Na tradição judaica, Salomão é considerado o pai da sabedoria e da literatura sapiencial. Nessa ótica, o rei deveria ser o primeiro dentre os sábios exercendo sua sabedoria aperto da dos deuses, com o objetivo de manter o equilíbrio de seu reino. Sua inteligência superava os povos do Oriente e do Egito (cf. 1Rs 5,10).
O homem sábio se torna famoso pelo seu bom senso; quem fala com equilíbrio promove o ensino. A sabedoria é a fonte da vida para os sábios, mas o tolo será castigado pela sua própria tolice. O coração do homem sábio controla suas palavras e os seus lábios promovem a instrução.
Salomão foi o rei bíblico mais famoso por sua sabedoria. Em I Reis, sacrificou a Deus, e a deidade mais tarde lhe apareceu num sonho, perguntando-lhe o queria dele.
Deus deu a Salomão sabedoria, entendimento fora do comum e conhecimentos tão grandes, que não podiam ser medidos. Salomão era mais sábio do que qualquer homem do Oriente ou do Egito.
Nos últimos anos da vida de Salomão, ele desobedeceu aos mandamentos do Senhor casando-se com muitas mulheres fora do convênio. Algumas das esposas de Salomão o incentivaram a adorar ídolos e afastar seu coração do Senhor. Depois da morte de Salomão, seu filho Roboão decidiu aumentar as imposições ao povo.
O verdadeiro sábio é aquele que assim se dispõe que os acontecimentos exteriores o alterem minimamente. Para isso precisa couraçar-se cercando-se de realidades mais próximas de si do que os factos, e através das quais os factos, alterados para de acordo com elas, lhe chegam.
O rei Salomão é considerado o “grande rei sábio”: pediu a Sabedoria e reinou com a Sabedoria. Já no capítulo 8 do livro bíblico da “Sabedoria”, Salomão afirma a sua conduta em relação a Sabedoria de Deus: “Eu amei a Sabedoria, busquei-a desde a juventude e a pretendi como esposa, apaixonado pela sua beleza” (8,2).
Para quem não está familiarizado com a narrativa cristã, vale a lembrança: Salomão nasceu por volta de 974 a.C. e foi coroado rei de Israel aos 12 anos. Diante de Deus e da chance de conquistar qualquer coisa, pediu sabedoria para governar seu povo.
Na Bíblia, é chamado “amado de Javé” e diz-se que o seu nome foi anunciado por Deus ao seu pai, o rei David. Construtor do primeiro Templo de Jerusalém, foi o terceiro e último soberano do reino unificado de Israel.
Salomão se tornou o mais rico e sábio de todos os reis da terra. Gente de todas as nações vinha consultá-lo e ouvir a sabedoria que Deus lhe tinha dado.
Ezequiel 28:3-4 Bíblia Sagrada, Nova Versão Transformadora (NVT) Pensa que é mais sábio que Daniel e imagina que nenhum segredo lhe está oculto. Com sua sabedoria e entendimento, acumulou grande riqueza: ouro e prata para seus tesouros.
Daniel é considerado uma figura muito importante no Cristianismo, principalmente porque alguns elementos de seu livro assumiram um significado cristológico muito forte, como a Profecia das Setenta Semanas que anunciaria, segundo alguns teólogos, o nascimento e morte de Jesus Cristo.
9. O Senhor irritou-se contra Salomão, por se ter seu coração desviado do Senhor, Deus de Israel, que lhe aparecera por duas vezes, 10. e lhe tinha proibido expressamente que se unisse a deuses estranhos. Mas não seguira as ordens do Senhor.
"Eu sararei sua perversão", Ele declara, "Eu voluntariamente os amarei." Osé. 14:4. O arrependimento de Salomão foi sincero; mas o dano que o exemplo de suas más práticas produzira não podia ser desfeito. Durante sua apostasia, houve no reino homens que permaneceram fiéis a seu encargo, mantendo sua pureza e lealdade.
Rezom foi inimigo de Israel durante toda a vida de Salomão. Houve outro homem que se virou contra o rei Salomão. Foi Jeroboão, filho de Nebate, que era de Zereda, no território da tribo de Efraim. Jeroboão era oficial de Salomão, e a sua mãe era uma viúva chamada Zerua.
Sócrates e Jesus, o Sábio e o Messias, a luz para um era o saber, o conhecimento, para o outro foi a fé e a salvação da alma. Um gerou academias e liceus, o outro mosteiros e seminários. Educadores da humanidade.
O Livro da Sabedoria (ou Sabedoria de Salomão) é um dos maiores livros deuterocanônicos da Bíblia. Possui 19 capítulos e é considerado o volume companheiro de Eclesiástico. É normalmente atribuído a Salomão, porém estudos indicam que foi escrito por um judeu de Alexandria.