Na Umbanda, Iroko é conhecido como o senhor do tempo e da sabedoria, sendo reverenciado como um guardião ancestral que conecta o passado e o presente. É um Orixá muito respeitado e poderoso, que é frequentemente associado a árvores gigantes e majestosas, simbolizando sua presença imponente e protetora.
Iroko é o orixá que representa o tempo e rege os nossos ancestrais. Ele foi a primeira árvore plantada, pela qual todos os outros orixás desceram à Terra, e por isso é o líder das árvores sagradas.
Iroco ou Irocô (em iorubá: Iroko) é um orixá do candomblé Queto. No Brasil, é associado à árvore conhecida como gameleira (Ficus insipida), enquanto que, na África, é associado à árvore Milicia excelsa. Corresponde ao vodum Locô no candomblé jeje e ao inquice Tempo no candomblé banto.
Os exus mais evoluídos são chamados de "Exus cabeças/chefes de legião", e comandam uma legião espiritual. São eles: Exu Sete Encruzilhadas- serventia direta de Oxalá. Exu Tiriri - serventia direta de Yori.
Oferenda: Mumum badi - feijão fradinho torrado, temperado com cebola e gengibre. Cores: Marrom, branco e verde - que simbolizam hierarquia e atraem notoriedade.
Ìrókò mora em uma árvore com o mesmo nome. Esta árvore faz a ligação do Òrun (céu) com o Àiyé(terra) e controla o Ẹ̀mí ìgbà (tempo de vida dos seres humanos). Carrega o òkò nlá (grande lança).
Orixá Oyá-Tempo também conhecida como Mãe Logunan, Orixá que atua na vibração divina do Trono Feminino da Fé. Faz par com Pai Oxalá. Sendo um trono Cósmico, ela atua em nossas vidas quando necessário. Guardiã da Fé e da religiosidade, ela reordena o caos religioso, realinha os desequilíbrios na Fé.
tendo a árvore IROKO como eixo central para a criação de um conjunto áudio visual formado por fotografias, entrevistas e documentos históricos bem como a construção coletiva de um sementeiro/viveiro/plantio comunitário da espécie IROKO, ou Gameleira Branca.
Xangô, por sua vez, é o Orixá da justiça. É conhecido como o rei soberano, representando autoridade e equilíbrio. Sua força está na tomada de decisões justas e na luta contra as injustiças, sendo também um símbolo de prosperidade.
Prato à base de quiabo e mel. É uma comida de Iroko, o orixá do tempo, mas também pode ser oferecida a Xangô, Airá ou qualquer outro orixá como pedido de misericórdia. Uma espécie de caruru com pirão de farinha de arroz ou de mandioca, quiabo, azeite de dendê, camarão seco e cebola.
CORES: Marrom, verde e branco que simbolizam sensatez e atraem reconhecimento. CARACTERÍSTICAS DO ORIXÁ: Por ser o senhor da Igi mímọ́ Òrìṣà (da árvore sagrada dos orixás), Ìrókò tem o poder de controlar o tempo de permanência dos seres humanos aqui no ayé (terra).
A gameleira branca simboliza pra nós, dos candomblés de matrizes yorubá, o Orixá Iroko. O registro dessa árvore centenária foi no bairro Jatobá (próximo do anel viário), e é um patrimônio ambiental e espiritual da nossa cidade!
Irôko representa a ancestralidade, os nossos antepassados, família, pais, avós, bisavós, etc. Logo, respeite seus passados e seus ancestrais. É o orixá Irôko, implacável e inexorável, que governa o Tempo e o Espaço, que acompanha e cobra o cumprimento do Karma de cada um de nós, determinando o início e o fim de tudo.
Os filhos de Xangô são conhecidos por terem um afinado senso de justiça. Como oferenda ao orixá, seus fiéis lhe oferecem cerveja preta, fumo, flores, entre outros.
Orixá Exu tem sua imagem desmistificada como ser do mal e assustador. Considerado por muitos como um ser “assustador”, o orixá Exu, cultuado nas religiões de matrizes africanas, está fortemente ligado ao negro brasileiro e a sua história.
Exu das Sete Encruzilhadas Rei da Lira, conhecido também como Seu Sete da Lira é, segundo a Umbanda, uma manifestação de Exu, que seria incorporado pela mãe-de-santo Dona Cacilda de Assis, no início da década de 1970.
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