Na tradução cristã da Bíblia a palavra gentio designa um não-hebreu. Os hebreus estabeleciam uma divisão entre o povo, que definiam como eleito por Deus, e os gentios, posteriormente denominados pagãos. Os povos Europeus que se converteram ao Cristianismo, nos seus primórdios, eram considerados gentios.
A palavra gentio (feminino: gentia) designa um não judeu ou israelita e deriva do termo latino gens (significando "clã" ou um "grupo de famílias") e é, muitas vezes, usada no plural. Os tradutores cristãos da Bíblia usaram esta palavra para designar coletivamente os povos e nações distintos do povo Israelita.
Gentio era considerado qualquer um que não era judeu. Na Bíblia, Deus deixou bem claro que não queria que o seu povo se misturasse com outros povos. Nesse sentido, os judeu não poderiam casar, nem fazer negócios ou até mesmo deixar que os gentios morrassem entre eles.
A palavra gentio deriva etimologicamente de "gens", que significa clã ou grupo familiar. Na tradução cristã da Bíblia a palavra gentio designa um não-hebreu. Os hebreus estabeleciam uma divisão entre o povo, que definiam como eleito por Deus, e os gentios, posteriormente denominados pagãos.
Pois todos vocês são filhos de Deus por meio da fé em Cristo Jesus. Todos que foram unidos com Cristo no batismo se revestiram de Cristo. Não há mais judeu nem gentio, escravo nem livre, homem nem mulher, pois todos vocês são um em Cristo Jesus.
A principal razão pela qual os gentios são mencionados na Bíblia é que, “como descendentes de Abraão, os judeus se consideravam – e eram de fato, antes da vinda de Cristo – o povo escolhido de Deus.
Qual foi o primeiro apóstolo que pregou para um gentil?
Pedro foi portanto o primeiro apóstolo a abrir o cristianismo para os judeus, em Pentecostes, bem como para os gentios incircuncisos, alguns anos mais tarde. Tiago também concordou que foi "pela primeira vez" que Deus voltara sua atenção para "as nações", conforme registo de Atos 15:14.
A igreja em Roma era formada por crentes judeus e gentios, mas os cristãos gentios se elevavam acima dos judeus. Por isso, Paulo os admoestou: – “... sabe que não és tu que sustentas a raiz, mas a raiz, a ti” (Rm 11.18).
O apóstolo que conhecemos melhor foi Paulo, um Fariseu, que se tinha oposto a este novo grupo. Ele teve uma visão de Jesus(no céu) que lhe disse para ser «o apóstolo dos Gentios».
Aplicavam a Jesus um título de Senhor, que era, segundo Boff, título de gentileza. Ele era assim, chamado pelos pagãos (8,8), mas também pelos judeus (8,21; 18,21). Em sentido escatológico, o povo palestinense, após a ressurreição, começa a chamar o ressuscitado de Senhor, sendo ele o que, vindo, consumará o mundo.
A religião judaica não reconhece Jesus Cristo como o Messias. Os judeus ainda esperam, e isso faz parte de toda a doutrina, o Messias que virá, segundo as profecias. Nós, cristãos, vemos Jesus como esse Messias. O cristão de hoje só defende Israel porque acredita que os judeus gostam de Jesus.
Conheça um pouco da cidade de Cafarnaum, que fica à margem norte do Mar da Galileia, região central do ministério de Jesus e próxima de Betsaida e Corazim. Este lugar foi centro de pesca e comércio bastante movimentado e onde moravam gentios e judeus.
Quando a Bíblia fala dos “gentios”, está aludindo a uma distinção clara entre o povo de Israel — os descendentes de Abraão, Isaque e Jacó — e todos os outros povos e nações do mundo. Essa distinção entre israelitas e gentios não era meramente geográfica ou racial.
Durante este tempo, povos pagãos, não judeus, vieram para a Samaria, e houve muitos casamentos mistos de judeus que permaneceram em Samaria (nem todos foram para o exílio) com pessoas pagãs. Isto era proibido pela lei de Moisés; por isso o povo de Jerusalém, chamados de judeus, odiavam os samaritanos.
Nesse sentido – de serem pecadores, de terem transgredido a lei de Deus e de necessitarem da graça divina para a salvação – os judeus e os gentios eram iguais. Leia Romanos 2:1-3, 17-24.
Historicamente, Jesus Cristo foi um profeta judeu que viveu na Palestina no século I d.C. Durante sua vida, ele trouxe uma mensagem de libertação a Israel, prometendo a formação de um reino de Deus na Terra. Essa mensagem teria o levado a ser crucificado pelos romanos, os dominadores da Palestina na época.
Assim, os crentes gentios podiam ser salvos sem unir-se à nação. Mas eles não poderiam ser salvos sem ser parte do povo pactual de Deus (a salvação trazia-os para o pacto com Deus). Da mesma forma, hoje, uma pessoa pode chegar à fé e não se unir a uma congregação local da igreja visível.
Saiba mais sobre nós. Os descendentes de Noé são: Jafé, cujos descendentes são os gentios; Cão, cujos descendentes incluem os cananeus; e Sem, de quem procedeu Pelegue, em cujos dias foi dividida a Terra.
Os Evangelhos foram escritos a quatro grupos de pessoas do primeiro século: Mateus escreveu para os Judeus; Marcos para os Romanos; Lucas para os demais gentios (Gregos) e pagãos; e João para os cristãos.
Introdução. Deus revelou a Pedro em uma visão que o evangelho deveria ser pregado aos gentios. Pedro ensinou o evangelho a Cornélio e sua família e, mais tarde, resolveu uma contenda entre os santos judeus sobre o evangelho ser pregado aos gentios. A obra do Senhor continuou progredindo apesar da perseguição.