Muito utilizada por muçulmanos (às vezes também por cristãos) como reverência a Deus, a frase aparece em algumas bandeiras de países árabes, e também é usado como preposição para Alá, como por exemplo o Iraque. Também aparece na bandeira do Irã que apesar de não ser um país árabe é uma república islâmica.
Allahu Akbar ("Alá é Maior") (em árabe: الله أكبر), foi o título do hino nacional da República Árabe da Líbia e depois disso Grande Jamairia Árabe Líbia Popular e Socialista.
Uma testemunha disse que ouviu o terrorista gritar "Allahu Akbar" (Deus é maior), antes de detonar a bomba que levava atada no corpo, num restaurante movimentado.
Alá é o único, onipotente e única divindade e criador do universo das religiões abraâmicas. Há tanto similaridades quanto diferenças ao conceito de Deus apresentado no Corão e na Bíblia hebraica. Também foi aplicado a certos seres humanos vivos como personificações do termo e do conceito.
- Deus é chamado de Alá que significa “Aquele que é Deus”. O Corão é considerado a palavra de Deus e contém os fundamentos da fé islâmica. De acordo com a tradição, o Corão foi ditado a Maomé pelo arcanjo Gabriel. Por causa de sua origem considerada divina, o Corão nunca foi alterado desde que foi compilado.
É fundamental na teologia islâmica o monoteísmo. A proclamação de fé de que “o único Deus é Allah e Mohammad o seu profeta” (Ashahadda) é a senha para se tornar muçulmano.
Akbar, o Grande, título do imperador mongol da Índia Mohamed Abulfate Jelaladin, era descendente de Tamerlão, neto de Babar e filho de Humaiure. Nasceu em 1542 e faleceu em 1605. Em 1556, ainda menor, sucedeu a seu pai e tem como regente o turco Bairan Cão, de quem se liberta, iniciando assim o seu governo pessoal.
Alá é assim "o Deus" ou simplesmente "Deus", único e misericordioso, do Islão, como também nas outras religiões monoteístas (Deus no Cristianismo, YHVH, ou Jeová, no Judaísmo). Allah era também o nome do deus mais importante do panteão pré-muçulmano de Meca, capital do Islão.
O L, ou perdedor, é um gesto de mão feito estendendo o polegar direito e os dedos indicadores, deixando os outros dedos fechados para criar a letra L, interpretada como "perdedor" (do inglês, loser) e geralmente dada como um sinal de humilhação ou menosprezo.
A minha hipótese era que não fosse nada diferente, pois o próprio nome Allah (ou Alá de modo aportuguesado) dado a Deus é um nome árabe que, segundo a crença islâmica, engloba todos os nomes e atributos de Deus Único, Todo Poderoso, Onipresente e Onisciente.
Sabe-se que os muçulmanos consideram Jesus como um profeta que foi morto, mas para eles é inadmissível que aquele profeta possa identificar-se com Deus.
O termo veio a ser usado na tradição judaica para se referir ao rei que vem restabelecer o reino de David e, assim, realizar a redenção. No judaísmo rabínico, o messias é concebido como o rei de Israel que reina durante a Era Messiânica, imaginada como um tempo futuro de paz e plenitude para toda a humanidade.
Primeiro, é importante notar que “Allah” é a mesma palavra que os cristãos e judeus que falam árabe usam para Deus. Se você pegar uma Bíblia árabe, você verá a palavra “Allah” sendo usada onde “Deus” é usado em português.
Segundo uma tradição judaica, Abraão era o guardião da Torá inteira, incluindo até mesmo os acréscimos rabínicos, antes mesmo de ser revelada por Deus. O Islão também considera a existência e a relevância de Abraão (com o nome de Ibrahim) como sendo o ancestral dos Árabes, através de Ishmael.
Crenças. Os judeus cultuam um único deus chamado Javé ou Jeová. Para o judaísmo, Deus é um ser onipresente, onipotente e onisciente, que criou e influencia todo o universo, e se comunica com o seu povo através de profetas.
Para os muçulmanos, Allah é onipotente, onisciente e o criador do Universo. A crença em Allah é fundamental dentro dessa religião, e no Alcorão, o livro sagrado dos muçulmanos (que também é conhecido como Corão), é frequentemente encontrada a mensagem “em nome de Deus, o clemente, o misericordioso”.