Malandros, também chamados Pernambucanos, são uma linha de trabalho de entidades de Umbanda, cujo maior representante é Zé Pelintra. Zé Pretinho, um representante da falange dos Malandros.
O padroeiro da malandragem, dos bares e dos jogos, Zé Pelintra, ganhou um dia todinho para chamar de seu no Rio de Janeiro. Nesta sexta-feira (7), é comemorado oficialmente o primeiro Dia do Zé Pelintra, aprovado no ano passado com a Lei nº 7.549, que é de autoria do vereador Átila Nunes.
A Linha dos Malandros na Umbanda tem como regência principal Pai Ogum e Pai Oxalá, isso significa que eles são grandes ordenadores e direcionadores da fé, da fé em si mesmo, da fé diante das adversidades, da fé em acreditar que independente do que aconteça a vida vai melhorar, os problemas ficarão pra trás e tudo vai ...
Já na Umbanda, Zé Pelintra é um guia pertencente à linha do Povo da Malandragem. Por vezes, incorpora em giras de exus ou em giras de pretos-velhos, embora não seja de nenhuma dessas duas linhas de trabalho.
Nomes masculinos: Zé Pilintra, Zé da Luz, Zé Malandro, Camisa Preta, Zé do Coco, Sete Navalhas, entre outros. Os malandros gostam de receber suas oferendas em encruzilhadas, morros de favela e pés de coqueiro.
Na umbanda, Seu Zé Pilintra vem na linha das almas ou dos baianos e se manifesta como os pretos-velhos, de traje branco simples e chapéu de palha, mas não dispensa o lenço vermelho.
Alguns nomes de Malandras e Malandrinhas. E outras Malandras…. - Malandra da Lapa ou Malandrinha da Lapa ; Malandra do Cabaré da Lapa. - Malandra da Rosa Vermelha ; Malandra Rosa Vermelha ( Sendo ela da Lapa, Cabaré) -Malandrinha das Rosas Vermelhas ; Malandrinha da Rosa Vermelha.
Zé Pelintra é uma entidade espiritual adotada pela Umbanda, mas que surgiu no Catimbó, crença de origem nordestina. Orixá da traquinagem, da brincadeira e da diversão, ele é considerado o patrono dos bares, dos locais de jogo e das sarjetas.
Os exus mais evoluídos são chamados de "Exus cabeças/chefes de legião", e comandam uma legião espiritual. São eles: Exu Sete Encruzilhadas- serventia direta de Oxalá. Exu Tiriri - serventia direta de Yori.
Se existe um grande nome do MPB e do rock nacional, esse nome é Cássia Eller. A rainha da malandragem, com uma presença de palco única, mas uma timidez visceral em frente às câmeras, conquistou o Brasil com diversos hits e seu sorriso inconfundível.
Os malandros vêm na Linha de Exu, mas não são Exus! Aderiram à Linha das Almas da Umbanda. São Guias luzeiros que são frequentemente encontrados em giras de Exu devido à afinidade com o sub-mundo e também por não haver comumente nos terreiros uma gira a eles dedicado.
Zé Pilintra é tido como senhor da rua, síntese do bom brasileiro, debochado, cheio de ginga e jogo de cintura. Pai dos desprovidos e do “jeitinho brasileiro”. Essa malandragem do povo brasileiro origina da necessidade de sobrevivência às hostilidades da discriminação e do racismo.
Zé Pelintra se divide em dois malandros, o ritualístico que faz uso de bebidas, brinca com as mulheres, porém, busca trabalhar espiritualmente. E o malandro negro capoeirista que relembra a exclusão de personagens humildes.
Neste livro, continuamos acompanhando as aventuras do malandro Zé Pelintra das Almas, que morreu apunhalado pelas costas, depois que sua esposa Tereza, havia também falecido em uma emboscada que, na verdade, era para ele.
Existem algumas teorias sobre porque Maria Navalha matou Zé Pilintra, e por causa da sua fama de malandro, algumas dessas histórias estão ligadas à infidelidade.
Maria luziara o verdadeiro e único amor de Zé Pilintra. Conheça essa história, por ela seu Zé Pilintra, arriscou sua vida e foi perseguido pela polícia seu Zé! Como sabemos foi um homem de muitas mulheres, boêmio e mulherengo mais isso ia mudar.
É, na realidade, o patrono dos botecos, locais de jogo, da rua, é o bom malandro. Conta a história que Zé Pelintra veio do sertão do Pernambuco, sendo descendente de índios, e sentou praça no Recife.
É um espírito protetor das crianças e também é considerado o orixá da traquinagem, brincadeira e diversão. Conhecido como um espírito bondoso e divertido, Zé Pilintra é frequentemente invocado para ajudar a proteger crianças e jovens, bem como para trazer alegria e diversão à vida das pessoas.
Quem incorpora Zé Pelintra na CDO é o Cristian, que chamam de Cris, pai de santo do terreiro. Cris é um homem alto e magro, na casa dos 40 anos, charmoso.
A Malandros do Morro é uma sobrevivente do carnaval-tradição, assim denominado por aqueles que o fazem, em João Pessoa, e do qual faz parte também o carnaval de clubes, com base na classificação de Queiroz (apud gaudin, 1997, p. 127), segundo o grupo social que organizava a festa.