No filme, a mulher a ser apedrejada é Maria Madalena, cercada por um grupo liderado por Zebedeu, em verdadeira ânsia punitiva. Jesus coloca-se entre Madalena e o grupo, apresenta-lhes duas pedras enormes e desafia a quem estivesse sem pecados que atirasse aquelas duas.
Judite entra em pânico ao ver que Laila poderá ser apedrejada por traição. O Satanás aparece ao lado de Caifás, que questiona o Messias. As pessoas começam a pegar pedras para tacar em Laila. Desesperada, Asisa pede para Mateus levá-la para outro lugar.
Quem era a mulher que seria apedrejada e Jesus salvou?
Na presença de Jesus, Maria Madalena estaria salva. Quem salvaria Maria Madalena quando Jesus não estivesse presente? Fatalmente Maria Madalena, caso pega em pecado, seria apedrejada. Quanto ao casamento em relação ao homem, a poliginia, casamento de um homem com mais de uma mulher, era permitida.
Cumpre esclarecer que, além da passagem de Lucas 8,1-3 onde se cita o nome de Maria Madalena da qual haviam saído sete demônios, há também outro texto em Lucas onde, na casa de Simão, “apareceu uma mulher da cidade, uma pecadora. Sabendo que Jesus estava à mesa na casa do fariseu, trouxe um frasco com perfume.
No livro de João, conta-se que uma mulher adúltera estava na iminência de ser apedrejada quando Jesus provocou para aquele que não tivesse pecado poderia atirar a primeira pedra. Ninguém jogou pedra, a mulher foi perdoada sob orientação de não mais pecar.
Quem era a mulher que ia ser apedrejada e Jesus não deixou?
No filme, a mulher a ser apedrejada é Maria Madalena, cercada por um grupo liderado por Zebedeu, em verdadeira ânsia punitiva. Jesus coloca-se entre Madalena e o grupo, apresenta-lhes duas pedras enormes e desafia a quem estivesse sem pecados que atirasse aquelas duas.
A mulher pecadora: Ela não tem nome e nada justifica que possa ser identificada com Maria Madalena. Ela é chamada pelo narrador e depois também pelo fariseu de “pecadora” (7,37.39).
Eis a gratuidade dessa absolvição: Jesus não condena, porque Deus não condena, mas, com esse seu ato de misericórdia preventiva, oferece à mulher a possibilidade de mudar.
Foi assim que Maria Madalena, Maria de Betânia e a “pecadora” mencionada por Lucas acabaram identificadas pela tradição da igreja como a mesma pessoa. O cenário estava formado para se dizer que a adúltera de João 8 era também a mesma mulher.
O apedrejamento, ou lapidação, como pena de morte era comum no tempo do Antigo Testamento. Podia apedrejar-se tanto pessoas como animais, mas não são conhecidos muitos exemplos destes últimos. Um exemplo disso é a punição por um touro matar um homem ou uma mulher Êxodo 21: 28 .
Lucas 23:49 fala de "mulheres que o tinham seguido desde a Galileia" e supostamente são elas as citadas em Lucas 24:1. Marcos 16:1 indica que "Maria Madalena", "Maria, mãe de Tiago" e "Salomé" foram até o túmulo para ungir Jesus.
A mulher imoral conduz o homem à destruição como o boi que vai para o matadouro — A casa da mulher adúltera é o caminho para o inferno. 1 Filho meu, guarda as minhas palavras, e entesoura dentro de ti os meus mandamentos. 2 Guarda os meus mandamentos, e vive; e a minha lei, como as meninas dos teus olhos.
Estêvão prestou testemunho da verdade de modo tão destemido que homens iníquos o apedrejaram até a morte. Ao ler esses capítulos, procure saber quem era Estêvão e o que ele disse que deixou as pessoas tão iradas a ponto de matarem-no. Talvez não lhe seja exigido morrer por seu testemunho, como aconteceu com Estêvão.
O propósito final do apedrejamento era extinguir o mal da comunidade e criar um medo saudável de viver uma vida moral descontrolada. A saúde da nação depende de toda a comunidade andar em sintonia com Deus. Isso não significa dizer que as pessoas não pecavam. Elas pecavam.
Em nossas próprias vidas, muitas vezes é tentador voltar ao conforto dos velhos hábitos. No entanto, a história desta mulher corajosa lembra-nos que abraçar a mudança, mesmo quando outros (ou até nós mesmas) possam duvidar, é o caminho para a verdadeira redenção e para uma vida vivida conforme a vontade de Deus.
A tentativa de identificar Maria Madalena como sendo a mulher surpreendida em adultério (João 8:1-11) é passível de contestação. Em primeiro lugar, como já mencionado, nem a Bíblia e nem Ellen White jamais chamam esta mulher de Maria Madalena.
Quando os escribas e fariseus trouxeram a mulher a Jesus e perguntaram se ela deveria ser apedrejada até a morte, eles O colocaram intencionalmente em uma situação difícil (ver João 8:6). Se Jesus fosse contra o apedrejamento, Ele seria acusado de desrespeitar a lei de Moisés (ver Êxodo 20:14).
Em 1969, Papa Paulo VI removeu a identificação de Maria Madalena com Maria de Betânia e a "mulher pecadora" do Calendário Romano Geral, mas a visão dela como uma ex-prostituta persistiu na cultura popular.
O que Jesus escreveu no chão sobre a mulher adúltera?
Jesus, sem responder aos acusadores, “inclinando-se, se pôs a escrever com o dedo na terra”. Depois, dirigindo-se aos que insistiam em apedrejar a adúltera, lhes disse: “Quem dentre vós não tiver pecado, que atire a primeira pedra”. E diz o texto que Jesus “continuou escrevendo no chão”.
O que aconteceu com a mulher adúltera depois do encontro com Jesus?
Os escribas e os fariseus trouxeram uma mulher apanhada em adultério. Colocando-a no meio, disseram a Jesus: Mestre, esta mulher foi flagrada cometendo adultério. Moisés, na Lei, nos mandou apedrejar tais mulheres.
Eles logo respondem: “Não queremos te apedrejar por causa das obras boas, mas por causa de blasfêmia, porque sendo apenas um homem, tu te fazes Deus!”. Jesus foi condenado porque se declarava Filho de Deus e, pela lei de Moisés, uma afirmação como essa merecia a morte.
A Maria Madalena de Voragine era de origem nobre e seus pais eram descendentes de reis, de forma que a mulher seria herdeira de uma parte considerável de Jerusalém. Mas Maria Madalena se entregou “totalmente aos prazeres da carne” e seu nome foi esquecido, passando a ser chamada de 'a pecadora'.
Quem foi a mulher que derramou perfume aos pés de Jesus?
O Evangelho segundo João narra como “Maria, tendo tomado uma libra de perfume de nardo puro e muito caro, perfumou os pés de Jesus e, com seus cabelos, enxugou os pés dele”, sendo que “a casa ficou repleta do odor do perfume” (Jo 12,3).
Quem era a mulher que quebrou o vaso de alabastro?
Nesse jantar, Maria, irmã de Marta e Lázaro, traz um vaso de alabastro contendo quase meio quilo de um perfume raro e caro, e quebra-o derramando todo o bálsamo sobre a cabeça de Jesus. Seu propósito era agradecer a Jesus a ressurreição de seu irmão, que levantara da morte, e preparar o corpo de Jesus para a morte.