Maria, também conhecida como Maria de Nazaré e chamada pelos católicos e ortodoxos de Virgem Maria, de Maria Santíssima, de Santíssima Virgem, de Nossa Senhora e Mãe de Deus foi a mulher israelita de Nazaré, identificada no Novo Testamento e no Alcorão como a mãe de Jesus através da intervenção divina.
Maria se tornou "Nossa Senhora", assim chamada, somente no fim do período medieval. Mas, historicamente, a Igreja já a reconhecia como "Mãe de Deus" muito antes — mais precisamente a partir do século 5, depois do Concílio de Éfeso, em 431.
Conforme ensina a Doutrina da Igreja Católica, “Maria é verdadeiramente a Mãe de Deus porque é a mãe de Jesus (Jo 2,1; 19,25). Com efeito, aquele que foi concebido por obra do Espírito Santo e que se tornou verdadeiramente seu Filho é o Filho eterno de Deus Pai. Ele mesmo é Deus”.
Santa Maria Mãe de Deus é um dogma, ou seja, uma verdade de fé, que a Igreja após muito estudo propõe aos fiéis para que creiam. O dogma de Santa Maria Mãe de Deus é o mais antigo, foi proclamado em 431 durante o Concílio de Éfeso, pois se Maria é a mãe de Jesus, e Ele é o filho de Deus, logo, Ela é a Mãe de Deus.
Assim, a Igreja proclama um único Deus no Pai e no Verbo, por isso, a Santíssima Virgem é a Mãe de Deus. No terceiro Concílio Ecumênico, o de Éfeso em 431, foi declarada Santa Maria a Mãe de Deus.
À pergunta "Quem é o Pai de Deus?", ou "Quem criou Deus?" eu responderia "Ninguém". Deus não tem pai. Deus não foi criado por ninguém. Deus sempre existiu.
A resposta a essa pergunta, porém, é simples: Ninguém criou Deus. Deus existe sem uma causa. Ele sempre existiu e não há como Ele não existir. Só faz sentido a gente perguntar quem criou o universo e as coisas que existem dentro dele.
Para o cristianismo, ela tem papel fundamental: tornou-se a mãe de Jesus Cristo. Chamada de virgem por dois dos evangelistas, Mateus e Lucas, acredita-se que ela tinha cerca de 15 anos quando ficou grávida — pela doutrina cristã, por obra do Espírito Santo, ou seja, sem ter tido relações sexuais com homem algum.
Mãe judia. Maerki atenta para o fato de que Maria, não sendo uma mulher cristã, mas judia, teria tido um papel fundamental para a educação moral de Jesus. "A concepção de Maria cristã é uma construção eclesiástica, feita por padres, monges, teólogos. Maria era judia, frequentava a sinagoga.
A Tradição da Igreja – desde os apóstolos até os Santos Padres – e posteriormente os Santos Doutores da Igreja, afirmam que a Virgem Maria não teve outros filhos, e que ela permaneceu Virgem antes, durante e depois do parto do Filho de Deus.
(Deuteronômio 10, 3). Maria é considerada a Arca da Nova Aliança (Apocalipse 11, 19) e, portanto, a Nova Arca seria igualmente incorruptível ou imaculada. Também existem os escritos dos Padres da Igreja, como Irineu de Lyon e Ambrósio de Milão.
Nossa Senhora é agradável a Deus, aos anjos e aos homens. A Virgem Maria é aquela “cheia do Espírito Santo”, como a saudou sua prima Santa Isabel, que em alta voz disse: “Bendita és tu entre as mulheres” (Lc 1,42). Ela é “a filha predileta de Deus”, diz o Concílio Vaticano II (LG n.
os santos não recebem culto de adoração, mas sim culto de veneração…” que “… ao utilizar a palavra 'veneração' para descrever o culto aos santos, exclui absolutamente o sentido de adoração…” e que “a imagem esculpida de um santo, serve para que nos lembremos dele, e não nos prostrarmos em atitude de adoração…”.
Maria é a mãe na e para a Igreja e os cristãos são filhos voltados para a mãe (“Mulher eis aí o teu filho; filho, eis aí a tua mãe” (Jo 19,22). Podemos questionar algumas formas de cultos, orações e devoções, mas não podemos dizer que ela não é nossa mãe.
Maria é santíssima porque foi “Concebida sem pecado”, por graça de Deus, em função da sua missão única. A concepção de Maria sem o pecado original era uma verdade de fé professada pelos cristãos também desde os primórdios da Igreja. Esta verdade se tornou um dogma de fé declarado pelo Papa Pio IX no ano 1854.
Podem ter sua origem na devoção popular, nas aparições e manifestações de Nossa Senhora e nos dogmas marianos. Mas todos esses títulos têm algo em comum. Todos esses nomes dizem respeito a uma pessoa, que é a Santíssima Virgem Maria, a Mãe de nosso Senhor Jesus Cristo.
Maria, também conhecida como Maria de Nazaré e chamada pelos católicos e ortodoxos de Virgem Maria, de Maria Santíssima, de Santíssima Virgem e de Nossa Senhora, foi a mulher israelita de Nazaré, identificada no Novo Testamento e no Alcorão como a mãe de Jesus através da intervenção divina.
Jesus é verdadeiro Deus e verdadeiro homem. Uma única pessoa em duas naturezas: divina e humana, sem divisão. Este é o verdadeiro Mistério que chamamos de Encarnação: Deus se fez carne humana. O próprio nome hebraico de Jesus revela: “Ieoshua”, que significa “Deus salva”.
Os evangelhos canônicos de Lucas e Mateus contam que Jesus nasceu em Belém, na província romana da Judeia de uma mãe ainda virgem. No relato do Evangelho de Lucas, José e Maria viajaram de Nazaré para Belém para comparecer a um censo e Jesus nasceu durante a viagem numa simples manjedoura.
Deus mora em todo lugar. No céu… mas também bem perto de nós, ali onde nós vivemos. E também em nós, uma vez que Paulo diz que nosso corpo é templo do Espírito Santo (1 Coríntios 3.16) E, para que Deus possa continuar morando entre e em nós, é preciso que cada um de nós dê espaço para Ele.
Ninguém veio antes de Deus, Ele sempre existiu e é único. Deus criou o universo, e junto com o universo, a matéria, o tempo, o espaço e as Leis Físicas passaram a existir. Para criá-las, Deus teve que ser anterior a elas, e não está sujeito a elas.
Antes de o universo existir, havia apenas Deus – mas Ele não estava sozinho. Deus é uma Trindade – as Pessoas do Pai, Filho e Espírito Santo compartilham a mesma natureza divina e são um Deus.