A forma façapode ser [primeira pessoa singular do presente do conjuntivo de fazer] , [terceira pessoa singular do imperativo de fazer] ou [terceira pessoa singular do presente do conjuntivo de fazer] .
Recordo que o imperativo do verbo fazer é faz (tu), fazei (vós). Caso seja necessário utilizar, com valor imperativo, outras pessoas do verbo, então recorre-se ao conjuntivo (que eu faça, que tu faças, etc.).
A forma certa de se escrever é faço, com Ç. O termo é a conjugação do verbo fazer na 1. ª pessoa do singular do presente do indicativo, por exemplo: “eu faço a melhor comida da região”.
Quando se tem o 'quem', a terceira pessoa sempre está correta. Também é possível fazer com o 'quem' o que se faz com o 'que'. Ex: 'sou eu que pago' ou 'sou eu quem pago'.
Da mesma maneira da dúvida solucionada acima, as flexões “fassa” e “faça” seguem a mesma regra. O correto é grafar a palavra com “Ç” e nunca com “SS”. “Faça” corresponde à flexão do verbo fazer no presente do imperativo ou no conjuntivo.
A forma verbal “faz” é usada quando o sujeito está no singular ou quando o verbo é impessoal. Já a forma verbal “fazem” é usada quando o sujeito está no plural. Ouça o texto abaixo!
É um modelo que vai servir para fatiar, cortar, picar e furar. Por conta dessa versatilidade, ela acaba sendo útil em diversos preparos e costuma ser a mais usada pelos cozinheiros.
▪️Faca para picar vegetais ( 8 cm) - usada para descascar, cortar e picar pequenos alimentos que você segura com a mão (por exemplo cortar batatas); ▪️Faca de pão (serrilhada) - usada para pães, bolos, frutas e tomates; ▪️Cutelo - usado para carnes e uma versão menor para picar ervas , etc.
Poderá usar “faça-se” (atenção, o verbo construído com a partícula apassivante “se”), se pretender dizer que “se faça circular a corrente”, sendo a corrente o sujeito dessa construção passiva, mas – importante – deverá colocar uma vírgula antes da coordenativa “e”, precisamente porque os sujeitos das orações ligadas ...
Temos no Brasil dois modos de colocar pronomes, enquanto o português só admite um – o “modo duro e imperativo: diga-me, faça-me, espere-me. Sem desprezarmos o modo português, criamos um novo, inteiramente nosso, caracteristicamente brasileiro: me diga, me faça, me espere.
O certo seria “Foi ele que fez.”, o verbo “foi” concordando com “ele” em pessoa e número. Não pare agora... Tem mais depois da publicidade ;) Fui eu quem fiz – Não está errado, pois responde a pergunta: Quem fez isso?
► Fui eu que fiz: Aqui, o pronome relativo “que” não tem força de sujeito na oração, sendo assim, o verbo deve concordar com o pronome que vem antes dele, nesse caso, o verbo vai concordar com o pronome “eu”: Fui eu que fiz. Foste tu que fizeste. Foi ele que fez.