(doença de Wilson; toxicidade hereditária por cobre) O cobre se acumula no fígado, no cérebro, nos olhos e em outros órgãos. Pessoas com a doença de Wilson podem apresentar tremores, dificuldade para falar e engolir, problemas com a coordenação, mudanças de personalidade ou hepatite.
A doença de Wilson ou degeneração hepatolenticular é uma doença genética, conhecida pelo acúmulo de cobre no organismo, principalmente no cérebro, rins e fígado. A doença começa entre os 5 e os 23 anos e por ser uma doença rara, muitos diagnósticos demoram a se concretizar.
O excesso de cobre pode ser causado por uma anomalia genética que impede o organismo de excretar esse excesso de cobre (doença de Wilson) ou, em casos raros, devido ao consumo excessivo de cobre. (consulte também Considerações gerais sobre minerais).
INDICAÇÃO: O cobre sérico pode estar elevado em diversas condições, tais como doenças auto-imunes, neoplasias, anemias, infecções como febre tifóide e tuberculose, hemocromatose, cirrose biliar, talassemia e infarto do miocárdio.
Doença de Wilson: uma doença rara que pode acometer o fígado
Como eliminar excesso de cobre do organismo naturalmente?
Orégano, alecrim, tomilho, gengibre, açafrão, canela e coentro são algumas das ervas que podem ajudar a remover metais pesados. Alimentos ricos em vitamina C, água e sementes como linhaça e chia, também são ótimos aliados dos processos de desintoxicação. Bebidas detox são uma ótima pedida nessa etapa.
O cobre exerce várias funções no organismo, entre elas auxilia no metabolismo energético, no funcionamento do sistema imune, na pigmentação de cabelo e pele, no transporte de ferro no organismo, na manutenção dos tecidos conjuntivos além de ser um antioxidante que auxilia na proteção dos danos causados pelos radicais ...
A terapia quelante deve ser iniciada quando um paciente apresenta complicações hepáticas ou hematológicas ou outras manifestações de envenenamento. A penicilamina é a droga de escolha, e o dimercaprol, um agente quelante de metais pesados, é frequentemente administrado.
O cobre contribui para a manutenção dos tecidos conjuntivos normais e para um normal metabolismo produtor de energia. Além disso, tem outros benefícios como ajudar o transporte normal do ferro no organismo e contribuir para a normal pigmentação da pele.
Alguns sintomas mais comuns são a vermelhidão da região, coceira incessante, bolinhas avermelhadas, irritação, eczemas (pequenas lesões), inchaços, descamação da pele e, em casos mais graves, pode evoluir para infecções e sangramentos.
O cobre desempenha papel importante na maturação dos tecidos linfoides. Atua também como cofator para a enzima superóxido dismutase (SOD), enzima chave na defesa antioxidante(31,32). O cobre livre no plasma é um agente catalizador de espécies reativas de oxigênio.
Os sintomas de deficiência de cobre incluem fadiga e fraqueza, devido a uma redução do número de glóbulos vermelhos (anemia) e, às vezes, um aumento do risco de ter infecções, devido a uma redução do número de glóbulos brancos. Às vezes, a pessoa apresenta osteoporose ou danos aos nervos.
As principais fontes de contaminação com o Cobre estão relacionadas a exposição a pinturas, material de litografia, pó de cimento, cromagem, indústrias de pigmentos de Cromo, solução mordente, cigarros e anticoncepcionais, monóxido de carbono expelido pelos automóveis.
A toxicidade de cobre adquirida pode resultar da ingestão ou absorção de cobre em excesso (p. ex., pela ingestão de alimento ou bebida ácida que tenha tido contato prolongado com recipiente de cobre). Pode ocorrer gastroenterite autolimitada com náuseas, vômito e diarreia.
Entre os alimentos mais ricos em cobre podemos destacar os mariscos, os miúdos, os ovos, algumas sementes, os legumes, os cereais integrais, os cogumelos, as frutas secas, a batata e o chocolate (já que o cacau possui alto teor de cobre). O maior índice de cobre por 100g é encontrado nas nozes.
A deficiência pode causar neutropenia, calcificação óssea prejudicada, mielopatia, neuropatia (com sintomas semelhantes à deficiência de vitamina B12) e anemia hipocrômica não responsiva a suplementos de ferro.
Na doença de Wilson, uma rara doença hereditária, o fígado não excreta o excesso de cobre na bile, como faz normalmente, resultando em um acúmulo de cobre no fígado, causando-lhe danos. O cobre se acumula no fígado, no cérebro, nos olhos e em outros órgãos.
O cobre pode ser eliminado da água potável por meio de várias soluções de tratamento de água, como sistemas de troca iônica, destilação e osmose reversa.
O nutriente produz a mielina, uma substância que reveste e protege as células nervosas. Por outro lado, cria o colágeno, uma proteína que fortalece o corpo humano. O organismo utiliza o cobre para combater os radicais livres e manter o sistema imunológico saudável.
Além disso, outras formas de aumentar a eliminação de metais pesados do organismo são aumentar o consumo de fibras na dieta, consumir chá de alho ou alimentos ricos em selênio e vitamina C, devido suas capacidades antioxidantes e protetoras para o fígado, além de favorecer sua eliminação dos metais pesados pelo corpo, ...
O cobre está presente na água e em alguns alimentos como fígado de vitela, coentros, amêndoa, chocolate, linhaça, cogumelos, amendoim e nas sementes. O cobre é um mineral importante para várias funções do corpo, como produzir energia, formar glóbulos vermelhos e até para formar e fortalecer os ossos.
O cobre é um oligoelemento vital para a sobrevivência dos organismos vivos, sendo essencial na formação de mielina nos neurônios do sistema nervoso central, na formação da melanina na pele, nos olhos e no cabelo.