Foi em 1974, na região de Lapa Vermelha, em Pedro Leopoldo, na Região Metropolitana de Belo Horizonte (RMBH), que os primeiros ossos de Luzia foram achados, durante as escavações lideradas pela arqueóloga francesa Annette Laming-Emperaire.
Em 1974 encontraram os primeiros ossos da Luzia como braços, bacia, pernas que estavam espalhados pelo sítio arqueológico. O crânio foi achado em 1975, em uma cavidade mais profunda. Estima-se que Luzia viveu na região há cerca de 11 mil anos.
A LuzIA foi criada pelo espanhol Álvaro Higes, engenheiro e professor. A iniciativa de apoio de investidores do Vale do Silício. Ela já chegou a 40 países e tem mais de 4 milhões de usuários cadastrados.
O esqueleto foi encontrado no início dos anos 1970, pela missão arqueológica franco-brasileira chefiada pela arqueóloga francesa Annette Laming-Emperaire (1917-1977), em escavações na Lapa Vermelha, uma gruta no município de Pedro Leopoldo (MG).
O fóssil de Luzia, depois de submetido ao teste Carbono 14, teve a idade estimada em 20 anos. Isso quando morreu há aproximadamente 11.500 anos. E gerou ainda a denominação Povo de Luzia, referência aos primeiros homens e mulheres que habitaram a região arqueológica de Lagoa Santa.
Luzia, o fóssil mais antigo das Américas, estava no museu
Qual era a idade de Luzia?
O fóssil de “Luzia”, como foi chamada a ossada da jovem encontrada nesse sítio, foi submetido ao teste Carbono 14, estimando-se sua idade. Pelas análises do cientista, ela morreu jovem, com cerca de 20 anos e há aproximadamente 11.500 anos.
O ano seguinte, 1974, marcou o início da descoberta dos primeiros ossos de “Luzia”. O legado de Luzia permanece vivo na Gruta Lapa Vermelha, preservado no Monumento Natural Estadual que leva seu nome.
Seu cardápio do dia a dia era composto de carne de caça, provavelmente de roedores, porcos-do-mato e veados, alguns tubérculos, frutas e – agora vem o dado interessante – quase nenhum peixe ou crustáceo, seja de origem marinha ou mesmo fluvial.
O local onde Luzia foi achada virou unidade de conservação estadual, o Monumento Natural Estadual Lapa Vermelha. E, meio século depois, continua atraindo pesquisadores do mundo todo. Hoje, o fóssil aguarda pelo processo de reconstituição.
Os descendentes da corrente migratória ancestral que chegou pela América do Norte se diversificaram em duas linhagens há cerca de 16 mil anos. Os integrantes de uma das linhagens cruzaram o istmo (pequena porção de terra) do Panamá e povoaram a América do Sul em três levas consecutivas e distintas.
Luzia apresentou uma datação relativa entre 11 mil e 11,5 mil anos, o que faz do crânio um dos mais antigos do Brasil e também de todo o continente americano. Luzia é uma das peças mais importantes da história natural da América porque representou uma revolução nos estudos sobre o povoamento do continente americano.
O esqueleto mais antigo de um ancestral humano, com cerca de 3,5 milhões de anos, foi descoberto em Sterkfontein, na África do Sul, segundo estudo publicado ontem na revista "South African Journal of Science". O achado é um Australopithecus, um gênero de ancestral do homem com características próximas às dos macacos.
Descoberto na década de 1970 no sítio arqueológico da Lapa do Santo, em Lagoa Santa (MG), o crânio de Luzia foi encontrado recentemente nos escombros deixados pelo incêndio do Museu Nacional, no Rio de Janeiro.
Pesquisadores informaram nesta sexta-feira (19) terem encontrado todo o crânio de Luzia, fóssil humano mais antigo do Brasil desaparecido nos escombros do Museu Nacional, destruído por um incêndio no último dia 2 de setembro.
Atualmente, a mais antiga e famosa descoberta fóssil da América do Sul é conhecida como Luzia, também localizada em Lagoa Santa, na década de 1970. O esqueleto, descrito pela equipe do arqueólogo Walter Neves, fortaleceu a hipótese de que o continente tenha sido ocupado por diversas correntes migratórias.
Um dos elementos de maior valor é o mais antigo fóssil humano encontrado no Brasil, batizado de Luzia, parte da coleção de Antropologia Biológica. Achado em Lagoa Santa, em Minas Gerais, em 1974, trata-se de uma mulher que morreu entre os 20 e os 25 anos de idade e foi uma das primeiras habitantes do país.
Foi em 1974, na região de Lapa Vermelha, em Pedro Leopoldo, na Região Metropolitana de Belo Horizonte (RMBH), que os primeiros ossos de Luzia foram achados, durante as escavações lideradas pela arqueóloga francesa Annette Laming-Emperaire.
Estudos de datação apontaram que o fóssil abrigado no Museu Nacional era uma mulher que estava na faixa dos 20 anos quando morreu, tinha 1,5m de altura e possuía traços negroides, com nariz largo e olhos arredondados.
Resumos. Na última década, o crânio de uma mulher escavado em Lagoa Santa, Minas Gerais, tornou-se um ícone científico e cultural no Brasil. Luzia é tida como um dos mais antigos remanescentes ósseos humanos das Américas, com aproximadamente 11.500 anos.
O fóssil de “Luzia”, como foi chamada a ossada da jovem encontrada nesse sítio, foi submetido ao teste Carbono 14, estimando-se sua idade. Pelas análises do cientista, ela morreu jovem, com cerca de 20 anos e há aproximadamente 11.500 anos.
O que aconteceu com o corpo de Luzia após o incêndio?
Fóssil Luzia permanece perdido após incêndio que acabou com o Museu Nacional neste domingo (2), no Rio de Janeiro. Um incêndio de altas proporções atingiu neste domingo (2) o Museu Nacional, na região Norte da cidade do Rio de Janeiro (RJ).
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O arqueólogo e antropólogo Walter Neves, o pai de Luzia, crânio humano mais antigo das Américas, está se aposentando. "Ele figura entre os mais conhecidos - e polêmicos - estudiosos da pré-história brasileira".
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