Que os raios ultravioleta fazem mal à pele quase todo mundo sabe. Emitidos pelo sol, os raios UVA e UVB, que não são visíveis, aumentam o risco de câncer de pele e causam manchas e envelhecimento precoce, em especial em pessoas de pele clara. A radiação UVB atinge a camada superficial da pele é a mais nociva ao órgão.
A luz visível, que parte tanto dos raios do sol como de fontes artificiais (lâmpadas fluorescentes, radiação emitida pela tela do computador ou televisões) atua tanto no processo de pigmentação (bronzeamento) da pele quanto no de hiperpigmentação, isto é, nas manchas.
A luz LED tem efeitos anti inflamatórios, calmantes, estimula a formação de colágeno novo, ajudando na cicatrização e reparação da pele, além de promover também a proliferação celular.
A luz azul tem uma ação oxidante sobre a pele, o que significa que ela induz a produção de radicais livres, moléculas que comprometem o funcionamento normal das nossas células, resultando em uma deterioração da saúde da pele.
- O uso prolongado de eletrônicos pode afetar a saúde ocular, ocasionando em cansaço visual e envelhecimento precoce da retina. O contato direto com a luz azul diminui a frequência em que a pessoa pisca, fazendo com que os olhos fiquem mais secos e irritados.
Que os raios ultravioleta fazem mal à pele quase todo mundo sabe. Emitidos pelo sol, os raios UVA e UVB, que não são visíveis, aumentam o risco de câncer de pele e causam manchas e envelhecimento precoce, em especial em pessoas de pele clara. A radiação UVB atinge a camada superficial da pele é a mais nociva ao órgão.
O tratamento com a luz de LED verde é indicado quando há a necessidade de inibir a produção de melanina e pigmentação excessiva, que causam manchas na pele.
LED AZUL: A luz age diretamente na produção de gordura, inibindo o excesso de secreção sebácea, auxiliando na oxigenação e na regeneração do tecido, e prevenindo contra inflamação. Ela possui efeito bactericida, sendo bastante indicada para tratar a acne. Além disso, ela clareia manchas e pequenos vasinhos na pele.
Excesso de luz nas faixas ultravioleta e azul violeta pode causar lesões no olho humano. Além de causar inflamação dolorosa da conjuntiva e da córnea, ela pode produzir lesões no cristalino do olho (p. ex.: catarata) e, sobretudo, na retina (degeneração macular).
Sim, celular faz mal para vista, principalmente por conta da exposição prolongada à luz azul-violeta emitida pelas telas, pois essa luz tem um curto comprimento de onda, que resulta em alta energia emitida e aumenta a taxa de absorção pela retina.
A luz quente é mais suave e menos agressiva, criando um ambiente mais calmo e relaxante que pode facilitar a preparação do corpo e da mente para o sono. Ambiente Relaxante: A luz quente cria uma atmosfera mais acolhedora e relaxante, o que pode ajudar a reduzir o estresse e a ansiedade.
Esta luz azul possui alta energia, quando expostos de maneira contínua, acarreta efeitos acumulativos sobre o sistema visual, sendo relacionados com glaucoma e degeneração da retina. Isto porque contribui para oxidação das células visuais, pela produção de espécies reativas do oxigênio (ROS).
Para a proteção da pele os dermocosméticos também podem ajudar, basta escolher produtos que contenham ativos que também façam uma barreira física sobre a pele, como pigmentos de óxido de ferro, filtros solares minerais e até análogos à melanina, substância natural da nossa pele que nos protege contra as radiações.
Assim, para proteger a pele das luzes artificiais, o dermatologista indica o uso de protetores com base, ou que se passe uma camada de base sobre o filtro solar. Essa barreira física associada ao protetor solar que vai garantir a proteção da pele.
As lâmpadas fluorescentes, ou a chamada “luz fria”, emitem uma luminosidade que é compatível com a luz natural diária e, por isso, também incidem raios UVA e UVB. Ainda que a intensidade dos raios seja menor se comparada à exposição ao sol, ela também pode induzir à pigmentação alterada da pele.
A luz de LED, ao penetrar na pele, estimula a microcirculação sanguínea e aumenta a entrega de oxigênio e nutrientes às células. Esse aumento do fluxo sanguíneo contribui para uma pele mais saudável e radiante, além de acelerar o processo de cicatrização de feridas e lesões cutâneas.
Luz Azul. A Luz Azul estimula a síntese de proteínas e colágenos, auxiliando a vasoconstrição. Reduz as linhas finas, melhorando o aspecto da pele, acelerando também o processo de cicatrização de feridas e acnes, pois tem ação bactericida e oxigenando o local.
O LED azul promove clareamento inibindo a síntese de melanina, promovendo a sua degradação superficial e o LED âmbar age aumentando a hidratação da pele. Ambos atuam como coadjuvantes no tratamento do Melasma em mulheres adultas (MENEZES, et al., 2020; PIROLA et al., 2020).
Uso de luz LED violeta aumenta eficiência do clareamento dental com gel. O uso de luz LED violeta aumenta a eficiência do clareamento dental com gel realizado pelos dentistas, aponta pesquisa da Faculdade de Odontologia (FO) da USP.
Mas, se você é do time que não consegue ficar sem luz no quarto, a melhor opção é a luz vermelha. Um estudo realizado pelo programa de pesquisas sobre luz e saúde do Lighting Research Center, mostrou que a luz vermelha pode ser mais apropriada para uso à noite.
Além disso, assim que a noite cair, é recomendável utilizar algum aplicativo de filtro de luz azul nos dispositivos. Isso porque, durante o dia, a luz azul presente nessas telas são confortáveis aos olhos porque elas se parecem com a luz solar.