Os indivíduos chamados de analfabetos funcionais são aqueles que reconhecem as letras e os números, no entanto, não compreendem textos, não conseguem captar as ideias centrais e explicar o conteúdo daquilo que foi lido.
Analfabetismo funcional é o nome dado à falta de capacidade que uma pessoa tem para interpretar textos e realizar operações matemáticas, mesmo sabendo ler e escrever.
Aqueles que somente leem ou escrevem sem dar sentido à leitura ou à escrita são os chamados analfabetos funcionais, capazes de apenas decifrar o alfabeto. Para alfabetizar de modo pleno, letrando é preciso articular as dimensões técnica e sociocultural do aprendizado da escrita.
De acordo com os resultados, a classe de analfabetos funcionais é dividida em dois grupos: os absolutos, 8%, que não conseguem ler palavras ou frases e números telefônicos, por exemplo, e os rudimentares, 21%, que têm dificuldade para identificar ironias e sarcasmos em textos curtos e realizar operações simples, como ...
No Brasil, para efeitos estatísticos é considerado analfabeto funcional o indivíduo acima de vinte anos que não completou quatro anos de ensino formal. Significa que, embora possa ler textos simples, não consegue extrair seu sentido nem é capaz de se expressar através da escrita.
São consideradas analfabetas funcionais as pessoas que?
Os indivíduos chamados de analfabetos funcionais são aqueles que reconhecem as letras e os números, no entanto, não compreendem textos, não conseguem captar as ideias centrais e explicar o conteúdo daquilo que foi lido.
Em seu sentido etimológico, analfabeto (a[n]+alfabeto, sem alfabeto) designa qualquer pessoa que não conheça o alfabeto ou que não saiba ler e escrever, e analfabetismo, a condição de quem não conheça o alfabeto ou não saiba ler e escrever.
As pessoas analfabetas são aquelas que não sabem ler e escrever, que não desenvolveram a habilidade de compreender e de se expressar pela forma escrita, isto é, através da representação da linguagem falada por meio de signos gráficos.
O INAF classifica o alfabetismo funcional em quatro níveis: analfabeto, alfabetizado nível rudimentar, alfabetizado nível básico e alfabetizado nível pleno.
Quando agregados, os níveis 1 (Analfabeto) e 2 (Rudimentar) compõem o grupo dos considerados analfabetos funcionais. E os níveis 3 (elementar), 4 (intermediário) e 5 (proficiente), somam os considerados funcionalmente alfabetizados.
O conceito de analfabetismo emocional foi criado na década 1970 pelo psicoterapeuta Claude Steiner. Ele foi usado para se referir à incapacidade dos indivíduos em compreender emoções, ouvir os outros e ter empatia com seus estados emocionais.
Criado no ano 2001, em parceria com a ONG Ação Educativa, é uma metodologia que permite estimar os níveis de alfabetismo da população entre 15 e 64 anos e compreender seus determinantes compreender seus determinantes. Fornece informações qualificadas sobre as habilidades e práticas de leitura, escrita e matemática.
O analfabeto funcional não consegue resolver problemas envolvendo operações básicas com números da ordem do milhar, que exigem certo grau de planejamento e controle, nem relacionar informações numéricas ou textuais expressas em gráficos ou tabelas simples envolvendo situações de contexto cotidiano doméstico ou social.
O analfabetismo funcional está diretamente ligado a inúmeros fatores, dentre eles está a desigualdade social. Nesse cenário, um importante papel da sociedade e do Estado é o de transformar os espaços e contextos não escolares em ambientes também capazes de promover a aprendizagem.
O que é um analfabeto funcional e o que fazer para reverter essa situação?
É considerado um analfabeto funcional a pessoa que reconhece os símbolos do alfabeto e alfanuméricos, mas que não consegue processar o conteúdo, realizar a compreensão textual, assim como não consegue executar operações matemáticas simples.
O analfabetismo absoluto, o mais tradicional, refere-se à incapacidade total de ler e escrever, enquanto o analfabetismo funcional, ou iletrismo, afeta pessoas que passaram pelo sistema educacional, mas não adquiriram habilidades de leitura e escrita.
A alfabetização funcional diz respeito ao processo de ensino e aprendizagem da leitura e da escrita para fins específicos, para a realização de tarefas cotidianas, do âmbito profissional e da convivência comunitária.
O analfabetismo digital refere-se a uma incapacidade em “ler” o mundo digital e mexer com a tecnologia moderna, principalmente com relação ao domínio dos conteúdos da informática como planilhas, internet, editor de texto, desenho de páginas e outros.
Note-se a conjunção “e” (assinando a rogo outra pessoa e tomando-se a impressão dactiloscópica) indicando obrigatoriedade e não facultatividade. Portanto, em nosso entender, a assinatura do analfabeto deve ser efetuada por meio de dois substitutos, obrigatoriamente, a saber: a assinatura a rogo e a impressão digital.
Então, podemos dizer que alguém é alfabetizado quando sabe ler e escrever textos simples, sem dificuldades, correlacionando os fonemas (sons) aos grafemas (grafias), e vice-versa.
Por sua vez, chamar alguém de analfabeto, consistiria em ofensa à honra- decoro. Com o fim de tutelar o direito à honra, o ordenamento jurídico prevê a proteção penal, como explica Bittar (2015, p. 205): Em nível penal, são previstos delitos próprios contra a honra, a saber: a calúnia, a difamação e a injúria.
1 Que ou aquele que não foi completamente alfabetizado; semiletrado. 2 pej Que ou aquele que detém apenas conhecimentos superficiais sobre um assunto ou uma área de conhecimento que julga dominar.
Porém existe um analfabetismo ainda pior: é o do analfabeto social: aquele que, mesmo com elevada formação, mesmo ocupando cargo de elevado prestígio, não é capaz de entender o seu papel social.