São eles: vaidade (também chamada de soberba ou de orgulho), inveja, ira, preguiça, avareza, gula e luxúria. Hoje nos ateremos à soberba, que, segundo São Tomás de Aquino, é a mãe de todos os pecados.
Maria teve pecados? A sã Doutrina da Igreja, desde os primórdios do Cristianismo, ensina que a Santíssima Virgem Maria foi concebida sem a mancha do pecado original e não teve nenhum pecado mortal ou venial.
Imaculada Conceição refere-se a um dogma através do qual a Igreja declarou que a concepção da Virgem Maria foi sem a mancha (mácula em latim) do pecado original. Desde o primeiro instante de sua existência, a Virgem Maria foi preservada do pecado pela graça de Deus. Ela sempre foi cheia da graça divina.
Onde está escrito na Bíblia que Maria nunca pecou?
— O Apóstolo Paulo, em sua Carta aos Romanos, diz sobre o primeiro pai: “No qual todos pecaram” (5, 12); e em sua Primeira Carta aos Coríntios: “Em Adão todos morrem” (15, 22). Logo, a bem-aventurada Virgem Maria contraiu o pecado original e morreu. Resposta.
Em seu Evangelho, São Lucas diz que Maria é “cheia de graça” (Lc 1,28), significando que ela está plena do favor de Deus, da graça divina. Se está totalmente possuída por Deus, não há, em sua vida e coração, lugar para o pecado.
Onde está escrito na Bíblia que Maria está no céu?
Como a Maria do evangelho, no Apocalipse 12,1-12 temos uma mulher grávida e vestida de sol que aparece no céu, dominando a lua e com uma coroa de doze estrelas. Um dragão cor de fogo quer devorar o Filho que, ao nascer, vai para junto de Deus.
A origem dessa frase da sabedoria popular se relaciona com o desafio dirigido por Jesus aos fariseus e aos mestres da Lei no evangelho de hoje: 'Quem dentre vós não tiver pecado, seja o primeiro a atirar-lhe uma pedra. ' (Jo 8,7).
A SOBERBA É A MÃE DE TODOS OS PECADOS. No Séc. VI, na Idade Média, o Papa Gregório Magno instituiu os sete pecados capitais, que são as atitudes do ser humano que vão de encontro às leis divinas.
O orgulho é chamado de “pai biológico” de todos os pecados capitais. O orgulho é o pior dos pecados, porque envolve uma inversão em escala real da realidade.
Os pecados eram: Orgulho, Avareza, Luxúria, Inveja, Gula, Ira, Preguiça, Heresia e Mentira. Os Sete pecados capitais aparecem no Purgatório: Orgulho, Inveja, Ira, Preguiça, Avareza, Gula e Luxúria. Depois do Purgatório, Dante segue para o Paraíso.
Ele nunca pecou, nem enganou ninguém. Não revidou quando foi insultado, nem ameaçou se vingar quando sofreu, mas deixou seu caso nas mãos de Deus, que sempre julga com justiça.
A Tradição da Igreja – desde os apóstolos até os Santos Padres – e posteriormente os Santos Doutores da Igreja, afirmam que a Virgem Maria não teve outros filhos, e que ela permaneceu Virgem antes, durante e depois do parto do Filho de Deus.
"A iconografia, sobretudo ortodoxa, sempre representou Maria apontando para Cristo e como guia para àquele que é o Verdadeiro Caminho, Verdade por excelência e Vida em abundância (cf. Jo 10,10), vida plena e eterna."
Maria, também conhecida como Maria de Nazaré e chamada pelos católicos e ortodoxos de Virgem Maria, de Santa Maria, de Nossa Senhora e Mãe de Deus foi a mulher israelita de Nazaré, identificada no Novo Testamento e no Alcorão como a mãe de Jesus através da intervenção divina.
Nossa veneração por Maria é justamente por ela ser mãe do nosso Salvador. Venerar Maria é justamente ter este carinho especial pela mãe de nosso Salvador. Nós veneramos Maria por que ela reconheceu a grandeza do Senhor e se fez serva, ela não quer tomar o lugar de Deus, ela apenas aponta para Jesus.
Maria é nossa Mãe, que intercede por nós junto a Jesus. Como nas Bodas de Caná, Ela continua a ver nossas necessidades e leva-las ao Filho. Ao mesmo tempo continua sempre a nos dizer: “Façam tudo o que meu Filho vos disser” (cf. Jo 2,5).
Neste Evangelho, Maria aparece apenas como a “Mãe de Jesus” no meio dos parentes (3,31-35; 6,3). Já Mateus e Lucas falam também da infância de Jesus. Mateus ressalta mais a figura de José, descendente de Abraão e Davi, o “esposo de Maria, da qual nasceu Jesus, que é chamado Cristo” (1,16).
No momento da Anunciação o anjo Gabriel a saúda como “cheia de graça”, isto é, sem pecado, viveu totalmente “sob a moção da graça de Deus” (CIC §490). Ao longo dos séculos a Igreja tomou consciência de que Maria, “cumulada de graça” por Deus (Lc 1, 28), foi redimida desde a concepção pelo sangue de Cristo.