A Palavra de Deus afirma que Jesus é o “Rei dos reis e Senhor dos senhores” (Apocalipse 19,16). Portanto, Jesus como Cristo Rei e Senhor está assentado no trono celestial, governando ao lado de Deus Pai. Isso significa que Jesus é o Senhor da história, o governante supremo.
E toda língua confesse, para a glória de Deus Pai, que Jesus Cristo é o Senhor” (Filipenses 2, 8-11). Ele é Rei de todo o Universo, mesmo que a humanidade não O queira.
(Mateus, 18:20). Jesus era o verbo e o verbo é Deus tornando-se onipresente igual ao pai. “ No princípio era o Verbo, e o Verbo estava com Deus, e o Verbo era Deus” (João, 1:1).
Ele reina pelo amor. Ele é Rei porque tudo foi criado pelo Pai “através Dele e para Ele” (Cl 1,15); tudo caminha para Ele e, Nele, tudo aparecerá na sua verdade: “Quem é da verdade, ouve a Minha voz”.
JESUS ERA DEUS OU APENAS UM HOMEM? (Rodrigo Silva explica) | PrimoCast 301
Quem é o rei Deus ou Jesus?
A Palavra de Deus afirma que Jesus é o “Rei dos reis e Senhor dos senhores” (Apocalipse 19,16). Portanto, Jesus como Cristo Rei e Senhor está assentado no trono celestial, governando ao lado de Deus Pai. Isso significa que Jesus é o Senhor da história, o governante supremo.
Jesus não quis ser rei, porque já era Rei, com “R” maiúsculo, e seu reino sempre foi muito diferente do que a humanidade pensa. A maior riqueza de seu governo, por exemplo, não é ouro, mas amor e justiça; seu poder não é exercido com força e violência, mas com cortesia e gentileza.
Deixemos que a Bíblia fale por nós, mostrando-nos que Jesus, realmente, não é todo-poderoso ou onipotente como o é o Deus Pai, absoluto e único, enquanto que Jesus é também Deus, mas relativo. E isso não o diminui em nada, pois, como Ele mesmo ensinou, Ele é Deus Filho, enquanto que o Deus mesmo é o Deus Pai.
Jesus foi a única pessoa nascida de uma mãe mortal, Maria, e de um pai imortal, Deus, o Pai. É por isso que Jesus é chamado de Filho Unigênito de Deus. De Seu Pai, Ele herdou poderes divinos (ver João 10:17–18).
Mas atenção: no quarto Evangelho, Jesus é um Rei paradoxal, um “Rei ao contrário”, porque não tem o poder mundano, a glória dos reis da terra, não se orgulha do aplauso das pessoas, não aparece em uma cenografia triunfal.
Jesus foi declarado Rei em seu nascimento (Mt 2.2); ungido como Rei e capacitado pelo Espírito para sua missão régia em seu batismo (Mt 3.13-17); reconhecido como Rei, em seu ministério, por seus discípulos (Jo 1.49; 6.15) e por seus inimigos (Jo 19.14), o que ele mesmo disse a seu respeito (Lc 23.2); e finalmente ...
Desse modo se confessarmos que o Senhor Jesus é o nosso rei, o Senhor de nossas vidas, devemos sempre ter em mente o verdadeiro papel que Ele exerce sobre nós, e como servos que somos, só nos cabe obedece-lo com amor e sinceridade no coração, lembrando sempre que mesmo possuindo sua imensa majestade Ele nos amou e foi ...
Há mais uma passagem em um dos quatro evangelhos onde nosso Senhor é chamado de Rei. Está no Evangelho de João. No contexto da entrada triunfal de nosso Senhor em Jerusalém no Domingo de Ramos, João cita Zacarias 9.9: “Não temas, filha de Sião, eis que o teu Rei aí vem, montado em um filho de jumenta”(Jo 12.15).
O imperador era visto como o representante terreno de Deus e, como tal, sua autoridade era justificada pela vontade divina. Essa ideia era amplamente difundida pela elite conservadora e pelos setores mais tradicionais da sociedade brasileira.
O Evangelho segundo Mateus é o mais conhecido dos Evangelhos sinópticos. Escrito especialmente para os judeus, é o Evangelho que mais cita o Antigo Testamento. Apresenta Jesus como o Salvador do seu povo e como o Rei dos reis.
Jesus é verdadeiro Deus e verdadeiro homem. Uma única pessoa em duas naturezas: divina e humana, sem divisão. Este é o verdadeiro Mistério que chamamos de Encarnação: Deus se fez carne humana. O próprio nome hebraico de Jesus revela: “Ieoshua”, que significa “Deus salva”.
O cristianismo é a maior religião do mundo. É uma religião abraâmica fundamentada nos ensinamentos de Jesus Cristo que se destaca pela crença na sua morte e ressurreição como a redenção da humanidade. Suas crenças centrais incluem a fé na Santíssima Trindade, na divindade de Jesus e na salvação pela graça.
No Novo Testamento, 245 vezes! A origem desta grande diferença é a novidade da experiência que Jesus irradiava de Deus como Pai. Eis alguns episódios desta ternura de Jesus.
Jesus, verdadeiro Deus e verdadeiro homem, pagou o preço com seu sangue. É o que nos diz o texto de Romanos, capítulo 1º, versículo 4: “E, quanto à sua santidade divina, a sua ressurreição provou, com grande poder, que ele é o Filho de Deus”.
Ele é o caminho, a verdade e a vida. Ao dizer que Jesus é Rei, portanto, estamos professando nossa fé na sua divindade, na sua ligação filial com o Pai criador, o qual é o único rei de todo o universo criado por Ele, pelo Filho na unidade do Espírito Santo.
Jônatas e Saul lideraram os israelitas à vitória na batalha contra os filisteus. Saul novamente desobedeceu ao Senhor não cumprindo Seu mandamento de destruir os amalequitas e todos os seus animais, e o Senhor rejeitou Saul como o rei de Israel.
O termo veio a ser usado na tradição judaica para se referir ao rei que vem restabelecer o reino de David e, assim, realizar a redenção. No judaísmo rabínico, o messias é concebido como o rei de Israel que reina durante a Era Messiânica, imaginada como um tempo futuro de paz e plenitude para toda a humanidade.