Mary Myaluak Gai tinha 13 anos quando seu pai decidiu, sem sequer questioná-la minimamente, dá-la em casamento a um tio. A menina se recusou, mas a família a entregou assim mesmo ao homem, que, em primeiro lugar, decidiu estuprá-la. Mary vivia no Sudão do Sul e não tinha escolha senão fugir.
Para chegar na conclusão que Eike é a pessoa mais pobre do Brasil, basta aplicar a mesma metodologia desse estudo sobre desigualdade da Oxfam para “avaliar a riqueza” de Eike Batista.
Atualmente, a linha de pobreza extrema está fixada na renda per capita mensal de até R$ 85, e a linha de pobreza, na renda per capita mensal entre R$ 85,01 e R$ 170. A Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (PNAD) de 2014 também mostra a redução na pobreza extrema.
O país sul-americano registrou uma taxa de pobreza firmemente acima de 25% nas últimas duas décadas. Mas a pobreza aguda, segundo os ativistas, exacerbou-se sob Milei, cujas políticas para controlar a inflação de três dígitos estão melhorando as finanças do Estado, mas deixaram mais pessoas lutando para se alimentar.
Um dos principais critérios utilizados na definição da linha de pobreza no Brasil estabelece que um indivíduo é considerado pobre se este possui renda domiciliar per capita igual ou inferior a meio salário mínimo.
Os noruegueses lideram o Índice de Bem-Estar mais recente da Organização para a Cooperação e Desenvolvimento (OCDE) e ocupam o segundo lugar no Índice de Mobilidade Social 2020 do Fórum Econômico Mundial (FEM), que leva em conta proteção social e distribuição justa de salários.
Em primeiro lugar está Luxemburgo com um PIB per capita de US$ 131,3 mil. Logo abaixo, Irlanda com US$ 106 mil e Suíça com US$ 105,6 mil. Enquanto isso, a maior economia do mundo, segundo próprio FMI, aparece na sexta posição. A análise aponta para um PIB por pessoa nos Estados Unidos seja de US$ 85,3 mil.
No Brasil, uma pessoa é considerada rica quando possui uma alta renda e um patrimônio significativo. Geralmente, são indivíduos que ocupam cargos de alto escalão em empresas, possuem negócios próprios ou têm grandes investimentos.
Todas as famílias brasileiras com rendimentos mensais acima de R$ 8.518,04 são ricas, revela estudo inédito do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea).
O Lago Sul, situado na capital federal, é amplamente reconhecido como o bairro mais rico do Brasil, conforme o Mapa da Riqueza da FGV, que aponta para a alta concentração de renda e o elevado padrão de vida de seus moradores.
Quais são, então, os países mais pobres da América Latina, de acordo com esta medição? Honduras, Colômbia e Equador registram taxas de 49%, 29,4% e 25,4% de suas populações abaixo do limite de US$ 5,50 por dia, respectivamente, e de acordo com dados mais recentes de 2019.
O Haiti sempre foi o país mais pobre da América Latina. Devastado por terremotos e imerso em crises políticas, o país se acostumou com o poder do crime organizado e com o colapso econômico permanente, uma fábrica de refugiados. Mas, quando o ano acabar, o primo mais pobre dos latino-americanos será a Venezuela.
Segundo informações do Fundo Monetário Internacional (FMI), o Sudão do Sul ocupa a primeira posição do ranking com PIB per capita de US$ 455,1. Na sequência, aparecem Burundi e República Centro-Africana, ambos também na África, com PIB per capita de US$ 915,8 e de US$ 1,1 mil, respectivamente.
Se levarmos em consideração os dados do PIB per capita do Fundo Monetário Internacional (FMI), Burundi é o país mais pobre do mundo, com US$ 230,04 per capita.
O primeiro lugar isolado no ranking de 2024 é de Nova York, que tem uma riqueza total dos residentes que ultrapassa os US$ 3 trilhões (R$ 16,95 trilhões.
Marajá do Sena, no Maranhão, tem a pior renda per capita do país. O #Colabora esteve lá em 2018, mas com o Censo do IBGE adiado, a cidade segue com o título.
Entre os muitos fatores que empurram os argentinos para a pobreza está a paralisação da economia. De acordo com os números oficiais, o PIB caiu 5% no primeiro mês do ano, a atividade industrial caiu quase 20% em comparação com o ano passado e a construção civil caiu 37,5% em abril, em relação ao ano anterior.
Medidas populistas de aumento de salários a funcionários públicos e gastos governamentais totalmente descontrolados levaram a uma crônica inflação que chegou a marca de 800% ao ano. A inflação alta gerou a perda do poder de compra da população e empobrecimento da mesma.
A mediana da renda no país é de R$ 1.167 (dados de 2021, os mais recentes) – ou seja, 50% da população tem renda mensal menor que essa. Por essa divisão em frações, quem ganha R$ 4 mil por mês já pertence aos 10% mais ricos do Brasil – e quem recebe mais de R$ 7 mil se enquadra no grupo dos 5% mais endinheirados.
Os brasileiros do grupo mais rico da população, por sua vez, têm uma renda média de R$ 8.174 por mês (US$ 1.644) por pessoa da família. Ou seja, uma renda total de R$ 32.696 por mês para uma família de quatro pessoas (US$ 6.576,29).
Para critérios de classificação, são usados os valores definidos pelo Banco Mundial para definição de pobreza (famílias com rendimento diário de até US$ 6,85 por pessoa) e extrema pobreza (rendimento diário de até US$ 2,15 por pessoa).