Segundo os Evangelhos, o Pai Nosso foi ensinado pelo próprio Jesus a pedido de um de seus discípulos. Há duas versões: uma, mais curta, em Lucas (11, 2-4), e outra, mais longa, em Mateus (6, 9-13).
Pai Nosso que estais no céu, santificado seja o vosso nome, vem a nós o vosso reino, seja feita a vossa vontade assim na terra como no céu. O pão nosso de cada dia nos daí hoje, perdoai-nos as nossas ofensas, assim como nós perdoamos a quem nos tem ofendido, não nos deixei cair em tentação mas livrai-nos do mal. Amém.
Origem judaica. Na Bíblia, o Pai-Nosso aparece duas vezes: no Evangelho de Mateus e no de Lucas. Em ambas, Jesus aparece ensinando seus discípulos a orar.
Segundo a doutrina católica, Jesus ensinou o pai-nosso aos seus discípulos, que estavam ansiosos em saber como rezar bem, no famoso Sermão da Montanha. O Pai-Nosso ou Padre-Nosso é uma "oração cristã insubstituível", "a síntese de todo o Evangelho (Tertuliano) e a oração perfeitíssima (São Tomás de Aquino)".
Porque o Pai Nosso da Igreja Católica é diferente do que está na Bíblia?
A principal diferença entre a versão católica e a evangélica do Pai Nosso está na tradução da frase referente ao perdão. Os católicos rezam “Perdoai as nossas ofensas”, enquanto os evangélicos costumam rezar “Perdoai as nossas dívidas”.
Como rezar o Pai Nosso A oração que Cristo nos ensinou
Onde diz que Jesus criou a Igreja Católica?
Jesus estabeleceu Sua Igreja quando esteve na Terra. Ela foi chamada de Igreja de Jesus Cristo (ver 3 Néfi 27:8), e os membros foram chamados de santos (ver Efésios 2:19–20).
No entanto, essa oração tem uma origem que precede Jesus e o Novo Testamento. Jesus não era cristão, mas judeu. E foi justamente dentro da tradição judaica que ele se inspira na criação do Pai-Nosso.
Na verdade, não é assim. Há costumes, tradições e certas formas de boas maneiras, mas isso não é algo uniforme, nem uma normativa, estritamente falando. Por isso, para rezar, seja o Pai-Nosso ou o que for, não há posturas estabelecidas; se a pessoa quiser, pode rezar com os braços levantados ou estendidos.
Na Bíblia – livro sagrado para os católicos e os evangélicos, religiões que são maioria no Brasil, de acordo com dados do Censo de 2010 -, o “Pai Nosso” (ou Oração Dominical, ou Oração Modelo) aparece em dois momentos, nos evangelhos de Mateus e Lucas.
Deus nos esclarece através da Sua Palavra que Ele não quer orações repetitivas. – Por isso os evangélicos “Oram”. Deus nos esclarece através da Sua Palavra que Ele não quer orações repetitivas.
Pela etimologia, percebemos diferenças e semelhanças, todavia, o resultado será o mesmo: se vou rezar – recitar, ler em voz alta –, dizer uma oração, uma súplica religiosa ou, então, se vamos orar – falar, dizer, pronunciar uma prece –, percebemos que o resultado será o mesmo.
Jesus conhecia esse modo de falar de Deus, mas o faz em forma de oração de confiança e de proximidade. Abba, no aramaico, língua na qual Jesus rezou o Pai-nosso, significa “papai, papaizinho amado”. Os três primeiros pedidos referem-se a Deus. O primeiro é que o nome de Deus seja santificado.
Ele começou dizendo: “Pai nosso, que estás no céu…” Jesus louvou o Pai Celestial e pediu-Lhe ajuda. No final da oração, disse “amém”. Depois, Jesus disse a Seus discípulos que orassem ao Pai em Seu nome.
"Jesus era um falante nativo do aramaico", disse sobre a língua semítica quase extinta que tem grande relação com o hebraico. "Mas ele também teria conhecido o hebraico porque havia escritos religiosos em hebraico."
A mudança tinha sido solicitada pelo próprio papa Francisco, que dizia que o antigo trecho "não era uma boa tradução" Nesta quinta-feira (15), a Conferência Episcopal Italiana (CEI) anunciou mudanças no texto da oração do 'Pai Nosso' original, em italiano.
“Rezai, pois, assim: 'Pai nosso que estás nos céus, santificado seja o Vosso nome, venha a nós o Vosso Reino, seja feita a Vossa vontade, assim na terra como no céu.
Esse prelúdio inspirou o compositor francês Charles Gounod, no século 19, a compor a sua famosa Ave Maria. Gounod sobrepôs uma melodia ao prelúdio de Bach e compôs uma obra encantadora, que ficou conhecida como a “Ave Maria de Bach-Gounod”.
Mas qual é a explicação para a ausência do “amém” no Pai-Nosso da missa? É simples: não se diz “amém” porque a oração ainda não terminou. Depois de todos rezarem o Pai-Nosso até o “… mas livrai-nos do mal”, ao invés de dizer “amém”, o sacerdote continua a oração sozinho.
Você pode orar em voz alta ou mentalmente. Pode falar com Deus como falaria com qualquer outra pessoa. Suas palavras não precisam ser eloquentes nem decoradas. É mais importante abrir seu coração e não se conter.
Esta oração Mariana muito popular foi criada por Santa Matilde de Hackeborn, uma irmã beneditina que viveu entre 1240 e 1298. Santa Matilde já havia recebido visitas de Maria noutras ocasiões e, encorajada por esse favor da mãe de Jesus, ela pediu-lhe para consolá-la durante os seus momentos finais.