Se tinha uma mulher que Zé pilintra amava essa mulher sem dúvidas era Maria Navalha. A mulher era tão boa na lábia quanto o homem, enquanto Zé pensava em bater com as pernas no botequim Maria já estava lá sentada a sua espera.
Zé Pelintra é a figura icônica do malandro nos terreiros do Brasil. Já a figura feminina que ocupa um lugar de protagonismo nas rodas da malandragem e nas giras dos exus é a pombagira.
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Bebel, por exemplo, começa a namorar com Nero, seu grande amor da juventude. Ao que tudo indica, porém, o romance dos dois não chega a ser ameaçado pelo falso morto.
Zé Pelintra, tanto na Umbanda, como no Catimbó, é tido como protetor das classes menos favorecidas em geral, tendo ganhado o apelido de "Advogado dos Pobres", pela patronagem espiritual e material que exerce.
Neste livro, continuamos acompanhando as aventuras do malandro Zé Pelintra das Almas, que morreu apunhalado pelas costas, depois que sua esposa Tereza, havia também falecido em uma emboscada que, na verdade, era para ele.
O carioca @pklord7 viralizou na rede vizinha mostrando um ritual onde ele incorpora a entidade "Zé Pilintra". Em seu perfil, surgiram vários comentários elogiando o corpo do rapaz e deixando a religião em segundo plano.
Contam que foi amante de Zé Pelintra e até que o matou! Que ela teve trinta e três maridos, amantes estrangeiros etc. Dona Maria Navalha entrou para a história e virou mito. O certo é que depois de morta ficou mais viva que nunca.
Seu coração foi libertado", disse a mãe-de-santo, se curvando. Pombagira Cigana das Sete Facadas retribuiu o cumprimento e, gargalhando, se pôs a dançar no centro do salão.
Zé Pelintra acabou indo morar no Rio de Janeiro, onde se encaixou muito bem na boemia carioca. Em muitos casos, Zé Pelintra, por ser da rua, é associado ao Orixá Exu. Exu é o dono da rua, das encruzilhadas.
Muitas vezes, eles não usam esse poder persuasivo, mas quando decidem usá-lo, podem causar grandes estragos. Quais são os nomes masculinos dos Malandros? Nomes masculinos: Zé Pilintra, Zé da Luz, Zé Malandro, Camisa Preta, Zé do Coco, Sete Navalhas, entre outros.
Sua origem nordestina ninguém mais contesta. Mesmo considerado um mestre juremeiro, Zé Pilintra, ou simplesmente Seu Zé, é umas das representações mais populares das macumbas cariocas, de onde chegou aos terreiros de umbanda, tendo seu culto difundido em todo o Brasil.
Se tinha uma mulher que Zé pilintra amava essa mulher sem dúvidas era Maria Navalha. A mulher era tão boa na lábia quanto o homem, enquanto Zé pensava em bater com as pernas no botequim Maria já estava lá sentada a sua espera. Os dois brigavam muito, porém se amavam.
Ao cruzar um beco foi surpreendida por trás e levou uma fatal facada de um inimigo. Morreu na rua onde viveu e trabalhou. Começava a segunda parte de sua vida. Faleceu a Maria mulher e nasceu a entidade Dona Maria Navalha que entrou para a história e que depois de morta ficou mais viva que nunca.
Atua em defesa dos filhos de fé do terreiro e dos que precisam de ajuda, principalmente em situações que envolvem crianças e adolescente. Traz grande atuação com justiça e ajuda quem precisa de paz. Seus trejeitos são suaves e delicados, assim como o sorriso em seu rosto. Mas não se engane pelo seu jeito doce.
Tratava-se de um homem vestido com um terno branco e um chapéu: Zé Pelintra, outra entidade, que forneceu à protegida uma navalha para se defender. Não por acaso, Maria é definida como "mulher de seu Zé" no mesmo ponto citado antes.
Neste livro, continuamos acompanhando as aventuras do malandro Zé Pelintra das Almas, que morreu apunhalado pelas costas, depois que sua esposa Tereza, havia também falecido em uma emboscada que, na verdade, era para ele.
Confira! Acredita-se que Zé Pilintra, antes chamado de José dos Anjos, tenha nascido no sertão pernambucano, em um local conhecido como Bodocó. Entretanto, por causa de problemas envolvendo a seca, situação muito recorrente daquela região, ele e toda a sua família foram obrigados a se mudar para Recife.
Zé Pelintra se divide em dois malandros, o ritualístico que faz uso de bebidas, brinca com as mulheres, porém, busca trabalhar espiritualmente. E o malandro negro capoeirista que relembra a exclusão de personagens humildes.
É um espírito protetor das crianças e também é considerado o orixá da traquinagem, brincadeira e diversão. Conhecido como um espírito bondoso e divertido, Zé Pilintra é frequentemente invocado para ajudar a proteger crianças e jovens, bem como para trazer alegria e diversão à vida das pessoas.