A jogadora a quem o técnico se referiu pejorativamente como homem era, na verdade, Tifanny Abreu, atualmente com 36 anos, a primeira atleta transexual a competir profissionalmente nesta categoria esportiva em território brasileiro.
Rodrigo Pereira de Abreu, atacante/oposto que passou pela equipa masculina do Esmoriz em 2008-09, transformou-se em Tiffany, a jogadora transexual que está a agitar a liga italiana de voleibol feminino.
Após conseguir o dinheiro para realizar sua cirurgia – o custo total gira em torno de R$ 30 mil –, Tifanny abandonou a carreira no vôlei por não ter consciência de que poderia atuar por uma equipe feminina. A intenção era retornar ao Brasil após a transição e buscar uma nova carreira profissional.
Tifanny Abreu nasceu no dia 29 de Outubro de 1984, caçula de sete irmãos de uma família da pequena cidade de Conceição do Araguaia, no interior do Pará. Ainda com o primeiro nome de registro, Rodrigo, profissionalizou-se no voleibol e defendeu o Juiz de Fora e o Foz do Iguaçu na Superliga masculina B.
Desempenho de Tiffany, a primeira atleta trans do vôlei profissional brasileiro, causa polêmica
Porque Fabiana saiu do Osasco?
Falaram também que eu tinha saído porque não queria disputar posição com a Brionne, a Callie (as norte-americanas que também são centrais em Osasco)... Mas, gente, eu disputei posição a minha vida inteira - explicou.
A jogadora de vôlei, campeã olímpica, morreu aos 43 anos, depois de cair do 17º andar do prédio onde morava, em São Paulo, no dia 21 de setembro. Ela vivia com o marido, Ricardo Moraes, com quem se relacionava há 20 anos. Os pais de Walewska Oliveira falaram pela primeira ao Fantástico após a morte da filha.
Agora, a primeira jogadora transexual do Brasil está curtindo com o namorado. A primeira atleta transexual a disputar a liga feminina de vôlei do Brasil está curtindo as férias ao lado do novo namorado, Alexander Siegwardt.
A jogadora foi liberada pela FIVB (Federação Internacional de Vôlei) e pela CBV (Confederação Brasileira de Vôlei) para participar da competição porque estava dentro das regras internacionais do COI (Comitê Olímpico Internacional), que estipula um limite de 10 nmol/L de testosterona no sangue.
Hoje um Atleta de Voleibol ganha em média R$ 4.537,69 para uma jornada de trabalho de 43 horas semanais de acordo com pesquisa do Portal Salario junto a dados de 1.446 profissionais admitidos e desligados em regime CLT nos últimos 12 meses divulgados pelo Novo CAGED.
No segmento das joias, Arnault comprou a Tiffany em 2021 por US$ 15,8 bilhões. Além da LVMH, outra empresa que teria interesse na Richemont é a francesa Kering, que tentou uma fusão com a dona da Cartier, mas o plano foi rejeitado.
Inicialmente chamada de “Tiffany, Young and Ellis”, a empresa começou como uma loja de artigos de papelaria e acessórios de luxo. No entanto, em pouco tempo, a Tiffany & Co. expandiu seu foco para a joalheria e se tornou conhecida por suas criações únicas e de alta qualidade.
O ex-técnico da seleção brasileira de vôlei Bernardinho negou que tenha sido transfóbico com a jogadora de vôlei Tiffany, transexual. Durante o programa Ohayo Tóquio, no SporTV, no qual é comentarista, ele afirmou ter 'respeito absoluto' pela atleta.
A ponteira Tifanny Abreu vai continuar defendo o Sesi Vôlei Bauru, como já fez nas três temporadas passadas. Ela renovou contrato para a temporada 2020/2021 e se integrará ao elenco que contará também com a central Adenízia, atleta que também renovou o contrato.
A atacante de 34 anos e 1,94 de altura tem a autorização da Comissão Nacional Médica (Conamev), concedida em dezembro de 2017, como base em recomendações do Comitê Olímpico Internacional (COI).
Primeira mulher trans no vôlei feminino brasileiro, a ponteira Tifanny Abreu falou sobre o pioneirismo trans e o preconceito enfrentado durante sua carreira profissional. A atleta do Osasco também disse que "ser conhecida como a mulher trans no esporte" é o seu legado para futuras atletas.
As cartas deixadas pela jogadora de vôlei citam a decepção após descobrir que o marido, Ricardo Alexandre Moraes, com quem se relacionava há 20 anos, tinha um filho do marido fora do casamento. Nos textos, Walewska também falou sobre crise financeira, mas não detalhou as dívidas.
Walewska Oliveira e o marido Ricardo Mendes foram casados por 20 anos. O patrimônio deixado por Walewska Oliveira, campeã olímpica com a Seleção Brasileira de Vôlei, continua em disputa entre a família da atleta e o marido, Ricardo Alexandre Mendes.
“Eu moro no prédio e acompanhei parte dessa história, porque, infelizmente, ela caiu em frente à varanda do meu apartamento. Não me manifestei até agora em respeito à família e aos amigos dela, mas diante de tanta especulação e análises, achei que devia falar”, disse a vizinha.
Ela deixou o programa no hiato em meio à pandemia de Covid-19, no ano seguinte à estreia. Em 2021, comandou o especial Falas Femininas, exibido no Dia Internacional da Mulher. Além do trabalho na TV, já lançou dois livros, o infantil O Rapto do Galo (2013) e foi coautora das crônicas de Gordelícias (2017).