Maomé ou Muhammad? O líder religioso acabou ficando conhecido, em português, como Maomé. Para muçulmanos e estudiosos do islã, contudo, a transliteração não é bem-vinda — pode soar até como ofensiva. Não há um consenso, contudo.
Designa-se por imamato ou imamado (em árabe: الإمامة; romaniz.: imāma; lit. "liderança suprema") o cargo ou dignidade de um imã, o território sob sua alçada e/ou sua missão espiritual.
O sultão é, originalmente, de acordo com o Alcorão, uma autoridade moral ou espiritual. O termo, no entanto, passou a representar poder político ou governamental e, a partir do século 11, foi usado como título por soberanos muçulmanos.
A tradição muçulmana diz que os patriarcas Abraão e Ismael construíram o santuário sobre os primeiros alicerces postos por Adão. Todos os muçulmanos do mundo rezam nesta direção e, todos os que não tiverem um sério impedimento, deverão peregrinar à Meca, pelo menos uma vez na vida.
Jesus, muitas vezes chamado de “Espírito da Santidade”, tem também um papel de destaque no Corão. A tradição islâmica diz, inclusive, que o nazereno retornará no fim dos tempos para criar um reino de paz na Terra, até o dia do Juízo Final.
Sabe-se que os muçulmanos consideram Jesus como um profeta que foi morto, mas para eles é inadmissível que aquele profeta possa identificar-se com Deus. De outra parte, todas as religiões, exceto o cristianismo, também consideram escandalosa tal equiparação.
É fundamental na teologia islâmica o monoteísmo. A proclamação de fé de que “o único Deus é Allah e Mohammad o seu profeta” (Ashahadda) é a senha para se tornar muçulmano.
Líder religioso e político do Oriente Médio, Abul Al-Qasim Muhammad ibn Abd Allah ibn Abd Al-Muttalib ibn Hashim (571-632) entrou para a história como Maomé — ou Muhammad, com preferem seus seguidores —, o fundador do islã.
Seu nome é Mohammad al Mahdi (a palavra Mahdi em árabe significa também o guia). Houve depois do profeta Mohammad 12 imans da linhagem do profeta, sábios para guiar a Uma (comunidade). O Imam al Mahdi (que Allah apresse seu retorno) foi o 12º imam e o derradeiro.
O penúltimo profeta foi Issa (Jesus), que os muçulmanos acreditam ter profetizado a vinda de Maomé. Os muçulmanos aceitam o nascimento de Issa a partir de uma virgem, mas não acreditam que ele tenha morrido na cruz; em vez disso Issa ascendeu ao céu.
Muhammad é conhecido por ter sido o profeta do islamismo, uma das maiores religiões da atualidade. Os muçulmanos acreditam que ele foi o escolhido para receber e pregar a mensagem de Alá. Isso fez de Muhammad um dos homens mais poderosos de toda a Península Arábica.
No mesmo comunicado, o grupo anunciou também ter nomeado Abu Hafs al-Hashimi al-Quraishi como novo líder. Abu Hussein al-Husseini al-Quraishi assumiu o comando do Estado Islâmico em novembro de 2022, depois que seu antecessor foi morto, também na Síria.
O Alcorão trata de diversos assuntos, como temas ligados à fé islâmica, aos seus rituais, sobre a vida dos profetas, sobre a existência de Deus, entre tantos outros. O Alcorão também dispõe sobre a vida cotidiana, sobre moral, leis, matrimônio, morte e outros temas relacionados.
O profeta Maomé, fundador do Islamismo, destrói os ídolos do Santuário de Caaba em Meca em 11 de janeiro de 630. Caaba é uma construção reverenciada pelos muçulmanos e considerada pelos devotos do Islã um lugar mais sagrado do mundo.
Maomé (chamado de Muhammad pelos muçulmanos) foi o principal profeta do islamismo, de acordo com a tradição islâmica. De acordo com essa fé, ele era um comerciante que recebeu revelações de Alá por intermédio do anjo Gabriel, tornando-se em pregador da mensagem de Alá e do islamismo.
No entanto, os muçulmanos acreditam que Jesus foi um profeta de Deus sem pecados, nascido de uma virgem e destinado a desempenhar um papel central nos acontecimentos dos últimos dias. Ele é mencionado com frequência e de modo reverente no Alcorão.
Portanto, no Islam não existe nenhum ritual de batismo ou algo semelhante, até porque acreditamos que não carregamos o pecado de outras pessoas, como na questão do pecado original. De acordo com o Islam, Adão e Eva pediram perdão pelos seus erros, e Deus, que é Misericordioso, os perdoou.
Os dois livros têm algumas diferenças entre si. Primeiramente, a Bíblia é um livro escrito por homens que foram inspirados por Deus na crença cristã. Isso se difere do Alcorão, que se estabeleceu pelas revelações de Allah a Muhammad, sendo, portanto, as próprias palavras de Allah.
Os falantes de árabe das religiões abraâmicas, como cristãos e judeus, usam a palavra Alá para se referir a Deus. Os árabes cristãos da atualidade não possuem outra palavra se não Alá para se referir a Deus.
A religião judaica não reconhece Jesus Cristo como o Messias. Os judeus ainda esperam, e isso faz parte de toda a doutrina, o Messias que virá, segundo as profecias.
A origem do cristianismo está intimamente ligada à Palestina. Nascido em Belém, criado em Nazaré e morto em Jerusalém, Jesus Cristo passou a vida pregando os seus ensinamentos na região.