Bayerische Motoren Werke AG é uma empresa alemã, fabricante de automóveis e motocicletas, sediada em Munique, Baviera. A peculiaridade da empresa é que ela segue uma estratégia de marca premium puro: desenvolve, fabrica e comercializa seus produtos sob as marcas Mini, Rolls-Royce Motor Cars e BMW.
A marca BMW pertence ao grupo BMW que também tem sob o mesmo guarda-chuva, as marcas Mini e Rolls-Royce Motor. A montadora alemã ... Quais marcas fazem parte do Grupo Volkswagen?
A Nissan é uma fabricante global de veículos com uma linha completa, que vende mais de 60 modelos sob as marcas Nissan, INFINITI e Datsun. No Ano Fiscal de 2021, finalizado em março de 2022, a empresa comercializou 3,876 milhões de veículos no mundo.
Na Europa Ocidental, o maior mercado mundial de automóveis, quase um a cada cinco carros novos são do Grupo Volkswagen. O grupo é formado por 12 marcas de países europeus: Volkswagen, Audi, SEAT, ŠKODA, Bentley, Bugatti, Lamborghini, Porsche, Ducati, Volkswagen Veículos Comerciais, Scania e MAN.
Ela incorporou a norte-americana Chrysler criando em 2014 o grupo FCA (Fiat Chrysler Automobiles) e detém as marcas Fiat, Alfa Romeo, Lancia, Maserati, Ferrari, Jeep, Dodge, RAM e Chrysler.
Dodge. Fundada em 1900 como a Dodge Brothers, passou a ser uma marca do grupo Chrysler em 1928. Ficou conhecido como o braço de veículos comerciais e também pela produção de veículos de gama intermediária, posicionados abaixo da principal marca do grupo em termos de prestígio. Em 2014, virou parte da FCA.
A Volkswagen, enfim, assumiu o controle da Porsche na última quarta-feira, 1º de agosto. O negócio foi concretizado por 4,46 bilhões de euros, o equivalente a aproximadamente 11,3 bilhões de reais.
Caso você não saiba, a Land Rover é propriedade da Jaguar Land Rover, um fabricante de automóveis com sede em Coventry, Inglaterra, subsidiária do fabricante indiano Tata Motors desde 2008.
Aqui temos um exemplo de grupo que deixou suas marcas por todo lado, mas hoje está reduzido. Hoje temos apenas a Ford e a Lincoln, divisão de luxo atuante nos EUA. Antes disso, até 2021, ela também contava com a Troller, frente nacional da da Ford Ranger.
São Paulo - Nesta semana, a Volkswagen anunciou a compra de 51,1% da Porsche por 4,4 bilhões de euros e se tornou, assim, a única dona da montadora de luxo. Em 2009, a VW havia comprado 49,9% da companhia.
Em 1999, a Volvo Cars - em sueco Volvo PV - deixou de fazer parte do grupo e foi vendida à Ford Motor Company. No dia 28 de março de 2010, a Ford acertou a venda da Volvo para a chinesa Zhejiang Geely Holdin Group, em uma transação envolvendo US$ 1,8 bilhão.
Jaguar Cars é a marca de automóveis de luxo inglesa pertencente a Jaguar Land Rover, uma fabricante de automóveis multinacional com sede em Coventry, Inglaterra, subsidiária da empresa indiana Tata Motors desde 2008. Foi fundada com o nome de SS Cars Ltd em 1922 e em 1945 mudou o nome para Jaguar.
A BYD passou ninguém menos que a Ford em agosto nas vendas globais de automóveis. A gigante chinesa ficou em quarto no ranking geral, perdendo por muito pouco da Honda. A segundo colocação ficou com a Volkswagen e a primeira com a Toyota.
A Scania aceitou a oferta pública de mais de R$ 20 bilhões da Volkswagen, feita em fevereiro, para comprar os 299 milhões de ações que ainda não tinha da Scania. O anúncio foi feito por Martin Winterkorn, presidente do conselho administrativo do Grupo VW, durante reunião anual da montadora.
Quarto maior grupo automotivo do planeta, a Stellantis acaba de se tornar realidade na prática. A fusão entre FCA – Fiat Chrysler Automóveis e PSA Groupe (dona de Peugeot e Citroën) acaba de ser formalizada e aprovada pelos acionistas.
Grupo Stellantis. A combinação dessas empresas se deu em janeiro de 2021, resultando em uma fusão 50-50. O grupo reúne treze marcas de automóveis – Fiat, Abarth, Alfa Romeo, Chrysler, Dodge, Lancia, Jeep, Citroën, Vauxhall, DS, Opel, Peugeot e RAM.
Há exatos 48 anos, no dia 21 de julho de 1969, a Fiat comprou 50% do capital da Ferrari, depois de um longo processo de dúvidas quanto ao futuro da marca de Maranello. Nos anos 1960, a péssima situação econômica da Europa potencializou as dificuldades de muitos pequenos fabricantes, e a Ferrari não foi excepção.
O motivo para a FCA tirar a superesportiva de sua lista de marcas é puramente econômico: para colocar em prática o plano de expansão do portfólio e volume da Ferrari, seria preciso arrecadar fundos por meio da venda de ações.
O carrão avaliado em R$ 7 milhões foi comprado por Gustavvo Lima, que é mineiro de Patos de Minas, mas mora em Goiânia, capital de Goiás. O SUV britânico foi preparado pela Novitec.