Apontado como número 1 do PCC (Primeiro Comando da Capital) em liberdade, Sérgio Luiz de Freitas Filho, de 44 anos, também encabeça outra lista, a dos criminosos mais procurados do Brasil, elaborada pelo Ministério da Justiça.
Eles são aliados e Marcola e integram a cúpula da 'Sintonia Final' da organização criminosa. Desde o racha histórico do Primeiro Comando da Capital (PCC), a facção tem novos chefes nas ruas: Patrick Uelinton Salomão, conhecido como o Forjado, e Pedro Luiz da Silva Soares, o Chacal.
São Paulo – Antes de assumir o posto de maior liderança do Primeiro Comando da Capital (PCC) nas ruas, Marcos Roberto de Almeida, o Tuta, trabalhou oficialmente como adido comercial no Consulado de Moçambique em Minas Gerais.
Marco Willians Herbas Camacho, o Marcola, apontado pelas autoridades como líder da facção Primeiro Comando da Capital (PCC), foi transferido do presídio federal de Brasília para exames no Hospital Regional do Gama, região a 37 km do centro da capital.
O PCC foi detectado no estado em 2006, está bem estruturado e segmentado no Pará. Seu principal inimigo é o CV, já seu principal aliado é o CCA (Comando Classe A).
Inimigo número 1 do PCC deixa a prisão por questões de saúde e corre risco de ser morto
Quem é o cara mais perigoso do PCC?
Segundo a Polícia Militar, Carlos Alexandre da Silva Juscelino, conhecido como “Nem Sem Terra”, era responsável por mais de 20 assassinatos e por diversos casos de tortura.
O Comando Vermelho (CV) é a mais poderosa facção criminosa do Rio de Janeiro. Atua nas favelas cariocas sob a liderança dos “donos do morro”. O CV é a maior rival do PCC.
O PCC controla 90% dos presídios e favelas do estado de São Paulo. A atuação do PCC pelo Brasil se faz presente em 22 dos 27 estados do Brasil, mas a organização atua principalmente no estado de São Paulo, onde possui mais de 8 mil membros e controla 90% dos presídios e favelas de São Paulo.
A motivação do crime, segundo o fundador de PCC, foi a intenção de Ana de contar para Cesinha que a mulher dele havia sido fotografada em um bar com policiais e vinha maltratando parentes de presos na Cadeia de Bernardes.
Primeiro Comando da Capital (PCC) é a maior organização criminosa do Brasil, com atuação principalmente no estado de São Paulo, mas também em todo o território brasileiro, além de países próximos como Paraguai, Bolívia, Colômbia e Venezuela.
Considerado criminoso de alta periculosidade, Carlos Alexandre era membro do PCC. Ele era o líder do tráfico no Morro das Pedras, que fica na região Oeste de Belo Horizonte.
Marcos Willians Herbas Camacho, mais conhecido como Marcola (Osasco, 25 de janeiro de 1968), é um assaltante de bancos, considerado pelo Estado de São Paulo como líder da organização criminosa Primeiro Comando da Capital (PCC), acusação da qual ele nega.
A disputa: a batalha entre as duas facções ocorre por dois motivos. O primeiro pela aliança entre o PGC e o CV, em Santa Catarina. O outro seria pelo controle dos portos clandestinos catarinenses para envio de drogas via rotas marítimas.
Mais uma vez vejo aqui a advertência muito séria aos membros do Partido, o que me faz lembrar de uma frase que escutei de um membro do PCC: Eu sou do crime e não do creme!
Tanto no PCC, de São Paulo, quanto no CV, do Rio de Janeiro, é permitida a saída de seus membros e continuar vivo, porém a partir de regras rígidas a serem seguidas fora do mundo do crime. O grupo carioca Terceiro Comando também dá possibilidade a desistência.
As supostas “facilidades” ofertadas pelo PCC para quem se filia a ele não são de graça. Chamada de "cebola", a contribuição mensal cobrada é de R$ 1.600, ou seja, quase R$ 20 mil anuais, segundo Marcos*, um ex-integrante da organização que concedeu entrevista a O TEMPO.
É assim que vivem os cinco principais líderes de facções criminosas dentro dos presídios federais do Brasil, apontados pelo Sistema Penitenciário Federal. São eles: Fernandinho Beira-Mar, Marcinho VP, Nem da Rocinha, Cabeça Branca e Marcola.
O "batismo" é uma cerimônia, feita às vezes em conferência telefônica, na qual o criminoso afirma que aceita as regras da facção, respondendo a um questionário. Ao ser aprovado, entra para o chamado Livro Branco, onde estão os ""irmãos" do crime.
É na Penitenciária em Brasília onde está a cúpula do PCC, a maior facção do Brasil. A unidade abriga Marcola, chefe máximo da organização; Fuminho, braço-direito de Marcola; e Marcolinha, irmão de Marcola.