O texto de Lc 7,36-50 apresenta a misericórdia de Jesus para com a mulher que é chamada de “pecadora”, considerada impura e possivelmente uma prostituta. Jesus foi convidado por Simão, um fariseu, para jantar em sua casa.
Entre as testemunhas oculares da ressurreição de Ezequiel estava um fariseu chamado Simão, que convidou Jesus para jantar. Em sua casa, encontraram uma mulher, Myriam, uma pecadora daquela cidade, que, tendo ouvido que Jesus estava na casa do fariseu, entrou sem permissão.
A representação de Maria Madalena como uma prostituta começou em 591, quando Papa Gregório I fundiu Maria Madalena, que foi apresentada em Lucas 8:2, com Maria de Betânia (Lucas 10:39) e a sem nome "mulher pecadora" que ungiu os pés de Jesus em Lucas 7:36–50.
Quando Jesus foi tirado da cruz e colocado num túmulo, “Maria Madalena estava ali, e a outra Maria, sentadas em frente ao sepulcro” (Mateus 27:61). Maria sem dúvida segurava o mesmo vaso de alabastro que usou para ungir Jesus na casa de Simão. Ela estava pronta para ungir seu salvador novamente.
✅ Pregação sobre a Pecadora que Ungiu os Pés de Jesus. (10 Lições)#Pregaçãosobreapecadora
Quem foi a mulher que derramou perfume nos pés de Jesus?
Mais ainda, por que, após a untura, Maria enxuga os pés de Jesus com seus cabelos? Usar o perfume para depois recolher parte dele, aparentemente, não faz sentido.
O que aprendemos com a pecadora que ungiu os pés de Jesus?
A mulher chora e com suas lágrimas lava os pés de Jesus e enxuga-os com os seus cabelos. Diante da indignação do fariseu, Jesus conta a parábola dos dois devedores perdoados, ensinando que quem demonstra muito amor, recebe mais perdão.
A mulher pecadora: Ela não tem nome e nada justifica que possa ser identificada com Maria Madalena. Ela é chamada pelo narrador e depois também pelo fariseu de “pecadora” (7,37.39).
Quem era a pecadora que ungiu os pés de Jesus no CPAD?
"A Pecadora que Ungiu os Pés de Jesus CPAD" é uma expressão que se refere a uma história bíblica descrita nos evangelhos de Lucas, Marcos e João. Nessa história, uma mulher pecadora, identificada como Maria Madalena, unge os pés de Jesus com um perfume caro e os enxuga com seus cabelos.
Em João 12:1–9, lemos que, dias antes da Páscoa, Jesus comeu com alguns amigos em Betânia, uma pequena cidade nos arredores de Jerusalém. Maria, a irmã de Marta e Lázaro, ungiu os pés de Jesus com unguento muito caro.
Ela não lavou os pés de Jesus com uma bacia de água. Em vez disso, ela lavou os pés do Mestre com suas lágrimas. Ela secou os pés Dele com seus cabelos compridos. Então, ela quebrou o vaso de alabastro com aquele caro e fragrante perfume sobre a cabeça de Jesus.
Cumpre esclarecer que, além da passagem de Lucas 8,1-3 onde se cita o nome de Maria Madalena da qual haviam saído sete demônios, há também outro texto em Lucas onde, na casa de Simão, “apareceu uma mulher da cidade, uma pecadora. Sabendo que Jesus estava à mesa na casa do fariseu, trouxe um frasco com perfume.
Quem quebrou o vidro de alabastro nos pés de Jesus?
Nesse jantar, Maria, irmã de Marta e Lázaro, traz um vaso de alabastro contendo quase meio quilo de um perfume raro e caro, e quebra-o derramando todo o bálsamo sobre a cabeça de Jesus.
Era uma forma de mostrar para Jesus e para todos os presentes que ela estava Lhe dando o melhor que tinha, o mais precioso, para honrar Aquele a quem amava e que era o Filho de Deus.
Simão Fariseu aparece trazendo Laila pelos cabelos e exige que ela seja punida. Caifás então pede para ele levá-la até Jesus para ver se Ele perdoará uma adúltera na frente de todos.
Quem era a pecadora que lavou os pés de Jesus com lágrimas?
A deturpação dela como “a pecadora da cidade”, segundo Lucas, combinada com Maria de Betânia foi vista pela primeira vez no fim do século VI em uma homilia do Papa São Gregório I. Essa deturpação lentamente substituiu as imagens dela baseadas na Escritura como a fiel discípula aos pés da cruz e no sepulcro de Jesus.
Então Maria pegou um frasco cheio de um perfume muito caro, feito de nardo puro. Ela derramou o perfume nos pés de Jesus e os enxugou com os seus cabelos; e toda a casa ficou perfumada.
Maria Madalena, a pecadora, desdobra-se em manifestações de arrependimento e ternura. Por ter amado muito, viu-se ela redimida de todas as suas faltas. E o fariseu foi impedido, pelo orgulho, de pedir perdão. Naquele tempo, 7,36 um dos fariseus pediu a Jesus que fosse comer com ele.
Então, disse à mulher: Perdoados são os teus pecados. Os que estavam com ele à mesa começaram a dizer entre si: Quem é este que até perdoa pecados? Mas Jesus disse à mulher: A tua fé te salvou; vai-te em paz.
Por que Maria ungiu Jesus? Ungir a cabeça de um convidado com óleo comum era prestar-lhe honra; ungir-lhe ao mesmo tempo os pés era demonstração desusada de respeito, mas ungir-lhe a cabeça e os pés com nardo, e em tal abundância, era um ato de homenagem reverente raramente prestada até mesmo aos reis.