El (em hebraico: אל; romaniz.: Ēl) é o deus criador cananita, também cultuado pelas tribos hebraicas que se assentaram no norte da Palestina. Seu nome por vezes é utilizado como sinônimo de Yahweh, Jeová ou Javé.
"El" é um termo semítico antigo que significa "deus" ou "divindade" e é usado tanto no contexto cananeu quanto israelita. Na Bíblia Hebraica, "El" aparece frequentemente em combinações como "El Shaddai" (Deus Todo-Poderoso) e "El Elyon" (Deus Altíssimo).
Através de uma cuidadosa leitura dos textos encontrados em Ugarit28 é possível perceber que Baal era considerado a divindade heroica da religião cananeia. Era conhecido como o deus da tempestade que enviava a chuva e fazia o grão crescer.
O principal deus cananeu era El, o criador. O mais ativo dentre o panteão ugarítico, contudo, é Baal, associado ao deus-tempestade Hadade, e seus inimigos Iã (o Mar) e Mot (a seca e esterilidade). A história do rei mítico Querete revela aspectos da vida social cananeia.
JEOVÁ era um deus ABAIXO de El no panteão cananeu?
Quem são os filhos do Deus El?
El tinha gerado muitos deuses, mas os mais importantes foram Adade, Iam e Mote, cada um dos quais possui atributos semelhantes aos deuses gregos Zeus, Posidão ou Ofíon e Hades ou Tânato respectivamente.
Canaã foi amaldiçoado por Noé porque Cam, seu pai, viu Noé nu, após Noé ter se embriagado e debochou dele. De acordo com a maldição, Canaã seria servo de Sem e de Jafé, irmãos de Cam.
Baal (também conhecido como Ba'al) é um deus cananeu-fenício da fertilidade e do clima, especificamente das tempestades. No entanto, o nome também era usado como um título, significando “Senhor”, e era aplicado a várias divindades diferentes em todo o antigo oriente Próximo.
Baal e Astarote eram os falsos deuses dos cananeus. A adoração a esses deuses era corrupta e imoral, incluindo sacrifício de crianças e quebra da lei da castidade.
A palavra El (אל) aparece em assírio (ilu) e fenício, bem como em hebraico, como um nome comum de Deus. Encontra-se também nos dialetos sul-arábicos e em aramaico, árabe e etíope, como também em hebraico, como elemento de nomes próprios.
O Baal era filho de Dagon, o deus das Sementeiras e renascia por vezes na primavera depois de morrer no outono, representando o ciclo da fertilidade sendo-lhe oferecidos por isso os primeiros frutos. Como estava associado à fecundidade era acompanhado normalmente pela deusa da sensualidade Astarte ou Astaroth (vd.
Baal é um deus pagão. Podem existir vários e o plural de Baal é Baalin (masculino). Dentre os diferentes tipos de Baal, há um introduzido em Israel por Acabe, o Baal-Melkart, há também o Baal-Zebube, cuja pronúncia era Belzebu, ou o príncipe dos demônios, etc.
Uma, como um anagrama para o hebraico "belial: um termo que depois se tornou personificado como o diabo" (Wikipedia). Ou, dois, a palavra "Bail" é um homônimo de "Bael", que significa "demônio". Entendido de qualquer forma, "Sr. Le Bail" é literalmente "O próprio Demônio".
Não é dado nenhum motivo, entretanto, os fatores étnicos, culturais, religiosos, econômicos e políticos, como também seu gênero, sugerem numerosas razões para Jesus ignorá-la. Num segundo momento Jesus afirma: "Não é bom tirar o pão dos filhos e dá-los aos cachorrinhos".
Baal e Astarote eram os falsos deuses dos cananeus. Aqueles que adoravam a esses falsos deuses o faziam de maneiras que eram uma abominação a Deus e uma violação total das leis que Ele deu aos israelitas. Tal adoração incluía coisas como imoralidade sexual e até o sacrifício de crianças.
A identidade dos atuais palestinos tem ligação, tendo em vista o nome usado e a localização geográfica, com os povos da época bíblica chamados de filisteus, da região reconhecida biblicamente como Filístia. Filisteus significa errantes, e ou forasteiros.
Havia uma grande quantidade de sacerdotes, que queimavam incenso, sacrificavam crianças, dançavam em torno do altar, e, caso suas preces não fossem atendidas, cortavam-se até o sangue jorrar, de forma a conseguir a compaixão de Baal.
Já se sabia que, há milhares de anos, os cananeus viveram em uma parte do mundo que, hoje, corresponde a Israel, Palestina, Líbano, Síria e Jordânia. Lá, estabeleceram uma cultura influente no Oriente Médio e arredores.
A origem do nome Cananéia, vem da lenda mais antiga da região, que se refere à mulher do bacharel Mestre Cosme Fernandez que atribui-se a índia Caniné, filha do Cacique Maratayama (Mara = mar, tayama = terra).