Jesus Cristo teria nascido na Palestina, naquele que acabou sendo estabelecido como o ano 1 da Era Cristã, durante o reinado de Otávio Augusto, primeiro imperador romano. Sua morte ocorreu, provavelmente, em 33 d.C., no reinado de Tibério, o segundo imperador.
A condenação de Jesus teve lugar, segundo os Evangelhos, numa sexta-feira e o responsável pela sentença foi Pôncio Pilatos, o governador romano na altura.
"Ou seja: o império romano olhou para Jesus como um líder revolucionário, o líder de um bando que pode trazer problemas. A acusação era política", afirma. O texto religioso apresenta então o episódio de Barrabás. Segundo a narrativa, por conta do período da Páscoa, a tradição mandava absolver um dos condenados.
Cristo não foi morto pelos judeus, mas pelos romanos, por Pôncio Pilatos e os seus soldados. Como explicar então que o primeiro Papa tenha ido viver na capital da pátria dos assassinos de Jesus?
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O que aconteceu com o soldado romano que matou Jesus?
O soldado, convertido, teria abandonado o exército romano, transformando-se num monge a percorrer a região de Caiseri e a Capadócia, na atual Turquia. A tradição católica relata que Longuinho foi preso e torturado por causa de sua fé cristã, teve seus dentes arrancados e a sua língua cortada.
O que aconteceu com Pilatos após a morte de Jesus?
Pilatos é levado como prisioneiro com ela a Roma para ser julgado, mas toda vez que o imperador vê Pilatos para condená-lo, sua raiva se dissipa. Isso se revela porque Pilatos está vestindo o casaco de Jesus; quando o casaco é removido, o imperador o condena à morte, mas Pilatos comete suicídio primeiro.
Jesus era judeu, nascido de mãe judia. Foi circuncidado no oitavo dia, de acordo com a lei judaica (Lucas 2,21), e se considerava um judeu fiel às suas origens. Seus ensinamentos derivam das leis e das tradições judaicas com as quais Jesus se criou e que jamais negou.
A religião judaica não reconhece Jesus Cristo como o Messias. Os judeus ainda esperam, e isso faz parte de toda a doutrina, o Messias que virá, segundo as profecias. Nós, cristãos, vemos Jesus como esse Messias. O cristão de hoje só defende Israel porque acredita que os judeus gostam de Jesus.
O propósito dos romanos estarem interessados na Palestina foi, mais provavelmente, alcançar o Egito, incorporado pelo império tempos depois. Antes desse acontecimento, a Palestina era a fronteira Sudeste do império romano e estava sob o controle do legado da província da Síria.
Jesus Cristo teria nascido na Palestina, naquele que acabou sendo estabelecido como o ano 1 da Era Cristã, durante o reinado de Otávio Augusto, primeiro imperador romano. Sua morte ocorreu, provavelmente, em 33 d.C., no reinado de Tibério, o segundo imperador.
O Imperador Constantino, em 313, concedeu liberdade de culto aos cristãos e, em 380, o Edito Tessalônico, do Imperador Teodósio, proclamou o cristianismo religião oficial do Estado. Em 391, o Edito de Milão, de Teodósio, colocou o paganismo fora da lei.
Dentre tantos, um me chama a atenção: Pôncio Pilatos, a autoridade romana na Palestina no tempo de Jesus. Seu gesto de lavar as mãos, narrado no evangelho de Mateus (Mt 27,24), perpetua-se em nossos dias, com a mesma omissão irresponsável de outrora.
Nos próximos capítulos da novela Jesus, a filha de Pôncio Pilatos (Nicola Siri) não resistirá e morrerá nos braços do apóstolo de Jesus (Dudu Azevedo).
Por tal motivo, ele foi levado a Pôncio Pilatos, governador romano, que detinha o poder de julgar, a quem afirmaram que Cristo se negava a recolher os tributos, dizia-se ser o rei dos judeus e incitava a rebelião por toda a Judeia, estas sim condutas do interesse do Império Romano.
Longinus, seu nome latino, provavelmente se trata de uma referência à lança comprida que, segundo relatos bíblicos, o soldado romano teria utilizado para perfurar o peito de Jesus na cruz, para ter a certeza de que ele estava morto.
Porque saiu água e sangue quando o soldado perfurou Jesus?
Estando Jesus já morto e ainda pregado na cruz, diz o evangelista, um soldado aproximou-se, feriu-lhe o lado com a lança, e imediatamente saiu sangue e água: a água, como símbolo do batismo; o sangue, como símbolo da eucaristia.
"A tradição popular identifica São Longuinho como esse soldado romano, o centurião Cássio, que teria traspassado o lado de Jesus com a lança, de onde saiu sangue e água", completa o pesquisador Alves. Nos evangelhos canônicos, não há menção ao nome do soldado.
O escritor israelense Amos Oz diz abertamente: “Durante milênios a Igreja Católica dedicou-se a classificar os judeus como assassinos de Deus”. Hoje, porém, os historiadores se inclinam a reconhecer que foram os romanos, e não os judeus, que mataram o profeta rebelde.
Segundo os Evangelhos, na Jerusalém do século 1, Jesus de Nazaré é acusado de blasfêmia por se declarar Filho de Deus. Os líderes judeus o enviam ao procurador romano Pôncio Pilatos, com a recomendação de que fosse executado.
O termo veio a ser usado na tradição judaica para se referir ao rei que vem restabelecer o reino de David e, assim, realizar a redenção. No judaísmo rabínico, o messias é concebido como o rei de Israel que reina durante a Era Messiânica, imaginada como um tempo futuro de paz e plenitude para toda a humanidade.