Como vimos no início do texto, a oferta e demanda são os principais fatores que determinam o preço do Bitcoin. Isso se estende para vários outros ativos, inclusive. Essa oferta e demanda costuma variar entre as plataformas de negociação (exchanges), que possuem volumes diferentes.
A cotação do bitcoin é baseada na lei da oferta e da demanda. Ou seja, os investidores determinam o quanto estão dispostos a pagar pela criptomoeda. Com isso, o preço encarece quando a demanda aumenta, e diminui quando a oferta é menor.
O valor do Bitcoin é determinado pela oferta e demanda no mercado. Como há um limite máximo de 21 milhões de bitcoins que podem ser minerados, a oferta é limitada.
O caminho até este nome começa na Satoshi Nakamoto Renaissance Holdings, empresa responsável pela criação da Bitcoin. A empresa é a dona do registro bitcoin.org, onde a moeda apareceu pela primeira vez para o público em agosto de 2008.
Isso significa que não há quem controle o Bitcoin como tal, a única coisa que realmente determina o seu controle é um código puramente digital, um software, algo intangível. Isso pelo menos no seu funcionamento, é algo que dificilmente podemos mudar.
Como uma rede de pagamentos descentralizada, os utilizadores da Bitcoin transacionam diretamente entre si, e a lógica do sistema (o protocolo Bitcoin) controla automaticamente os saldos e as transações. Isso contrasta com o sistema financeiro tradicional, em que as transações passam por uma entidade centralizada.
O BTC e as altcoins (termo usado para identificar qualquer criptomoeda diferente do Bitcoin) são descentralizadas. Ou seja, não há governo ou país no controle. As regras, portanto, são ditadas pelos envolvidos nos projetos, bem como pelos usuários.
Ao colocar pesquisar “quem criou o Bitcoin?” na internet, a resposta obtida é Satoshi Nakamoto. O pseudônimo pertence a uma pessoa ou um grupo que nunca quis ser identificado. Desde a criação da moeda, em 2008, o verdadeiro autor nunca foi encontrado.
Problemas como ataques de hackers e fragilidades nas redes ganham ainda mais destaque, podendo manchar a reputação dos projetos envolvidos e, consequentemente, derrubar o preço da cripto.
Como em todas as moedas, o valor do bitcoin vem somente e diretamente de pessoas dispostas a aceitá-lo como pagamento. Portanto, a principal característica que determina o valor de algo é a lei de oferta e demanda.
A variação do valor das criptomoedas está relacionada com a quantidade de pessoas que querem vender ou comprar em um determinado momento. No mercado financeiro, isso é chamado de volatilidade. Essa característica é bem comum entre as opções financeiras mais recentes.
A cotação do bitcoin é exclusivamente dada pela oferta e demanda do mercado, assim como os ativos de Renda Variável, que incluem moedas fiduciárias, ações de empresas, imóveis, ouro e petróleo.
Como vimos no início do texto, a oferta e demanda são os principais fatores que determinam o preço do Bitcoin. Isso se estende para vários outros ativos, inclusive. Essa oferta e demanda costuma variar entre as plataformas de negociação (exchanges), que possuem volumes diferentes.
Segundo analistas, isso aconteceu por conta do excesso de tempo livre e renda disponível de alguns traders de varejo durante a pandemia, além da flutuação do mercado de ações.
Os dados da Arkham Intel apontam que, atualmente, o governo dos Estados Unidos possui US$ 12 bilhões em unidades de bitcoin, figurando entre os maiores detentores do ativo. Esporadicamente, movimentações dessas unidades costumam causar medo no mercado e impactam o preço da criptomoeda.
Os bitcoins de cada usuário são armazenados nas chamadas carteiras digitais, por onde é possível transferir e acessar as moedas. Elas são, basicamente, programas e softwares instalados em computadores e celulares.
A Binance é a maior de todas e estima-se que tenha cerca de 550.000 bitcoins - seguida pela Bitfinex (403.000), Coinbase (386.000), Robinhood (146.000) e OKX (126.000).
Impulsionada pelo lançamento dos ETFs (fundos de índice) à vista de Bitcoin, em janeiro, a cripto atingiu uma nova máxima histórica em dólar (quase US$ 74 mil), em março, e um recorde na moeda brasileira (R$ 380,5 mil), em julho, por causa diferença cambial.
Outro motivo que pode levar à desvalorização das criptomoedas é quando os investidores que controlam grande quantidade de ativos digitais realizam movimentações financeiras exageradas.
Acredite se quiser: mesmo em períodos nos quais o Bitcoin sobe 40%, há traders que conseguem perder dinheiro. Isto acontece por diversos motivos, que vão muito além da falta de conhecimento técnico ou erros na estratégia.