Superpredador, também conhecido como predador alfa, é um tipo de predador que está no topo de uma cadeia alimentar, ou seja, quando não há outras criaturas superiores.
Seres humanos são os maiores predadores do planeta, mas nem sempre para se alimentar. Vários documentários sobre o mundo animal vendem a imagem de tubarões, onças, orcas e leões como sendo os grandes predadores do planeta.
A libélula está no topo da cadeia alimentar dos insetos, mantendo importante controle sobre pragas e animais indesejados ou prejudiciais. Se vir em sua plantação alguns desses bichinhos acima, saiba que não deve matá-los. Eles são essenciais no controle biológico das plantas e do ecossistema.
Todos estes números nos levam a concluir que o megalodonte não concorre ao título de maior animal do planeta. Mas ele pode muito bem ter sido o maior tubarão que já viveu na Terra – e o maior predador da história.
Não Estamos no Topo da Cadeia Alimentar, e Aqui Está o Porquê
Qual animal é o rei da cadeia alimentar?
“Por não possuir nenhum predador natural, o leão está no topo da cadeia alimentar e esse fato lhe dá o título de rei da selva”, afirma. Mas esse não é o único motivo da realeza. Segundo Kauê, os leões são privilegiados na hora de comer, já que as fêmeas só se alimentam após os machos.
O último nível trófico é composto pelos organismos que se alimentam de matéria morta e em decomposição (por isso o nome decompositores). São organismos que se alimentam dos restos mortais ou alimentares dos demais níveis tróficos. Dentro desse nível estão os fungos, algumas bactérias e alguns protozoários.
Sem dúvida nenhuma, o bicho que come a maior quantidade de alimento por dia é a baleia azul, não por acaso o maior animal do planeta. Para manter seu corpo colossal em funcionamento, ela ingere cerca de 8 toneladas de comida diariamente, o que corresponde a 5% de seu peso total.
No topo, estão alimentos como óleos, gorduras, açúcares e doces, que, se consumidos em excesso, podem desencadear problemas de saúde como hipertensão e obesidade.
O pequeno Phyllobates terribilis é capaz de matar até dez adultos ou predadores de uma vez com pequenas doses de seu veneno altamente tóxico. O animal vertebrado mais letal do mundo pode parecer um simples sapinho, de cores vibrantes e inofensivo.
Qual é o animal que está em cima da cadeia alimentar?
Espécie emblemática das matas brasileiras, a onça é importante para as ações de conservação. Por estar no topo da cadeia alimentar e necessitar de grandes áreas preservadas para sobreviver, esse animal o mesmo tempo temido e admirado que habita o imaginário das pessoas é um indicador de qualidade ambiental.
A cadeia alimentar inicia-se com um produtor e finaliza-se com o decompositor, que nem sempre é representado. Percebemos, portanto, que cada um dos componentes das cadeias alimentares caracterizam-se por terem organismos com necessidades alimentares em comum.
Os organismos produtores são o primeiro nível trófico observado em uma cadeia alimentar. Organismos desse nível são classificados como autotróficos, ou seja, são seres vivos capazes de produzir seu próprio alimento, não sendo necessário alimentar-se de outro ser vivo.
Já entre os animais terrestres, o especialista em mamíferos e professor de Biologia da Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul (PUC-RS) Eduardo Eizirik aponta como os maiores predadores o urso pardo e o urso polar.
Durante os seus primeiros meses, os filhotes de leão são especialmente suscetíveis a incursões de predadores rivais. Hienas, leopardos e até mesmo grandes aves de rapina, como abutres, podem representar ameaças à sobrevivência desses jovens felinos.
Quando escuta a palavra "predador", a maioria das pessoas pensa em grandes animais como a onça-pintada, por exemplo. Porém, na natureza, tamanho não é documento. Embora seu tamanho não assuste, as formigas-de-correição são consideradas os predadores mais vorazes do Brasil.
Ele foi extinto há cerca de 3,6 milhões de anos, segundo Robert Eagle. Os cientistas teorizaram anteriormente que os megalodontes eram de sangue quente, mas o novo estudo é o primeiro a fornecer evidências concretas para esse efeito.
Dos 108 bilhões de pessoas que já viveram, calcula-se que 52 bilhões pereceram com a participação de mosquitos. Nem leões, nem tubarões, nem o próprio ser humano e seus canhões: o maior predador da espécie humana é o mosquito.