O diagnóstico correto e preciso do TDAH só pode ser feito através de uma longa anamnese (entrevista) com um profissional médico especializado (psiquiatra, neurologista, neuropediatra). Muitos dos sintomas podem estar associados a outras comorbidades correlatas ao TDAH e outras condições clínicas e psicológicas.
O diagnóstico do Transtorno do Déficit de Atenção e Hiperatividade (TDAH) é realizado por profissionais de saúde capacitados, como médicos psiquiatras e psicólogos. Não existe um exame específico para o diagnóstico do TDAH, portanto, a avaliação é baseada na análise dos sintomas e sinais apresentados pelo paciente.
Em geral, o EEG é apenas uma parte do processo de avaliação e diagnóstico de TDAH e deve ser combinado com outros testes e informações clínicas para chegar a um diagnóstico preciso.
2. Consulta médica. O diagnóstico correto do TDAH só pode ser realizado por um profissional da saúde habilitado e especializado: neurologista ou psiquiatra. No caso de crianças, os pediatras podem contribuir com um diagnóstico prévio e encaminhar o paciente para um especialista.
Portanto, o TDAH, assim como vários outros transtornos mentais/emocionais, deve ser cuidado pelo psiquiatra, que vai receitar os medicamentos necessários e também pelos outros profissionais que ele indicar, analisando cada caso de forma individual e com abordagem multidisciplinar.
Para conseguir o laudo de TDAH, é preciso agendar uma consulta com um psiquiatra ou neurologista. Durante essa avaliação minuciosa, o profissional investigará seus sintomas, histórico médico e comportamento.
A resposta é sim. Caso seja comprovado que o TDAH enquadre a pessoa como deficiente, ainda que menor de idade, é possível ter direito ao Benefício Assistencial à Pessoa com Deficiência (LOAS). Os requisitos são a comprovação da deficiência e a situação de miserabilidade (baixa renda).
Os sintomas do transtorno de déficit de atenção e hiperatividade (TDAH) podem aparecer entre os 3 e 6 anos de idade e perdurar durante a adolescência e vida adulta, segundo o National Institute of Mental Health.
Para ser diagnosticada com TDAH, a criança deve apresentar sintomas em todos os ambientes, não apenas em casa ou na escola, e deve apresentar sintomas por pelo menos seis meses.
Têm com frequência dificuldades para organizar tarefas e atividades. Com frequência evitam, não gostam de ou relutam em se envolver em tarefas que exigem esforço mental prolongado. Perdem coisas com frequência. São facilmente distraídas por estímulos externos.
Os principais sinais do TDAH em crianças e adolescentes são desatenção, inquietude e impulsividade, em uma intensidade que traz prejuízos relacionados à interação social, aprendizagem, memória, linguagem e baixa autoestima.
A puberdade, por exemplo, agrava os sintomas, e a vontade de ser independente, típica da adolescência, funciona como um gatilho para a impulsividade. É mais comum que adolescentes com o transtorno se envolvam com álcool, drogas, sexo compulsivo e brigas. Esses pacientes também possuem um atraso na maturidade emocional.
O diagnóstico correto e preciso do TDAH só pode ser feito através de uma longa anamnese (entrevista) com um profissional médico especializado (psiquiatra, neurologista, neuropediatra). Muitos dos sintomas podem estar associados a outras comorbidades correlatas ao TDAH e outras condições clínicas e psicológicas.
3. O minimalista — quem tem TDAH sabe que tentar organizar as coisas é um pesadelo. Por isso, uma estratégia comum para lidar com o problema é simplificar a vida ao máximo. Pessoas desse perfil fazem de tudo para ter o mínimo possível de posses, para que não haja muito o que organizar.
Quais são as causas do TDAH? Segundo estudos, a predisposição genética e a ocorrência de alterações nos neurotransmissores (dopamina e noradrenalina) que estabelecem as conexões entre os neurônios na região frontal do cérebro são a principal causa do TDAH.
O protocolo para o diagnóstico e acompanhamento do Transtorno do Déficit de Atenção com Hiperatividade (TDAH) existe há um bom tempo, mas não era acessível a todos. Esse cenário promete mudar a partir de agora, já que o Sistema Único de Saúde (SUS) passa a oferecer o protocolo de diagnóstico.
A identificação do TDAH é feita de modo clínico, ou seja, o médico avalia o paciente, aplica questionários e pode contar com testes específicos. Meninos e meninas apresentam sintomas semelhantes, embora a hiperatividade possa ser menos intensa nas meninas.
A resposta curta é sim, um aluno com TDAH pode ser reprovado. No entanto, há muitas nuances que precisam ser consideradas: 1️⃣ A escola sabia do diagnóstico? Se a escola foi informada e tinha conhecimento do laudo, ela é responsável por garantir que o aluno receba as adaptações necessárias.