Criado pelo Banco Central do Brasil, o Documento de Ordem de Crédito (DOC) tem por finalidade transferir fundos para outras contas bancárias, com dois tipos existentes: tipo C, entre contas de diferentes titulares, e Tipo D, entre contas do mesmo titular. Vale ressaltar que o DOC tem limite máximo de R$ 4.999,99.
Criado em 1985, o DOC tem caído em desuso desde a implantação do Pix, que surgiu em novembro de 2020 e não tem cobrança de tarifa bancária. Um levantamento da Federação Brasileira de Bancos (Febraban) mostra que o DOC não ficou nem entre os cinco principais meios de pagamento usados em 2023.
O documento de ordem de crédito (DOC) é uma transação financeira criada em 1985 pelo Banco Central, na qual os correntistas de bancos brasileiros fazem transferências interbancárias de valores. Por norma do Banco Central o valor do DOC deve ser inferior a R$ 4.999,99.
A marca Pix foi lançada em 19 de fevereiro de 2020 pelo BACEN, junto a material informativo para a população. O novo meio de pagamento passou a permitir transações como transferências e pagamentos, incluindo de contas, em até dez segundos.
Pix é o pagamento instantâneo brasileiro. O meio de pagamento criado pelo Banco Central (BC) em que os recursos são transferidos entre contas em poucos segundos, a qualquer hora ou dia. É prático, rápido e seguro.
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Quem é o dono do Pix?
O Pix é uma criação do Banco Central do Brasil, a instituição responsável pela regulamentação e supervisão do sistema financeiro no país. A ideia por trás do Pix era aprimorar a eficiência dos pagamentos e transferências, tornando o processo mais rápido, seguro e acessível a todos os brasileiros.
O Pix (Pagamento Instantâneo Brasileiro) é o sistema de pagamentos instantâneos criado pelo Banco Central do Brasil que permite a transferência de recursos entre pessoas e empresas em poucos segundos, durante 24 horas por dia, todos os dias da semana, incluindo feriados.
Afinal, quem criou o Pix? O Pix foi pensado e desenvolvido pelo Banco Central (BC) entre 2016 e 2020. O grupo de trabalho que criou o Pix, entretanto, foi instituído somente em maio de 2018, no governo do ex-presidente Michel Temer, com cinco subgrupos destinados a debater temas específicos como segurança e agilidade.
Em quais países existe o Pix? O Pix é um meio de pagamento específico do Brasil. No entanto, sistemas semelhantes são utilizados em outros países. Entre eles estão Índia, Austrália, Bulgária, Chile, República Tcheca, Japão, Islândia, Reino Unido, Estados Unidos, algumas nações europeias, etc.
O Pix foi idealizado pelo Banco Central do Brasil e começou a ser desenvolvido por um grupo de estudos do órgão em 2018. Em 2020 ocorreu o lançamento do sistema de pagamentos. Até o fim do ano de 2022, 133 milhões de pessoas físicas já tinham feito ou recebido pelo menos um Pix.
O DOC e TED vão deixar de existir? A Federação Brasileira de Bancos (Febraban) confirmou que o sistema de transferência DOC (Documento de Ordem de Crédito) será gradualmente eliminado. A previsão é que até o final de fevereiro de 2024, as operações via DOC não estarão mais disponíveis.
Entenda por que Febraban encerrou os sistemas DOC e TEC. Saiba tudo sobre as mudanças e as novas alternativas de pagamentos disponíveis. Fique por dentro!
Prazos. 15/01/2024, às 22 h – Prazo limite para envio ou agendamentos de DOC e TEC, com data de até 29/02/2024. A partir disso, os bancos deixarão de ofertar os serviços de DOC e TEC aos clientes.
A TED continuará existindo, e é um meio de pagamento mais utilizado para transferências de grandes valores. No primeiro semestre do ano passado, houve 18,3 milhões de operações com DOC, ou 0,05% das operações de pagamento feitas no País.
Por isso, é importante entrar em contato com o banco para saber os limites adotados em relação ao Pix. Para o período noturno (das 20h às 6h), o limite é de R$ 1.000, segundo a resolução do BC. A medida foi adotada em 2021 por causa do crescimento exponencial de casos de crimes envolvendo o Pix.
Uma delas é a KamiPay, fintech argentina de pagamentos digitais que lançou uma plataforma com este intuito. Funciona semelhante ao Brasil: o cliente escaneia, com o seu celular, um QR Code disponibilizado por um aplicativo, e o lojista, por sua vez, recebe o pagamento na hora.
A resposta é NÃO. O Pix é um sistema exclusivo para clientes de instituições financeiras que atuam em território brasileiro, ou seja, não possibilita envio ou pagamento de valores para contas bancárias de outros países.
Em geral, apenas os brasileiros que estiverem no território dos Estados Unidos e forem clientes das instituições financeiras que aderiram ao FedNow podem utilizar o chamado Pix americano.
Após quatro anos de mandato, o governo de Jair Bolsonaro (PL), que acabou em dezembro de 2022, cumpriu integralmente um terço das promessas feitas durante a campanha eleitoral de 2018, segundo levantamento feito pelo g1.
Como começou o Pix? Apesar de o Pix ter sido lançado durante a gestão do atual presidente por meio do Banco Central, os estudos são anteriores à chegada de Bolsonaro ao Poder e começaram em 2018, sob a gestão de Michel Temer (MDB) - à época, a autoridade monetária era comandada pelo economista Ilan Goldfajn.