Heráclito de Éfeso é considerado um dos “pais” da dialética. Outros historiadores apontam a origem da dialética na filosofia de Zenão de Eléia, discípulo de Parmênides, como um preceito para os paradoxos criados pelo filósofo para provar o imobilismo.
Por pensar assim, Heráclito é considerado o “pai” da dialética. Existem divergências quanto à obra de Heráclito, pois os estudiosos convencionaram que ele teria escrito uma obra completa, chamada Sobre a natureza.
Segundo Heráclito, não existe unidade natural no mundo, mas sim uma dualidade constante. Ele não acreditava na noção de essência, defendendo que existia uma mutabilidade no mundo. É uma relação pautada pelo duelo dos contrários que leva a novas características. Por esse pensamento, é considerado o “pai” da dialética.
Num primeiro momento, o método de Platão para alcançar a verdade foi o mesmo de Sócrates: a dialética, isto é, através da palavra, da “razão discursiva” ― para usar um termo atual.
Marx aponta que Hegel pressupõe a separação entre sociedade civil e Estado, sendo que o momento de reconciliação entre estas esferas antagônicas seria a monarquia constitucional. Demonstra que na argumentação de Hegel o Estado é colocado como fundador da sociedade civil e da família.
Para um dos filósofos mais influentes na carreira de Marx, Hegel, dialética é uma forma de pensar a realidade em constante mudança por meio de termos contrários que dão origem a um terceiro, que os concilia.
Dessa forma, pode-se dizer que a dialética no pensamento hegeliano é colocada como a natureza do pensamento e a forma de resolução das contradições colocadas defronte a realidade infinita ou o pensar, enquanto objeto do intelecto ou do espírito.
Heráclito de Éfeso é considerado um dos “pais” da dialética. Outros historiadores apontam a origem da dialética na filosofia de Zenão de Eléia, discípulo de Parmênides, como um preceito para os paradoxos criados pelo filósofo para provar o imobilismo.
ação recíproca, unidade polar ou "tudo se relaciona"; 2. mudança dialética, negação da negação ou "tudo se transforma"; Page 2 3. passagem da quantidade à qualidade ou mudança qualitativa; 4. interpenetração dos contrários, contradição ou luta dos contrários.
Conta-nos a história que o inventor da dialética foi Zenão de Eleia, que produzia argumentos com base na oposição das teses levantadas por seus adversários com o intuito de refutar a noção de movimento, mostrando, assim, que seu mestre (Parmênides) estava certo ao dizer que o Ser é e o não Ser não é.
Nele, a dialética socrática tinha como objetivo questionar as crenças habituais de seu interlocutor para posteriormente, assumir sua ignorância e buscar um conhecimento verdadeiro. O método socrático busca afastar a doxa (opinião) e alcançar a episteme (conhecimento).
Segundo Marx, Hegel é ciente da discrepância entre o que ocorre na sociedade civil e o que ocorre no Estado: “o mais profundo em Hegel é que ele percebe a separação da sociedade civil e da sociedade política como um a contradição. Mas o que há de falso é que ele se contenta com a aparência dessa solução”11.
1. O ativismo político. Marx descreve a luta de classes na sociedade capitalista e como o proletariado acabaria tomando o poder das elites dominantes em todo o mundo. O Capital, sua principal obra, é uma tentativa de indicar essas ideias por meio de fatos que podem ser verificados e de análises científicas.
método dialético, Vigotski pretendeu identificar as mudanças qualitativas do comportamento que se sucedem no decorrer do desenvolvimento biológico e a relação que ele estabelece com o contexto social, tendo suas atenções voltadas para o estudo das funções psicológicas superiores, típicas da espécie humana.
Em cada momento histórico, os filósofos se dedicaram, portanto, a algum assunto. Tales de Mileto é considerado o primeiro filósofo, o pai da filosofia.
Ele queria transmitir a ideia de que tudo que existe é uma manifestação da unidade da qual o homem faz parte. As transformações, segundo o filósofo, são consequências da tensão entre os opostos, da ação e reação. Segundo ele, o sol é novo a cada dia e o universo muda e transforma-se infinitamente a cada instante.
A lógica dialética concebida por Vieira Pinto tem a finalidade de oferecer os suportes para a compreensão do conceito de consciência crítica e caracteriza-se pelo pensar não idealista atento ao processo de movimento do real.
Assim como estudamos na dedução e na indução, o raciocínio dialético é composto por três “afirmações”, que aqui chamamos de tese, antítese e síntese. Este método consiste, basicamente, em apresentar um argumento contrário ao seu para, porteriormente, quebrá-lo, fortalecendo a sua tese.