A Bíblia diz que Satanás era o maior adversário de Deus. Na Bíblia judaica, o diabo é apenas outro agente subordinado a Deus, um anjo do mal, uma alegoria que simbolizava a inclinação maligna dos homens e mulheres.
O Rei do Inferno é baseado em Yama, o juiz dos mortos na religião hindu e budista. Ele decide se alguém ficou morto ou seria devolvido ao mundo dos vivos, e iria escolher como iriam reencarnar. Acredita-se que se você mentir para ele, ele vai arrancar sua língua.
Desse modo, segundo a mitologia judaica, Asmodeu ou Asmodeus é o rei do inferno, ficando abaixo apenas de Lúcifer na hierarquia dos demônios. Os nomes Asmodeus ou Ashmedai em hebraico, significa aquele que é consumido pelo fogo.
O inferno, portanto, é o efeito da Ira de Deus. Conclui-se daí que o inferno não é governado por Satanás, mas Deus Reina também no inferno. Como disse William Hendriksen:5 “o inferno é inferno porque Deus está lá, Deus em toda a sua ira (Hb 12.29; Ap 6.16). O céu é céu porque Deus está lá, Deus em todo o seu amor.
O grande tribunal era presidido por três juízes: Éaco, Radamanto e Minos. O julgamento das almas era assistido pelo próprio Hades e, conforme a sentença, seguiriam para o Campo de Asfódelos, os Campos Elísios ou o Tártaro.
A recém formada tríade de arquiduques eram composta por: Azazel, o Obscuro; Jezebeth, a Senhora das Pragas e Samael, a Serpente do Éden. Assim como seu mestre, esses demônios eram ambiciosos e desonestos, desejando tomarem o trono de Lúcifer para si.
É atribuído a Dante Alighieri, em sua obra clássica A Divina Comédia, a popularização do conceito de inferno como local de fogo, onde os demônios atormentam as almas condenadas. Essa visão veio a se tornar a ideia popular entre cristãos e não cristãos de como é o inferno.
O inferno é governado por Deus e existe para a sua glória. Precisamos enfatizar que o inferno é governado por Deus, pois existe uma idéia popular de que o inferno está, de algum modo, fora do alcance e da presença de Deus.
Dentro da tradição quimbandista seguida por Mãe Michelly e por alguns outros terreiros espalhados pelo Brasil, Belzebu é o "maioral". Logo, ele está acima de todos os exus e pombagiras. Além disso, Belzebu, dentro dessa tradição, não é um demônio.
Lúcifer. Para Binsfield, Lúcifer era o orgulho, já que foi sua soberba perante Deus que causou sua desgraça. Segundo Michaelis, ele seria também o líder da “primeira esfera” do inferno, reservada a ex-querubins, serafins e tronos.
Tártaro, Geena, sheol, hades, ínferos e Limbo designam geralmente o inferno, que é de origem mitológica, quando seu chefe era Plutão e que, no cristianismo, passou a ser Satanás, Belzebu ou Lúcifer.
Azazel também é comumente conhecido como o responsável pelo pecado da Ira entre os Sete Príncipes do Inferno (que correspondem aos sete pecados capitais).
Hades era um dos deuses da mitologia grega, conhecido como o deus do submundo, o lugar para onde vão as almas dos mortos. Era irmão de Zeus e tomou parte na rebelião contra Cronos, o titã que devorava seus filhos. Casou-se com Perséfone, deusa sequestrada e levada para o submundo com ele.
O mundo dos mortos é um reino sombrio que fica no subsolo da Terra, herdado pelo deus Hades na partilha com seus dois irmãos. Seria uma espécie de inferno, mas bem diferente daquele que a tradição cristã nos ensinou.
Cérbero (em grego clássico: Κέρβερος; romaniz.: Kerberos – trad.: “demónio do poço”; em latim: Cerberus), na mitologia grega, era um monstruoso cão de três cabeças que guardava a entrada do mundo inferior, o reino subterrâneo dos mortos, deixando as almas entrarem, mas jamais saírem e despedaçando os mortais que por lá ...
A imagem de um Satanás que governa o inferno e inflige tortura e castigo aos pecadores também não encontra correspondência no texto sagrado. O livro das Revelações profetiza que Satanás será enviado ao inferno, mas sem qualquer estatus especial e sofrendo as mesmas torturas que os demais pecadores.
O conceito de inferno que hoje conhecemos, tal como muito quente, devido à abundância de fogo no “local”, cheio de sofrimento e dor foi desenvolvido por Dante Alighieri, um poeta italiano, em sua obra 'A Divina Comédia', de 1321.
O inferno é para depois da morte. Mas, neste momento, o céu pode começar aqui, quando Jesus for colocado em primeiro lugar em nossa vida. Deus enviou Jesus à Terra para ser nosso Salvador. Se o aceitarmos, teremos a vida eterna, mas se o rejeitarmos teremos a condenação eterna (João 3.16).