Um estudo, feito com o uso de supercomputadores, estimou que em 250 milhões de anos a humanidade será complemente extinta. Pesquisadores da Universidade de Bristol, no Reino Unido, utilizaram supercomputadores para determinar, com certa exatidão, como e quando o fim do mundo acontecerá.
Em cerca de um bilhão de anos, a maior parte da vida na Terra morrerá por falta de oxigênio, diz um estudo publicado na revista Nature Geoscience em 2021.
Embora a Terra tenha 4,5 bilhões de anos de existência, os seres humanos habitam o planeta há um pouco mais de 200 mil anos; um novo estudo aponta que o fim está próximo. Um novo estudo macabro revela que os seres humanos serão extintos do planeta Terra dentro de 250 milhões de anos.
Em média, as espécies sobrevivem por cerca de um milhão de anos antes de serem extintas. Parfit aponta que a Terra permanecerá habitável por cerca de um bilhão de anos.
Acabar, o mundo vai mesmo, seja por uma catástrofe cósmica daqui a 7 bilhões de anos, seja por má conservação dos atuais locatários dessa bola azul – nós. Veja as possibilidades mais prováveis – e as mais exdrúxulas. Desde que o mundo é mundo, vira e mexe ele acaba.
De acordo com os dados, o aquecimento global vai dizimar a vida terrestre daqui a 250 milhões de anos. Conforme reportado pelo tabloide britânico Daily Star, o dr.
A boa notícia é que essa conta ainda reserva um tempo considerável: o colapso só se iniciará em 1,5 bilhão de anos e vai demorar cerca de 7,5 bilhões de anos para a “morte” do Astro-Rei.
De acordo com estudo publicado no Future Business Tech, o mundo em 2050 verá o surgimento de cidades inteligentes e hiperconectadas, robôs com características cada vez mais próximas dos humanos, aplicação de interfaces e chips no corpo humano, óculos de realidade virtual substituindo os celulares, além da chegada do ...
O planeta Terra pode entrar em uma pequena Era Glacial a partir de 2030, segundo cientistas do Reino Unido. Atualmente, os astrônomos conseguem prever os ciclos do Sol com uma precisão muito maior do que era possível algumas décadas atrás.
Em 2030, dois terços da população mundial viverão nas cidades. A população urbana nos países em desenvolvimento dobrará e as cidades produzirão 80% do PIB global. Grandes cidades da Ásia, América Latina e África estão projetadas para se tornarem megacidades até 2030.
Apesar de todos os esforços, no momento, nossa expectativa de vida média global é de 73,4 anos (segundo estimativa da Organização Mundial da Saúde de 2019).
O estudo, publicado no periódico científico Nature Geoscience, previu que, com o ritmo atual de destruição, 92% da superfície do planeta estarão inabitáveis em 250 milhões de anos. Além disso, será formado por um supercontinente, cheio de radiação, quase nenhuma comida e praticamente sem mamíferos.
Em cerca de 4,5 bilhões de anos de existência, o planeta Terra passou por pelo menos cinco grandes extinções em massa — e é bem provável que estejamos no sexto fenômeno do tipo justamente no período em que vivemos. Esses momentos são caracterizados por um aumento na taxa de seres vivos que deixam de existir.
A humanidade antiga quase foi exterminada há cerca de 900 mil anos, quando a população global diminuiu para em torno de 1.280 indivíduos reprodutores, de acordo com um novo estudo.
Mas quando isso aconteceria? As previsões apontam que o supercontinente Pangea Ultima se formará nos próximos 250 milhões de anos. E será ele que desencadeará os efeitos mais extremos. Bom, você deve estar imaginando que isso é tempo de sobra para a humanidade.
A hipótese científica mais aceita atualmente para a origem da humanidade é de que a espécie humana moderna (chamada de Homo sapiens) surgiu na África, há cerca de 200 mil anos, depois de um processo evolutivo de milhões de anos.
Contudo, a verdade é que nada durará para sempre. Do mesmo modo como a vida de um ser vivo tem início, meio e fim, a Terra 'encerrará suas atividades' e deixará de ser um planeta habitável daqui a alguns bilhões de anos — é claro, se a mudança climática não provocar o fim antes disso.
O Dia da Sobrecarga da Terra é a data do ano em que a demanda da humanidade por recursos naturais supera a capacidade do planeta de produzir ou renovar esses recursos ao longo de 365 dias. É como se ultrapassássemos o limite, entrando no vermelho e passando a usar o "cheque especial" da Terra.
O que está acontecendo com o planeta Terra em 2024?
A Terra caminha para registrar em 2024 o ano mais quente da história da humanidade, segundo dados divulgados nesta quinta-feira (8) pelo Serviço de Mudanças Climáticas Copernicus (C3S), sistema de observação da União Europeia.
Além de corcunda, o corpo humano do ano 3000 terá mais características estranhas, como: “garras de WhatsApp” e “cotovelos de celular” : o modelo em 3D possui mãos que se assemelham a garras devido aos extensos períodos que passamos digitando mensagens no smartphone.
À primeira vista, as imagens demonstram cidades futurísticas cada vez mais verticalizadas, quase místicas, cheias de luzes LED ou similares, cúpulas de vidro, veículos voadores desconhecidos e arquiteturas que podem parecer impossíveis para a nossa atual tecnologia.
As áreas mais vulneráveis incluem o Sul da Ásia, o Golfo Pérsico e o Mar Vermelho por volta de 2050; e a China Oriental, partes do Sudeste Asiático e o Brasil por volta de 2070", diz o comunicado da agência espacial.
Apesar das mudanças climáticas e eventos extremos com mortes que já vemos na atualidade, pesquisas sugerem que o planeta deve permanecer habitável por muito tempo até a formação do Pangea Ultima. Quando o supercontinente for formado, o estudo projeta que apenas 8% a 16% da Terra será habitável.
NASA alerta sobre o asteroide do fim do mundo, que está em rota com a Terra: com poder equivalente a 22 bombas atômicas, colisão catastrófica de Bennu promete aniquilar o planeta.
A Terra tem aproximadamente 4,54 bilhões de anos. A técnica empregada para calcular a idade da Terra é chamada de datação radiométrica. Por meio dessa técnica, encontrou-se a rocha e o mineral mais antigo do planeta, que têm cerca de 4,3 bilhões de anos. A partir desse dado, foi feita a estimativa da idade da Terra.