O Dalai Lama é reconhecido internacionalmente como uma liderança religiosa, e seu papel está diretamente relacionado com o budismo tibetano. Ele é a maior autoridade religiosa do budismo no Tibete e visto nessa região também como um símbolo que defende a autonomia dela.
Venerável Geshe Kelsang Gyatso Rinpoche é o Guia Espiritual raiz de todos os professores e praticantes kadampa modernos. Por recitar e contemplar esta prece, praticantes kadampa sinceros podem conectar-se com sua inspiração e orientação, assim como fazer seus próprios progressos no caminho à iluminação.
O budismo é uma religião indiana baseada nos ensinamentos de Sidarta Gautama, conhecido como o Buda. De caráter filosófico, é considerado não teísta porque o conceito budista de “Deus” é diferente do conceito ocidental onde um único ser supremo, divino, eterno, celestial e todo-poderoso é criador de todas as coisas.
Atual titular do cargo, Tenzin Gyatso, de 87 anos, divulgou nesta segunda-feira (10) um pedido de desculpa depois que viralizou um vídeo no qual ele aparece puxando o rosto de um menino para beijá-lo na boca (veja mais abaixo).
O Dalai Lama é reconhecido internacionalmente como uma liderança religiosa, e seu papel está diretamente relacionado com o budismo tibetano. Ele é a maior autoridade religiosa do budismo no Tibete e visto nessa região também como um símbolo que defende a autonomia dela.
Muitas pessoas confundem o budismo com uma doutrina que crê em reencarnação, mas isso não é verdade, porque não existe reencarnação no budismo, não da maneira como se entende reencarnação. Pois não existe nenhuma alma para reencarnar, nenhum espírito, nenhum eu.
O Budismo é uma doutrina espiritual e filosófica criada pelo indiano Siddhartha Gautama, o Buda, que considera o poder da reencarnação humana, de animais e das plantas, e acredita que as escolhas para se chegar à libertação dos sofrimentos estão no autoconhecimento.
O contato de Jesus com o budismo também está em A Vida de São Issa. Escrito no século 2, o texto fala de um profeta de Jerusalém que estudou num mosteiro do Nepal. Até hoje, budistas consideram Jesus um botisatva, “homem iluminado”, em sânscrito.
O principal livro sagrado budista consiste no Tripitaka, livro compartimentado em três conjuntos de textos que compreendem os ensinamentos originais de Buda, além do conjunto de regras para a vida monástica e ensinamentos de filosofia.
O Dalai Lama atual é conhecido pelo nome de Tenzin Gyatso, mas por nascimento se chamava Lhamo Thondup. Seu nome espiritual completo é Jetsun Jamphel Ngawang Lobsang Yeshe Tenzin Gyatso.
O Buda e Jesus compreenderam a necessidade de ultrapassar o egoísmo que dá origem a conflitos e violência”, disse o Papa no Vaticano a 17 de Junho. Ele acrescentou: “O Dhammapada resume assim os ensinamentos de Buda: “Para evitar o mal, para cultivar o bem, e para limpar a mente – este é o ensinamento de Buda”.
De acordo com a tradição do budismo, o Dalai Lama é a própria reencarnação de Buda. A tradição tibetana determina que o sucessor dele seja o Panchen Lama, uma espécie de vice-líder escolhido ainda quando criança.
Maitreia (Maitreya) ou Maitria (do sânscrito maitri, "amistosidade") é como é designado o renovador do budismo, o próximo Buda, que reiniciará o atual ciclo iniciado por Sidarta Gautama, quando os ensinamentos deste tiverem sido esquecidos neste mundo.
Segundo a crença budista, os Dalai Lamas são considerados as manifestações do Bodhisattva (Buda) da Compaixão, que escolheu reencarnar para servir ao povo. Ainda conforme a religião, ele reencarnou 13 vezes desde 1391, quando nasceu o primeiro de seus encarnados.
Este contexto é relevante porque, durante uma tentativa de levante nacionalista ocorrida em 1959, o Dalai Lama fugiu para a Índia, onde vive até hoje e formou o governo tibetano do exílio.
O Dalai Lama, considerado por seus fiéis uma manifestação do Buda da Compaixão, reencarnou 13 vezes desde 1391, quando nasceu a primeira de suas encarnações, segundo a tradição do budismo tibetano.
Como Josafá, Gautama acabou encontrando a velhice, a doença e a morte. E, como Josafá, ele deixou o palácio para viver uma vida ascética em busca do significado do sofrimento. Depois de muitas provações, Gautama sentou-se sob a árvore Bodhi e finalmente atingiu a iluminação, tornando-se assim um Buda.
O budismo é caracterizado por uma abordagem não teísta, enfatizando a compaixão, a não violência e a prática da meditação. As crenças do budismo incluem as Quatro Nobres Verdades, que tratam do sofrimento humano, suas causas, a cessação do sofrimento e o Caminho Óctuplo.
Para o Budismo, a ideia de um deus pessoal agindo como criador absoluto e transcendente é contraditória com os ensinamentos, bem como a ideia de que existe um substrato material divino. O materialismo e o amoralismo, entretanto, são fortemente criticados pelo budismo no sutra Samaññaphala.