Ele é um dos responsáveis pela criação do Pix, o sistema de pagamentos instantâneos do Banco Central que mudou a forma como as transações financeiras são feitas no Brasil.
Pix é o pagamento instantâneo brasileiro. O meio de pagamento criado pelo Banco Central (BC) em que os recursos são transferidos entre contas em poucos segundos, a qualquer hora ou dia. É prático, rápido e seguro. O Pix pode ser realizado a partir de uma conta corrente, conta poupança ou conta de pagamento pré-paga.
Chave do Pix é o identificador de cada conta bancária ou carteira digital. Imagine o nome de usuário em uma rede social (@SeuNome), é uma combinação única e cada usuário tem o seu. Da mesma forma, ao fazer uma transferência pelo Pix, cada chave aponta para a conta do destinatário, quem receberá o dinheiro.
Afinal, quem criou o Pix? O Pix foi pensado e desenvolvido pelo Banco Central (BC) entre 2016 e 2020. O grupo de trabalho que criou o Pix, entretanto, foi instituído somente em maio de 2018, no governo do ex-presidente Michel Temer, com cinco subgrupos destinados a debater temas específicos como segurança e agilidade.
Qual foi o país que criou o Pix? Quem inventou o Pix? Idealizado pelo Banco Central do Brasil, o Pix começou a ser desenvolvido por um grupo de estudo da entidade em 2018, durante o governo de Michel Temer e na gestão do ex-presidente do Banco Central, Ilan Goldfajn.
O Banco Central, através da Resolução BCB nº 1, de 12 de agosto de 2020, instituiu o arranjo de pagamentos Pix e aprovou o seu regulamento, com o dever expresso de as instituições financeiras promoverem medidas de segurança para evitar a prática de fraudes.
Em quais países existe o Pix? O Pix é um meio de pagamento específico do Brasil. No entanto, sistemas semelhantes são utilizados em outros países. Entre eles estão Índia, Austrália, Bulgária, Chile, República Tcheca, Japão, Islândia, Reino Unido, Estados Unidos, algumas nações europeias, etc.
No dicionário no mundo financeiro, Pix é sinônimo de pagamento instantâneo. Ao contrário do que parece, as três letras não são uma sigla e, sim, uma marca. O meio de pagamento foi batizado dessa maneira porque a palavra Pix remete à tecnologia, pixels e transações, de uma forma simples e criativa.
O objetivo era associar o produto à tecnologia e multiplicação, por isso a letra “X”. Uma nomenclatura sugerida pelos técnicos era o Pi (Pagamentos Instantâneos), como também era falado no exterior (instant payments). Outra era o Tix (Transações instantâneas X).
O Pix funciona para pessoas físicas e jurídicas que têm algum tipo de conta: corrente, poupança ou pré-paga. Para receber um Pix, você deve cadastrar uma chave que pode ser o número do seu celular, e-mail ou CPF. Se não quiser compartilhar nenhuma dessas informações, você poderá ainda gerar uma chave aleatória.
As chaves cadastradas ficam disponíveis na seção Minhas chaves. Se quiser gerenciar suas chaves, clique em Cadastrar/Gerenciar. Caso queira fazer portabilidade da chave, basta cadastrá-la no RecargaPay. Se ela já estiver em uso, você receberá uma mensagem perguntando se deseja fazer a portabilidade.
Como funciona essa modalidade de ganho? A ideia por trás de ganhar dinheiro no Pix jogando é simples: os jogadores competem em partidas online, torneios ou desafios e recebem pagamentos em dinheiro real por suas habilidades e desempenho.
O Federal Reserve (Fed), banco central dos Estados Unidos, lançou o FedNow, um sistema de pagamento instantâneo que funciona de maneira semelhante ao Pix no Brasil. Por meio dele, tanto pessoas físicas quanto jurídicas podem transferir dinheiro entre bancos a qualquer hora do dia, todos os dias da semana.
Uma delas é a KamiPay, fintech argentina de pagamentos digitais que lançou uma plataforma com este intuito. Funciona semelhante ao Brasil: o cliente escaneia, com o seu celular, um QR Code disponibilizado por um aplicativo, e o lojista, por sua vez, recebe o pagamento na hora.
O nosso Pix faz parte de um movimento muito maior de transformação das finanças em todo mundo para que sejam mais simples e orgânicas. E, entre os países que também já colocaram na rua seu modelo, está o México, onde os pagamentos instantâneos são viabilizados pelo CoDi — sigla para Cobro Digital.
O Pix foi idealizado pelo Banco Central do Brasil e começou a ser desenvolvido por um grupo de estudos do órgão em 2018. Em 2020 ocorreu o lançamento do sistema de pagamentos. Até o fim do ano de 2022, 133 milhões de pessoas físicas já tinham feito ou recebido pelo menos um Pix.
Por isso, a grande sacada do pedido de indenização pelo golpe do Pix é a responsabilidade da instituição financeira por fraudes bancárias contra consumidores.
Assim como as pessoas físicas devem enviar a declaração de Imposto de Renda, a qual consta todas as informações de rendas obtidas. Portanto, através destes dados, o Fisco passa a monitorar os contribuintes por meio do cruzamento de dados e, assim, consegue identificar se há sonegação de imposto ou desvios financeiros.
Sobre o nome Pix, é importante esclarecer que ele não é uma sigla, tampouco possui um conceito específico. Segundo o Banco Central, o termo foi escolhido por remeter a pixels, tecnologias e transações.
Afinal, o que significa Pix? Apesar de ser uma palavra com apenas três letras, Pix não é uma sigla nem significa um conceito específico. De acordo com o Banco Central, o novo meio de pagamentos foi batizado com o nome Pix porque o termo lembra tecnologia, transações e pixels (os pontos luminosos de uma tela).