Baiano Zé do Coco, é uma das entidades que mais se ppularizou nos cultos de matriz africana nas últimas décadas. Possui muitos filhos e filhas espalhados pelo terreiros.
Conheça a história do Zé do Coco, o empreendedor que vende mais de 100 mil cocos por mês. A história dele será contada no programa Pequenas Empresas & Grandes Negócios do próximo domingo.
A Lenda de Zé do Coco: Entre o Terreiro e a Imortalidade
Além disso, ele é descrito como alguém que, mesmo capturado ou encurralado, encontrava maneiras de se libertar, reforçando a ideia de que possuía habilidades mágicas.
Zé do Cocô adora festa, cantar, mas no trabalho é sério e exige respeito. Ajuda à todos que precisarem, mas não gosta de maldade; pois ele vive e trabalha no amor de Deus, de Nosso senhor do Bonfim e de todos os Orixas e mentores como ele.
O Zé Pelintra é uma das mais importantes entidades de cultos afro-brasileiros, especialmente entre os umbandistas. É considerado o espírito patrono dos bares, locais de jogo e sarjetas, embora não alinhado com entidades de cunho negativo, é uma espécie de transcrição arquetípica do "malandro".
Quais são os nomes masculinos dos Malandros? Nomes masculinos: Zé Pilintra, Zé da Luz, Zé Malandro, Camisa Preta, Zé do Coco, Sete Navalhas, entre outros. Os malandros gostam de receber suas oferendas em encruzilhadas, morros de favela e pés de coqueiro.
A palavra “coco” significa “fruto do coqueiro”, miolo desse fruto ou certa dança popular nordestina. O termo “cocô” é sinônimo de “fezes” ou pode se referir a algo de baixa qualidade. O vocábulo “côco” não existe na língua portuguesa. “Coco” não leva acento porque é uma paroxítona terminada com a letra “o”.
Maria do Coco traz em seu nome um significante que, juntamente com coqueiro e rede, compõe muitas narrativas míticas da umbanda, nas quais figuram descrições de cenários litorâneos, o que poderia remeter à figura doce e serena do "benzedor".
A ginga é um desses dispositivos corporais e simbólicos que, tendo sido desenvolvidos pelos africanos da diáspora, foram gestados não apenas como instrumentos das práticas culturais, mas também nas performances da vida cotidiana, inscrevendo no corpo com- portamentos sociais duradouros.
Baiano, como arquétipo da Umbanda, também tem uma ligação com os Orixás Oxalá e Oyá-Tempo, ligados à Fé e Religiosidade. Manifestam-se de forma alegre e movimentada e gostam de uma boa conversa. Nos trazem seu axé, sua energia positiva, e têm muito a nos ensinar, sempre com uma resposta certeira para as nossas dúvidas.
Na Bahia quando querem te chamar de um jeito carinhoso, o jeito é chamar de “binho” ou “binha”. Outras expressões que podem ser usadas para saudação são: Colé, meu bródi!
Malandros, também chamados Pernambucanos, são uma linha de trabalho de entidades de Umbanda, cujo maior representante é Zé Pelintra. Zé Pretinho, um representante da falange dos Malandros. Malandro da Lapa. Tem raízes no estado de Pernambuco.
São entidades veneradas por sua generosidade, amor e sabedoria, personificando os idosos africanos que enfrentaram as agruras da escravidão e agora orientam os vivos com sua paciência e conhecimento milenar.
Quando se arrebenta um coco para um descarrego, em um instante pequeno de tempo se rompe e se espalha toda esta energia armazenada em seu interior.Do mesmo modo quando se usa um coco partido ao meio como firmeza, estamos ativando e utilizando os elementos naturais disponíveis e concentrando aquela energia para a ...
Orixá Exu tem sua imagem desmistificada como ser do mal e assustador. Considerado por muitos como um ser “assustador”, o orixá Exu, cultuado nas religiões de matrizes africanas, está fortemente ligado ao negro brasileiro e a sua história.
Obaluaê, ou também como é conhecido Omolu, Omulu, Obaluaê, Obaluaiê, Xapanã, é o Orixá mais temido dentre todos! É o responsável pela terra, pelo fogo e pela morte, por causa do seu poder. É da Terra que tudo nasce e tudo tem seu fim, por isso Obaluaiê rege estas questões.