Zilpa havia sido escrava de Labão, pai de Lia, até que Lia e Jacó se casaram, quando ela foi oferecida, por Labão, a Lia. Jacó com Lia, Raquel e Zilpa com o pequeno José. Depois de Lia ter tido quatro filhos, pensou que não teria mais nenhum e deu Zilpa a Jacó como esposa secundária.
Obviamente ela amava Jacó e se devotou a ele no casamento, embora tenha sofrido por ter sido objeto da decepção e do desprezo do marido, assim como por ter sido cúmplice de seu pai.
8 E disseram: Não podemos, até que todos os rebanhos se ajuntem, e removam a pedra de sobre a boca do poço, para que demos de beber às ovelhas. 9 Enquanto ele ainda falava com eles, chegou Raquel com as ovelhas de seu pai, porque ela era pastora.
O que acontece com Lia e Raquel? Enquanto Jacó parte para o Egito para encontrar José e viver até aos 147 anos, Lia (Ingra Lyberato) continua ligada aos sete filhos que teve com Jacó, até sua morte, antes do marido.
Lia morreu antes de Jacó, conforme a tradição foi sepultada na Caverna dos Patriarcas em Hebrom como foram os demais descendentes da família, Jacó, Abraão e Sara, Isaque e Rebeca.
Qual o versículo da Bíblia que fala que a mulher pode ser pastora?
Em 1 Timóteo 2.11,12, o apóstolo Paulo escreveu: “A mulher aprenda em silêncio com toda a submissão. Não permito que a mulher ensine, nem que tenha autoridade sobre o homem. Esteja, porém, em silêncio”.
Jacó amava Raquel muito mais do que amava Lia. Como Raquel não podia ter filhos, ela culpou seu marido e depois permitiu que sua serva, Bila, gerasse filhos no lugar dela. Lia também permitiu que sua serva, Zilpa, fizesse o mesmo.
- A espiritual: Lia se apegou a Deus pois as vezes que deu à luz, foi grata a Ele através dos nomes que dava aos filhos. Diferente de Raquel, que quando finalmente gerou um filho, o nomeou José, que significa “O Senhor me acrescente outro filho”.
18 Então disse Lia: Deus me deu a minha recompensa, pois dei minha serva ao meu marido; e chamou o seu nome Issacar. 19 E Lia concebeu outra vez, e deu a Jacó um sexto filho. 20 E disse Lia: Deus me deu uma boa dádiva; desta vez morará comigo o meu marido, porque lhe dei seis filhos; e chamou o seu nome Zebulom.
Gênesis 29:31 nos diz que "... Lia era desprezada." Ela sofria porque tinha um pai enganador e sem princípios, tinha uma irmã que a desprezava e um marido que não a amava. O seu sofrimento aumentou quando Raquel casou-se com seu esposo Jacó.
Lia tinha os olhos meigos, porém Raquel, era bonita e atraente” (Gênesis 29. 16-17). Em uma rápida pesquisa descobri que a tradução de “meigos” do hebraico, quer dizer “fracos”, soa um pouco desfavorável eu diria. Ela não era considerada uma mulher atraente, e cresceu a sombra de Raquel.
Labão concordou. Jacó trabalhou por sete anos. Mas Labão queria que sua filha mais velha, Lia, se casasse primeiro. Durante o casamento, Labão enganou Jacó e fez com que ele se casasse com Lia.
Ela simplesmente louva a Deus por conceder a ela um grande papel na criação das tribos do povo judeu. Até hoje, o povo de Israel chama a si mesmo de Yehudim ou “filhos de Judá”.
A primeira mulher batista que foi pastor consagrado é a americana Clarissa Danforth na denominação Batista de Livre Arbítrio em 1815. Posteriormente, outras ordenações de pastoras também aconteceram em várias denominações.
Onde está escrito na Bíblia que Zípora era pastora?
Ela atua como pastora junto a suas seis irmãs (Ex 2,16). Também junto às irmãs, ela informa seu pai sobre o ocorrido no poço, participando de um discurso coletivo (Ex 2,19). No mais, é preciso imaginar que, junto a suas irmãs, Séfora chama Moisés para ir ao encontro de Jetro (Ex 2,20).
A Igreja Católica não ordena mulheres para o sacerdócio, mas, nas evangélicas, esse tema está longe de ser um consenso. Uma mulher pode ser pastora em muitas denominações e, no Brasil, isso é mais comum em pequenas igrejas pentecostais.
Por exemplo: hospitalidade, misericórdia, profetizar etc (I Co 11:5), e evangelizar (Mt 28:18-20). Em suma, o pastorado feminino, ou o chamado de episcopisa (feminino de bispo) ou pastora (pois apóstola não existe), é um chamado de exceção, não de regra.