Durga é considerada pelos hindus como a mãe de Ganesha, Kartiqueia, assim como de Sarasvati e Lakshmi. Ela é considerada a forma da esposa de Shiva, a deusa Parvati, como caçadora de demônios.
Ela é considerada a mãe do Universo, representando a força que gera e concretiza a vontade divina e manifesta todas as formas pelas quais a vida se expressa. A palavra “Durga”, em sânscrito, é traduzida como um forte ou local que é difícil de cair. Por esta razão, Durga é sempre venerada como Deusa da Proteção.
Ela é considerada a mãe do Universo, representando a força que gera e concretiza a vontade divina e manifesta todas as formas pelas quais a vida se expressa. A palavra “Durga”, em sânscrito, é traduzida como um forte ou local que é difícil de cair. Por esta razão, Durga é sempre venerada como Deusa da Proteção.
Ela protege a humanidade do mal, das tristezas e das doenças, destruindo as energias negativas e outras manifestações do ego que fazem mal às pessoas e à boa convivência consigo mesmo e com os outros. Para os hindus, fazer adoração a essa deusa é muito importante para a manutenção e prática da fé.
“Durga” representa os aspectos femininos da existência humana, uma das figuras mais importantes da Mitologia Hindu. Considerada a mãe do Universo, simboliza a força que gera a vontade divina e manifesta todas as formas pelas quais a vida se expressa.
A História de DURGA, A DEUSA DE 100 MIL BRAÇOS! - HINDUÍSMO
O que significa a palavra Durga?
Durga (em sânscrito: दुर्गा, literalmente "a inacessível" ou "A invencível"; em bengali: দুর্গা), também conhecida como Maa Durga ou Ma Durga (মা দুর্গা, "Mãe Durga"), é, no hinduísmo, uma forma de Devi, a deusa suprema.
A minha personagem, a Durga, era uma Shudra, a casta que é o pé do brâmane, por isso se relaciona com ele, mas não tem crítica, não têm conflito interno e é feliz.
O mantra é uma expressão de devoção e fé na energia divina que nos guia e fortalece. Neste artigo, exploraremos a profundidade espiritual de “Om Hreem Namah”, sua tradução e como sua recitação pode nos conectar com a força interior e a proteção da Deusa Durga.
Ela foi concebida como o poder (Shakti) do Tempo (Kala). Como Kala, Ela permeia todas as coisas, manifestas ou ocultas. Os Puranas percebem Kali como a cólera personificada de Durga – a incorporação da fúria – mas de qualquer forma Ela é sua verdadeira Shakti.
Por ser uma religião sincrética, a umbanda acredita na existência de um deus soberano chamado Olorum (equivalente a Olódùmarè), mantém uma relação de crença em relação aos orixás, porém diferente da crença candomblecista.
Iemanjá é uma orixá que faz parte das religiões de matriz africana no Brasil — como o candomblé e a umbanda —, além de ser originalmente ligada à religiosidade dos iorubás, um povo que habitava a África Ocidental, nos territórios atuais de Togo e Nigéria.
Hera era uma das deusas mais importantes da religiosidade dos gregos antigos, venerada em diversos locais da Grécia. Ela era conhecida como a rainha dos deuses, pois era casada com Zeus, o deus mais poderoso do panteão grego.
Fauna (do latim, significando favorável, segundo Georges Hacquard) ou Fátua (significando insensata) era a deusa romana dos campos e das matas. Teve seu nome posteriormente associado à Bona Dea, equivalente romana da deusa grega Gaia.
Durga é considerada pelos hindus como a mãe de Ganesha, Kartiqueia, assim como de Sarasvati e Lakshmi. Ela é considerada a forma da esposa de Shiva, a deusa Parvati, como caçadora de demônios.
A Grande Deusa é criada pelos poderes de Brahmá, Vishnu e Shiva, junto com os devas, ou deuses menores. Ela encarna a totalidade dos poderes divinos, nossas virtudes e força interior, para combater e aniquilar o búfalo-demônio, Mahishasura, que representa o egoísmo e a ignorância.
Para 2024, Rafael Takei escolheu o mantra “Show Then Tell”. Essa abordagem, derivada da conhecida frase “A palavra convence, o exemplo arrasta”, sugere uma ação focada em demonstrar, em mostrar com atos, antes mesmo de explicar.
Durgā é considerada rainha das batalhas. Luta contra demônios masculinos e sempre os vence, mas combate somente com o auxílio de ajudantes femininas, e nunca com o suporte de homens ou deuses. Traz uma forma diferente de enfrentar o demônio, introduzindo na luta um contato pessoal.
Ganesha, um dos deuses mais veneradas no hinduísmo, é o Deus da sabedoria, prosperidade e remoção de obstáculos. Símbolo divino presente na cultura védica e na religião hindu, a figura dele é caracterizada por uma pessoa com cabeça de elefante com 4 braços que está sentada e em volta de muitas moedas de ouro.
Durga sofre diariamente com saudades do marido desde que ele foi tentar a vida em Dubai, nos Emirados Árabes. Trabalhando como motorista, Gopal junta dinheiro para o dote da filha, Lalit. Mas a vida não tem sido fácil longe da família.
Kali, nascida da testa de Durga durante uma batalha contra um demônio, é um símbolo profundo no yoga. Ela alerta sobre os encerramentos da vida, como a morte e as perdas, representando a força da renovação.
Durante as sessões oraculares e tratamentos terapêuticos, as divindades que se manifestam transmitem seu poder [shakti] e sua energia aos devotos; concedem-lhes bençãos, alimentam-os com folhas de neem, oferecem regalos, como pétalas de flores.
Deusa da morte do ego, é a "esposa" do deus Shiva em algumas vertentes do hinduísmo. Já segundo os Vedas, Shiva é transformado em Kali, que seria um de seus lados, para trazer o fim da maldade. Segundo o tantrismo, é a divina "mãe" ou pai do universo, destruidor(a) de toda a maldade.