Porque, em teoria, o fonema do Y equivale ao de uma consoante. É verdade que ele tem som de “i”, mas não é só isso que conta. Funciona assim: vogais são os fonemas em que o ar passa livremente pela boca, enquanto as consoantes são aquelas em que ele é interrompido por dentes, lábios ou língua.
O alfabeto português possui 26 letras, incluídas as letras “k”, “w” e “y”, comumente empregadas em palavras de origem estrangeira. As vogais de nosso alfabeto são: “a”, “e”, “i”, “o” e “u”. Já as consoantes são: “b”, “c”, “d”, “f”, “g”, “j”, “k”, “l”, “m”, “n”, “p”, “q”, “r”, “s”, “t”, “v”, “w”, “x”, “y” e “z”.
O "L" é usado quando a sílaba final total é tônica: afinal, legal, moral. No meio das palavras, quase sempre, o "U" tônico em hiato é sempre acentuado, seja no meio ou no fim.
As vogais são fonemas (sons) formados pela passagem de ar vinda dos pulmões, a qual passa livremente pela boca ou pelo nariz, fazendo vibrar as pregas vocais. As vogais são representadas graficamente pelas letras A, E, I, O e U.
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Para muitos estudiosos no assunto, são 7. São elas: [a], [Ɛ], [e], [i], [ɔ], [o], [u]. [Ɛ] se lê “é”, como na palavra “pé”. E o [e] se lê “ê”, como na palavra “carnê”.
A origem do alfabeto da língua portuguesa vem do alfabeto latino, também chamado alfabeto romano. Ele se divide em duas partes: vogais e consoantes. As vogais são as letras: A, E, I, O, U; e as consoantes são: B, C, D, F, G, H, J, L, M, N, P, Q, R, S, T, V, X, Z.
Dessa forma, em toda sílaba sempre terá uma vogal, mas somente apenas uma vogal. As vogais são: a, e, i, o, u. Elas são classificadas de acordo com alguns critérios como a função das cavidades bucal e nasal, a zona de articulação, o timbre e a intensidade.
O caso de Helena rege-se por outras normas, mas a primeira sílaba também se pronuncia i; em português padrão, quando tal sílaba é constituída por (h)e, com a vogal átona, seguida ou não de consoante (excepto, por ex., l) na mesma sílaba, deve este e valer de i: assim, igualmente, Herculano (ir-), Ernesto (ir-), ...
Há palavras que, apesar de se escreverem com "e", quando as lemos, pronunciamos um /i/. Isso acontece nas da família de nomes terminados em -eia ou -eio, como é o caso de "areia", "cadeia", "asseio", que se escrevem com "e", mas continuamos a pronunciar o /i/. Ora, vejamos: "areado", "cadeado", "assear".
É bom lembrar que a letra 'H' não é considerada consoante na Língua Portuguesa porque é uma letra diacrítica, ou seja, não produz nenhum som sozinha. As consoantes surdas são aquelas que não passam pelas pregas vocais e, dessa forma, não as fazem vibrar. Exemplos: /p/, /f/, /t/, /s/, /x/, /k/.
Na língua portuguesa, a letra mais frequentemente usada é a vogal A. A vogal menos frequente é a letra U. A consoante que aparece com mais frequência é a letra S e a mais rara é a letra W (ou a letra X se for considerado o uso inapropriado K, W e Y e a natureza ambígua do W e do Y).