Maria Madalena (em grego: Μαρία ἡ Μαγδαληνή) ou Maria de Magdala, foi uma mulher que, segundo os quatro evangelhos canônicos, viajou com Jesus Cristo como uma de seus seguidores e foi testemunha de sua crucificação e ressurreição.
Maria de Magdala é mencionada três vezes nos evangelhos. Uma primeira vez (Lc 8, 1-3) nos é dito que ela fazia parte do grupo de mulheres que seguiam Jesus e o serviam, isto é, supriam as necessidades de seu grupo e assistiam financeiramente no curso de sua missão.
Hoje a Igreja reconhece em Maria Madalena a mulher de quem Jesus expulsou sete demônios; a que seguiu e serviu Jesus nas pregações; a que acompanhou a Paixão e a morte de Jesus e como a primeira testemunha da Ressurreição.
Trata-se de Maria, uma jovem judia nascida em Nazaré há pouco mais de 2 mil anos, quando essas terras ao sul de Israel eram parte do Império Romano. Para o cristianismo, ela tem papel fundamental: tornou-se a mãe de Jesus Cristo.
Relato bíblico. Susana aparece unicamente em Lucas 8 (Lucas 8:1–3), sendo mencionada como uma discípula de Jesus que o ajudava com seus recursos, juntamente com outras "mulheres que haviam sido curadas de espíritos malignos e de enfermidades", Maria Madalena e Joana, esposa de Cusa.
A Historia de Maria Madalena Quem Foi Maria madalena / A Mulher de Magdala .
Quantas Marias seguiam Jesus?
'Os doze o acompanhavam, assim como algumas mulheres que haviam sido curadas de espíritos malignos e doenças: Maria, chamada Madalena, da qual haviam saído sete demônios, Joana mulher de Cuza, o procurador de Herodes, Susana e várias outras, que o serviam com seus bens' (Lucas, Cap 8 v. 1-3).
Maria foi a escolhida entre as mulheres para trazer o Messias ao mundo. O sonho das meninas da época era ser a mãe daquele que havia sido prometido pelos Profetas. Maria, então, recebeu a visita do Anjo Gabriel que lhe anunciou a grande missão. Ela encontrou graça diante de Deus e o Senhor estava com ela (Lc 1,28).
Quantos anos tinha Maria quando ficou grávida de Jesus?
Isso ocorreu quando ela estava noiva de José e aguardava o rito do casamento, que tornaria a união formal. Ela se casou com José e o acompanhou a Belém, onde Jesus nasceu. De acordo com o costume judaico, o noivado teria ocorrido quando ela tinha cerca de 12 anos, o nascimento de Jesus aconteceu cerca de um ano depois.
Maria se tornou "Nossa Senhora", assim chamada, somente no fim do período medieval. Mas, historicamente, a Igreja já a reconhecia como "Mãe de Deus" muito antes — mais precisamente a partir do século 5, depois do Concílio de Éfeso, em 431.
A identificação de Maria Madalena com Maria de Betânia e a "mulher pecadora" sem nome foi uma grande controvérsia nos anos que antecederam a Reforma, e alguns líderes protestantes a rejeitaram. Durante a Contrarreforma, a Igreja Católica enfatizou Maria Madalena como um símbolo de penitência.
Seguindo a Jesus com o seu coração, ficou de pé junto a Ele no momento de sua morte na cruz; tornou-se ela própria um “Cristo vivo”. Em sua vida terrena Maria realizou a perfeita figura de discípulo de Cristo, viveu as bem-aventuranças proclamadas por Ele.
Quando os sábios foram a Herodes com a notícia de que o rei dos judeus havia nascido, ele planejou matar todas as crianças para eliminar a ameaça ao seu trono. Em seguida, o Evangelho conta como Maria, José e o menino Jesus fogem para o Egito, escapando da tentativa de Herodes de matar todas as crianças.
Como Jesus Cristo passou a ser representado como um europeu branco. Pode ser até que haja discordâncias sobre Maria Madaleta ter sido esposa ou não de Jesus, mas é unânime que ela foi, ao menos, uma grande companheira do profeta.
Junto com Maria há outras mulheres: sua irmã, Maria de Cléofas, e Madalena. Sobrou somente um homem, o “discípulo amado”, que a tradição cristã identificou com o jovem apóstolo e evangelista João.
“Escolhemos o nome Lilith por causa de sua associação com mitologias demoníacas judaicas. Também porque a palavra hebraica 'lilit' tem associações com noite e escuridão, e queríamos retratar Maria como alguém que estava presa na escuridão espiritual, separada de Deus, de si mesma e dos outros”, diz o roteirista.
A ortodoxia ensina que Maria passou por uma morte natural, como qualquer outro ser humano; que sua alma foi recebida por Cristo após a sua morte e que seu corpo foi ressuscitado no terceiro dia, no qual este corpo foi finalmente elevado ao céu para se juntar à sua alma. Seu túmulo foi encontrado vazio no terceiro dia.
Onde está escrito na Bíblia que Maria está no céu?
Como a Maria do evangelho, no Apocalipse 12,1-12 temos uma mulher grávida e vestida de sol que aparece no céu, dominando a lua e com uma coroa de doze estrelas. Um dragão cor de fogo quer devorar o Filho que, ao nascer, vai para junto de Deus.
Jesus era judeu, nascido de mãe judia. Foi circuncidado no oitavo dia, de acordo com a lei judaica (Lucas 2,21), e se considerava um judeu fiel às suas origens. Seus ensinamentos derivam das leis e das tradições judaicas com as quais Jesus se criou e que jamais negou.
Ela vê em sua experiência a contínua misericórdia de Deus, tanto no fato de que Ele escolheu uma pessoa cheia de “humildade” como Maria (ver os versículos 48–50) como também no fato de que Ele a escolheu para desempenhar um papel central no cumprimento do convênio abraâmico (ver versículos 54–55).
A jovem Maria, que foi escolhida para ser a mãe de Jesus Cristo, era de Nazaré e descendente de Davi. Os profetas do Velho Testamento tinham predito que o Messias viria por meio da linhagem real de Davi (ver, por exemplo, Isaías 11:1). Como a única progenitora terrena de Jesus, Maria deu a Ele essa linhagem.
No momento da concepção Maria se tornou tabernáculo de Deus, o Espírito Santo veio sobre ela como a nuvem da shekinah e a presença e Glória de Deus gerou em seu ventre a Jesus.
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Maria Madalena, Joana, Suzana e outras mulheres que seguiram Jesus Cristo desde a Galileia são exemplos poderosos de discípulas que ajudaram a edificar o reino de Deus. Elas nos ensinam a estarmos com aqueles que estão sofrendo, a sermos corajosos e a não abandonarmos Jesus — mesmo quando o momento for desafiador.
Susã foi a capital de Elão ou, pelo menos, uma das cidades principais nos séculos que se seguiriam. Cerca de 1 900 a.C., Larsa dirigiu expedições contra o reino até à região de Ansã. Porém, os reis elamitas conservaram Ansã sob seu domínio e em geral todos os seus territórios.