Marcos Willians Herbas Camacho, mais conhecido como Marcola (Osasco, 25 de janeiro de 1968), é um assaltante de bancos, considerado pelo Estado de São Paulo como líder da organização criminosa Primeiro Comando da Capital (PCC), acusação da qual ele nega.
Eles são aliados e Marcola e integram a cúpula da 'Sintonia Final' da organização criminosa. Desde o racha histórico do Primeiro Comando da Capital (PCC), a facção tem novos chefes nas ruas: Patrick Uelinton Salomão, conhecido como o Forjado, e Pedro Luiz da Silva Soares, o Chacal.
Preso desde junho de 1999, Marcola é considerado a autoridade máxima da facção paulista Primeiro Comando da Capital (PCC), presente hoje em todo o Brasil e na América Latina, além dos Estados Unidos e de parte da Europa e do Oriente Médio, segundo o Grupo de Atuação Especial de Repressão ao Crime Organizado (Gaeco) do ...
A PM (Polícia Militar) prendeu Leonardo Vinci Alves de Lima, conhecido como “Batata”, na noite do último sábado (29) em Mongaguá, no litoral sul de São Paulo. “Batata” faz parte da alta cúpula do PCC (Primeiro Comando da Capital) e é apontado como “sintonia final” da organização criminosa.
Das 32 solturas de chefes do PCC determinadas pela Justiça nesses sete anos, ainda conforme levantamento feito pela Folha, a maioria delas (81,2%) ocorreu entre 2019 e 2022, no governo Jair Bolsonaro (PL), que, no início do mandato, anunciou esforços para tentar combater o crime organizado.
Marcos Willians Herbas Camacho, mais conhecido como Marcola (Osasco, 25 de janeiro de 1968), é um assaltante de bancos, considerado pelo Estado de São Paulo como líder da organização criminosa Primeiro Comando da Capital (PCC), acusação da qual ele nega.
- PCC: Presente em quase todos os estados do Brasil, além do Paraguai e Bolívia, tem 90% do seu faturamento proveniente do tráfico de drogas, porém também atua em assaltos a transportadoras de valores e em roubos de carga de grandes valores.
Possui cerca de 30 mil membros, sendo 8 mil apenas em São Paulo. A organização é financiada principalmente pelo tráfico de drogas, mas roubos de cargas, assaltos a bancos e sequestros também são fontes de faturamento.
O PCC controla 90% dos presídios e favelas do estado de São Paulo. A atuação do PCC pelo Brasil se faz presente em 22 dos 27 estados do Brasil, mas a organização atua principalmente no estado de São Paulo, onde possui mais de 8 mil membros e controla 90% dos presídios e favelas de São Paulo.
Diferentemente de outras facções, o CV tem a característica de ser menos hierárquico, composto por "donos do morro" — a expressão é usada para designar os chefes do tráfico de drogas na região. Ou seja, não tem um líder, mas um conjunto de lideranças que comandam territórios e que se aliam entre si.
Chefe da maior facção do país tem mansão avaliada em mais de R$ 1 milhão. Marco Willians Herbas Camacho, o Marcola, chefe do Primeiro Comando da Capital (PCC), ostenta um patrimônio milionário fora do sistema penitenciário.
O Comando Vermelho (CV) é a mais poderosa facção criminosa do Rio de Janeiro. Atua nas favelas cariocas sob a liderança dos “donos do morro”. O CV é a maior rival do PCC.
"Esses depósitos e transferências possibilitavam a remuneração dos integrantes da organização que estão encarcerados no sistema prisional federal, os quais recebem valores no importe de R$1.500,00, R$3.000,00 ou R$4.000,00 mensais, conforme o motivo pelo qual foram encaminhados para o presídio federal", disse o ...
O chefe do centro de inteligência da Polícia Militar do Estado de São Paulo, coronel Pedro Luís de Souza Lopes, afirmou nesta quinta-feira, 15, que a atuação do Primeiro Comando da Capital (PCC) nas eleições é "muito maior do que imaginava".
Dados do Fórum Brasileiro de Segurança Pública, feito pelo núcleo investigativo da RecordTV, mostram que 53 facções estão espalhadas pelo país, sendo o PCC a mais dominante. O CV está em 13 e no Distrito Federal.
Há 25 anos, André Torres criou o Grupo União, depois chamado Falange, hoje Comando Vermelho. Não importa o nome, foi a semente do crime organizado. Ele avalia o tempo e analisa: “Em termos de criminalidade, mudou tudo.