Na Idade Média, as bruxas eram acusadas de falsear o controle divino, manipulando ervas e curando doenças, pois ninguém poderia mudar o curso divino das coisas se não fosse Deus. Juntamente com essa acusação, as bruxas eram acusadas de fazerem pactos demoníacos e realizarem coisas sobrenaturais, como voar pelos ares.
Elas eram normalmente mais velhas, acumulavam muitos anos de experiência e dominavam os saberes necessários para lidar com a vida e a morte: a dose correta para curar uma doença, o procedimento preciso na hora do parto, as plantas capazes de promover abortos, as ervas que causavam alívio durante o falecimento.
Verrugas, corcundas, deformações físicas como mãos tortas, tudo isso podia ser visto como manifestação de bruxaria. Quanto aos chapéus pontudos, eles chegaram a estar na moda, especialmente no norte da Europa.
Há historiadores que defendem que a primeira aparição de bruxa se deu entre os sumérios e babilônicos, na figura de Aradat ou Lilitut, que seria um espírito feminino, frio e estéril, dotado de asas, com pés e mãos em garras, sempre seguido por corujas e leões.
São as mulheres que decidiram não gerar filhos, que desafiam padrões de beleza e que se recusam a formar um casal convencional: aquelas que não agem de acordo com o modo socialmente estabelecido, mas que buscam realizar o próprio desejo. Para a autora, todas as mulheres deveriam ter em si um pouco dessas bruxas.
"Atualmente, chamamos de 'bruxa' ou 'bruxo' todos os indivíduos que não professam uma religião oficial ou institucionalizada, mas que praticam algum tipo de magia, inspirados no paganismo ou no neopaganismo", explica a terapeuta holística e astróloga Virginia Gaia.
Historicamente, o termo “bruxa” era usado para designar mulheres que praticavam ações que a sociedade não conseguia compreender, sendo consideradas como magia, mas, muitas vezes, era apenas um conhecimento avançado do uso de plantas e medicamentos, sendo muito mais curandeiras do que feiticeiras.
Morgana, também conhecida como “Morgan le Fay”, ou “Morgana, a Fada”, de acordo com a mitologia britânica (e com os livros de Harry Potter) foi uma bruxa das trevas que, como meia-irmã do Rei Arthur, governou a Ilha de Avalon como Rainha.
Maria Fernanda Cândido ganhou seu primeiro pôster de divulgação de Animais Fantásticos: Os Segredos de Dumbledore, terceiro filme da série derivada de Harry Potter. Na produção, que estreia em 14 de abril, ela viverá Vicência Santos, uma bruxa brasileira.
“As bruxas da vida real são pessoas comuns. São mulheres que trabalham para pagar as contas, que precisam estudar, fazer faculdade e se esforçar para ter uma profissão. Elas têm amigos, vão ao cinema, balada e fazem maratonas de séries. Elas têm família, filhos e também são donas de casa.
Segundo estimativas da União Wicca do Brasil (UWB), o Rio é o estado com maior número de bruxos do país: são cerca de 40 mil praticantes de bruxaria, das mais variadas vertentes (tradicional inglesa, celtíbera, familiar...), a maioria da Baixada Fluminense e da Zona Oeste da capital.
Bruxas. Bruxas são seres mágicos com o poder de fazer feitiços, poções e também a vidência. A maioria dos bruxos são dotados com um poder próprio, como premonição ou telecinese.
Durante o século XIV, na Inquisição europeia, o Sabbath era citado, nos processos do Santo Ofício em confissões sob tortura. Seria uma cerimônia de bruxas para cultuar o diabo. Nesses rituais se reportavam orgias, canibalismo e subversão dos dogmas da igreja.
Embora não seja possível determinar o número exato, os estudiosos modernos estimam em torno de 40.000 a 50.000 execuções. Os métodos comuns de execução de bruxas condenadas eram o enforcamento, afogamento e a queima na fogueira.
A bruxaria antiga no Oriente Próximo entrelaçava o misticismo com a natureza por meio de rituais e encantamentos alinhados com as crenças locais. No judaísmo antigo, a magia tinha uma relação complexa, com algumas formas aceitas devido ao misticismo enquanto outras eram consideradas heréticas.
Alice Jean Evans (Bristol, 2 de agosto de 1971) é uma atriz britânica. É conhecida pelo seu papel de Chloe Simon em 102 Dálmatas (2000) e também por interpretar a bruxa original Esther Mikaelson na série The Vampire Diaries e em seu spin-off The Originals.
Mima Renard foi uma mulher franco-brasileira que morreu queimada em uma fogueira no ano de 1692, na vila de São Paulo. Acabou se tornando um dos mais conhecidos nomes durante o período de caça às bruxas no Brasil.
Helen MacFarlane Duncan foi uma médium escocesa mais conhecida por ter sido a última pessoa a ser presa sob a Lei de Bruxaria Britânica de 1735. Durante sua apresentação, vista nessa foto, ela produzia ectoplasma de sua boca e nariz – embora os céticos dissessem que provavelmente era gaze.
As mulheres durante a Idade Média que possuíam domínio de ervas medicinais para a cura de enfermidades eram julgadas como hereges e pecadoras, pois, na concepção católica, elas tentavam enganar as leis divinas com rituais que iam contra os preceitos da Igreja Católica.
Então, no momento, a explicação mais clara é que bruxos/bruxas são pessoas com habilidades mágicas inatas. Enquanto magos/feiticeiras são pessoas que precisam aprender a usar magia.
A religião Wicca é caracterizada por uma série de crenças centrais que se interligam. Uma das crenças mais importantes é a veneração da natureza e a celebração das suas várias fases e ciclos. A Deusa e o Deus representam a dualidade da natureza e da existência, e são honrados em várias formas e aspectos.
Para escolher o nome de bruxa ideal, é importante considerar a história e a mitologia. Muitos nomes de bruxas vêm de lendas antigas, mitologias e folclores. Além disso, é fundamental verificar o significado e a sonoridade do nome. Nomes com significados profundos podem ressoar em valores para os seus filhos.