A Bíblia ainda cita uma mulher de Suném como o grande amor de Salomão, convencionando a chamá-la de Sulamita. A personagem de Barbara Reis também traz elementos desta figura, que foi a preferida entre as mais de 300 esposas e 700 concubinas do rei.
O rei já estava em idade avançada quando procurou uma virgem no reino para servi-lo. Ele não "a conheceu" segundo as escrituras, ou seja, não manteve relações com ela. Reis, porém, já tomou algumas liberdades poéticas para ajudar a contar a história do Reino de Israel.
Abisague (Barbara França) é o grande amor da vida de Salomão (Guilherme Dellorto) em Reis. Ela realmente é citada na Bíblia Cristã como uma das concubinas mais próximas de Davi (Petrônio Gontijo), passando a acompanhar o filho dele após a sua morte.
Reis: Naamá ou Abisague? Quem é a Favorita do rei Salomão?
Qual foi o fim de Abisague?
A estreia de Reis — A Decadência revelou ao público a morte de Abisague (Barbara França) no parto após a briga com Naamá (Ingrid Conte) em uma sequência tensa e emocionante.
Não há informações na Bíblia sobre Abisague ter tido filhos, já que a jovem foi citada apenas como uma pessoa que serviu e cuidou do rei que antecedeu Salomão. O livro sagrado não faz referência a descendentes da loira, dando a entender que a mulher pode não ter deixado herdeiros.
No último episódio da nona fase da trama, A Sucessão, o público acompanhou o sofrimento de Abisague durante o parto. A israelita não conseguiu dar à luz por causa da posição em que o bebê estava e desmaiou devido às fortes dores. Momentos antes, Naamá desejou que a amiga morresse.
Salomão parte com a comitiva de israel para o Egito para selar o acordo político com o Faraó. Nut e Rezom colocam o plano de acabar com Abisague. A moça é sedada pela princesa e sequestrada pelo vilão. Deanne (Allana Lopes) pede ajuda para Agur para resolver um problema, mas é desprezada pelo marido de Evelyn.
Naamá (Ingrid Conte) vai pagar caro pelo próprio orgulho nos últimos capítulos de Reis. Ela, que se exilou no Egito para se vingar de Salomão (Guilherme Dellorto), vai ver Roboão (Henrique Camargo) sofrer com suas escolhas. O herdeiro do trono crescerá longe da palavra de Deus e se tornará um homem de caráter duvidoso.
A Bíblia ainda cita uma mulher de Suném como o grande amor de Salomão, convencionando a chamá-la de Sulamita. A personagem de Barbara Reis também traz elementos desta figura, que foi a preferida entre as mais de 300 esposas e 700 concubinas do rei.
Salomão casou com setecentas princesas e também teve trezentas concubinas. Elas fizeram com que ele se afastasse de Deus e, quando ele já estava velho, fizeram com que o seu coração se voltasse para deuses estrangeiros. Ele não foi fiel ao SENHOR, seu Deus, como Davi, o seu pai, havia sido.
Porque existem 7 torres, 7 trombetas e 7 jovens? Estas torres só estão aí por causa de uma promessa: O rei prometeu que um dia vai vir aqui no lagar, para nos tirar do deserto, e vai nos levar para o seu palácio, e as trombetas só estão aí, porque quando o meu rei voltar às trombetas irão tocar!
Abisague (Barbara França) vai viver feliz ao lado de Salomão (Guilherme Dellorto) por quatro décadas em Reis. O filho de Davi (Petronio Gontijo) até vai dedicar seus versos mais bonitos --os Cânticos dos Cânticos-- para a mulher que mais amou na vida.
1Reis 2:21-25 NAA. Bate-Seba disse: — Peço que Abisague, a sunamita, seja dada por mulher a Adonias, seu irmão. Então o rei Salomão disse à sua mãe: — Por que a senhora pede Abisague, a sunamita, para Adonias? Peça também para ele o reino, porque é meu irmão mais velho.
A trajetória de Abisague em Reis chegou ao fim na décima temporada da série, A Decadência. A israelita morreu após sofrer com fortes dores durante o parto de seu terceiro filho com Salomão (Guilherme Dellorto). O bebê, que estava em uma posição que dificultou o nascimento, também faleceu.
Amor por Salomão acaba em tragédia. A vida de Abisague (Barbara França) vai virar um verdadeiro inferno após colocar os pés no Egito nos próximos capítulos de Reis. A concubina vai despertar a inveja da princesa Nebset (Priscila Ubba), que armará para separá-la de Salomão (Guilherme Dellormo).
Não à toa, ela é filha de Benaia (Antônio Coimbra) --cuja família vem justamente da vila de Suném, na região habitada pela tribo de Issacar. Ela realmente é uma sunamita ou sulamita, a depender da tradução. Suném era localizada perto do Vale de Jizreel, na região da Galiléia, no norte de Israel.
Sua intenção era possuir a mulher que havia servido ao rei Davi em seus últimos dias. Ele desejava, ainda que indiretamente, mostrar para o povo que deveria reinar em lugar de Salomão e tramar uma possível revolta futura. “Agora, pois, vive o Senhor, que me confirmou...” (1 Re. 2:224a).
O que a Bíblia fala sobre Naamá esposa de Salomão?
Ela era uma amonita e foi a única esposa de Salomão a ser mencionada pelo nome na Bíblia Hebraica. Naamá é elogiada por sua retidão em Bava Kamma 38b, por causa da qual Moisés havia sido previamente avisado por Deus para não fazer guerra aos amonitas, adoradores de Moloque, pois Naamá descenderia deles.
Quando Abisague aceitou se tornar concubina de Davi, sabia que estava abrindo mão de escolher o seu próprio marido e formar uma família, mas não se importou, porque seu maior desejo não era a realização pessoal, mas servir a Deus. Que possamos aprender com Abisague o verdadeiro significado de servo.
Naamã, o sírio, procura Eliseu para ser curado de lepra — A princípio, rejeita a instrução do profeta, mas acaba cedendo e se lava sete vezes no Jordão; é curado — Eliseu se recusa a aceitar recompensa — Geazi aceita um presente de Naamã e é amaldiçoado com lepra.
O amor de Abisague (Barbara França) e Salomão (Guilherme Dellorto) rendeu frutos, como é possível ver em Reis — A Sucessão, nas cenas do futuro em que o israelita aparece com as filhas Tafate (Oli Bela) e Basemate (Joana Freymuller) e o herdeiro mais velho Roboão (Henrique Camargo).
Desprezada por Salomão, rainha sofre sem parar. Roboão (Henrique Camargo) entrará em pânico ao encontrar Naamá (Ingrid Conte) caída no chão no palácio nos próximos capítulos de Reis. Cheia de culpa, a amonita atentará contra a própria vida.