Thomas Reid (Strachan, Aberdeenshire, 26 de abril de 1710 – Glasgow, 7 de outubro de 1796) foi um filósofo escocês com formação religiosa. Ele foi o fundador da Escola Escocesa de Senso Comum e desempenhou um papel fundamental no Iluminismo escocês. Em 1783 ele foi um dos fundadores da Royal Society of Edinburgh.
Grandes filósofos como Sócrates, Platão e Aristóteles desenvolveram vários escritos para abordar esse questão. Dentro da filosofia clássica, o termo “senso comum” faz referência às experiências inerentes à condição humana, como a dor e o sofrimento.
O senso comum é fruto, claro, da opinião, dada quase sempre em rodas de conversa, isso desde a Grécia Antiga. Mas advém da filosofia a maneira de contrapor esse conhecimento popular. Foi Antonio Gramsci, filósofo italiano, disseminador do anarquismo em seu país, quem primeiro estudou e escreveu sobre o senso comum.
Na história da filosofia, o problema do senso comum sempre foi um ponto de enorme importância e grandes debates. Os filósofos clássicos, como Sócrates, Platão e Aristóteles, dedicaram-se a refletir sobre isso e situar esse tema dentro dos problemas que interessam à reflexão filosófica.
O positivismo de Auguste Comte (filósofo francês considerado o “pai” da Sociologia) desconsidera por completo o senso comum como fonte de conhecimento.
O senso comum é a maneira de pensar da maioria das pessoas, correspondendo a algumas noções que são, via de regra, admitidas por boa parte dos indivíduos. É aquele conhecimento que adquirimos ao observar, vivenciar e experimentar o mundo.
O conhecimento popular ou vulgar também denominado de senso comum se distingue do conhecimento científico pelo método e pelos Instrumentos do conhecer, através da forma de observação, experimentação e mensuração, e que estão atrelados aos fundamentos do método científico em sua forma experimental.
Esse conhecimento foi adquirido, paulatinamente, pelo homem a partir de suas experiências, vivencias e observações do mundo e que foram repassadas tradicionalmente para as outras gerações, logo esse conhecimento é chamado de senso comum e caracterizado pelo conhecimento empírico.
Common Sense ou em português, Senso Comum, é um panfleto político publicado por Thomas Paine a 10 de janeiro de 1776. Contribuiu para a divulgação do ideal independentista, antes da declaração formal da Independência dos Estados Unidos, e por essa razão Thomas Paine é também considerado um "pai fundador".
O conhecimento do senso comum é um conceito fundamentado na sabedoria e crendices populares que reflete o modo de pensar da maioria das pessoas, adquiridos por repetições das experiências e das culturas transmitidas de geração a geração.
De acordo com o pensamento platônico expresso na Alegoria da Caverna, o filósofo tem a incumbência de questionar a realidade das aparências. Essa realidade aparente é representada por um mundo de sombras, de ilusões dos sentidos, daquilo que chamamos de senso comum.
O senso comum contribui para que a ciência progrida. A partir de problemas do cotidiano das pessoas, surge a necessidade de pesquisar, de aprofundar interpretações dos achados e propor soluções para superar as dificuldades enfrentadas pela população.
O Censo contribui para obter as tendências de nascimentos e mortes para a elaboração de estimativas populacionais; conhecer a população residente, de modo a embasar a formulação de políticas públicas; subsidiar a distribuição da verba federal de acordo com a população de cada cidade; balizar pesquisas acadêmicas, ...
Então, para sair do senso comum você precisa trazer referências para o seu texto, mas que sejam coesas com sua argumentação, ou seja, que case com suas ideias e que contribua para que seu texto fique ainda mais interessante. Para conseguir sair do senso comum você não pode ter medo de ousar.
Pode-se afirmar que o senso comum é unificador e objetivo. O senso comum compõe as crenças e as superstições. Tendo isso em vista, trata-se de um conhecimento equivocado. Em contrapartida, como a ciência visa comprovações, dispensa-se a formulação de novos paradigmas científicos.
Os Cinco Sensos surgiram no Japão, durante e pós segunda guerra mundial e o significado dos sensos começam com a letra S: Seiri (senso de utilização, arrumação ou descarte); Seiton (senso de ordenação ou organização); Seiso (senso de zelo, conservação ou limpeza); Seiketsu (senso de saúde, padronização, asseio ou ...
Mas a principal diferença entre ambos é que, enquanto para o senso comum basta o conhecimento que nos permite sobreviver, a ciência tenta se aproximar cada vez mais da realidade (já que alcançá-la e conhecê-la totalmente é impossível) (Popper, 1984).
Quais são as principais características do senso comum? As principais características do senso comum são: É passível de ser aceito ou rejeitado por um grupo social: o senso comum é geralmente baseado nas crenças compartilhadas por uma comunidade ou sociedade, mas pode ser questionado e modificado ao longo do tempo.