Em entrevista ao site oficial, Guilherme Dellorto revelou como foi gravar a sequência do parto de Abisague e contou como foi a parceria com Barbara França na terceira produção na emissora. O ator também comentou como fica a conexão de Salomão com Deus e as possibilidades no campo afetivo a partir de agora.
Na estreia de Reis — A Decadência, o público acompanhou e sofreu com o desfecho de Abisague (Barbara França). Após uma briga com Naamá (Ingrid Conte), a jovem entrou em trabalho de parto e não resistiu. Agora, os fãs da série vão descobrir como esta morte vai impactar a amonita e Salomão (Guilherme Dellorto).
A trajetória de Abisague em Reis chegou ao fim na décima temporada da série, A Decadência. A israelita morreu após sofrer com fortes dores durante o parto de seu terceiro filho com Salomão (Guilherme Dellorto).
Por favor, recarregue a página. No sepultamento de Abisague, Salomão sofre com a morte da israelita e relembra os últimos momentos com ela. A jovem não resistiu às dores enquanto tentava dar à luz ao terceiro filho dela com o rei de Israel.
No último episódio da nona fase da trama, A Sucessão, o público acompanhou o sofrimento de Abisague durante o parto. A israelita não conseguiu dar à luz por causa da posição em que o bebê estava e desmaiou devido às fortes dores. Momentos antes, Naamá desejou que a amiga morresse.
De acordo com os principais estudos bíblicos, não há indícios suficientes sobre Abisague ter gerado filhos para Salomão. Ela, historicamente, é apontada muitas vezes como apenas uma serva --e não necessariamente uma concubina do filho de Davi. O livro de Crônicas ignora a descendência dela.
Salomão parte com a comitiva de israel para o Egito para selar o acordo político com o Faraó. Nut e Rezom colocam o plano de acabar com Abisague. A moça é sedada pela princesa e sequestrada pelo vilão. Deanne (Allana Lopes) pede ajuda para Agur para resolver um problema, mas é desprezada pelo marido de Evelyn.
A jovem encontrada foi Abisague. De fato, ela cuidava de Davi e o servia, porém não foi tomada por ele (I Reis, 1:1-4). Após sua primeira aparição, no início do Primeiro Livro de Reis, o filho de Davi, Adonias, ante a debilidade do pai e prevendo sua morte, levanta-se para reivindicar o trono para si e proclama-se Rei.
Naamá (Ingrid Conte) vai pagar caro pelo próprio orgulho nos últimos capítulos de Reis. Ela, que se exilou no Egito para se vingar de Salomão (Guilherme Dellorto), vai ver Roboão (Henrique Camargo) sofrer com suas escolhas. O herdeiro do trono crescerá longe da palavra de Deus e se tornará um homem de caráter duvidoso.
Abisague (Bárbara França) descobrirá que está grávida de Salomão (Guilherme Dellorto) nos próximos capítulos de Reis. Ela, porém, guardará segredo com medo de Rezom (Nando Rodrigues). Afinal, o mau-caráter ainda mantém Naamá (Ingrid Conte) e Roboão (Henrique Camargo) como reféns na novela bíblica da Record.
Ela foi uma das concubinas de Davi, mas não chegou a manter qualquer tipo de relação carnal com o nobre --que a conheceu já em idade avançada. Ela não é mais mencionada após a morte de Adonias (Bruno Daltro), que exigiu tomá-la como uma de suas concubinas. O nobre despertou a ira de Salomão, que mandou executá-lo.
Ator relata transformação da relação do rei de Israel com Deus após a perda da amada. A estreia de Reis — A Decadência revelou ao público a morte de Abisague (Barbara França) no parto após a briga com Naamá (Ingrid Conte) em uma sequência tensa e emocionante.
Não à toa, ela é filha de Benaia (Antônio Coimbra) --cuja família vem justamente da vila de Suném, na região habitada pela tribo de Issacar. Ela realmente é uma sunamita ou sulamita, a depender da tradução. Suném era localizada perto do Vale de Jizreel, na região da Galiléia, no norte de Israel.
Abisague sofre com fortes dores e não consegue dar à luz por causa da posição em que o bebê está. A israelita desmaia e Salomão se desespera por ajuda. Então, a parteira sugere cortar e abrir a barriga da concubina para salvar a criança. “Mas ela não resistiria desse jeito”, responde o rei, aos prantos.
Seu nomne significa pacífica, ou que possui a perfeição, ou ainda que possui uma sensualidade que não passa despercebida por ninguém, e aprendeu a se valer desta arma. Sulamita foi a preferida do Rei Salomão.
Sua intenção era possuir a mulher que havia servido ao rei Davi em seus últimos dias. Ele desejava, ainda que indiretamente, mostrar para o povo que deveria reinar em lugar de Salomão e tramar uma possível revolta futura. “Agora, pois, vive o Senhor, que me confirmou...” (1 Re. 2:224a).
A Bíblia revela que Abisague se tornou companheira do rei Davi em sua velhice, depois que não conseguia se aquecer mais, quando ordenaram que fossem buscar uma jovem virgem para auxiliá-lo. Abisague cuidava de Davi e o servia, porém não foi “conhecida” por ele, como informado em I Reis, 1:1-4, na Bíblia.
Decepcionada com o nobre, que a trocou por Abisague (Barbara França), ela fugiu para o Egito com o filho deles --Roboão (Henrique Camargo). O sofrimento, porém, está apenas começando na novela bíblica da Record.
O que a Bíblia fala sobre Naamá esposa de Salomão?
Ela era uma amonita e foi a única esposa de Salomão a ser mencionada pelo nome na Bíblia Hebraica. Naamá é elogiada por sua retidão em Bava Kamma 38b, por causa da qual Moisés havia sido previamente avisado por Deus para não fazer guerra aos amonitas, adoradores de Moloque, pois Naamá descenderia deles.
E por isso, qualquer tipo de comparação de Salomão com aqueles que o sucederam seria simplificar demais e desconsiderar o contexto histórico que acompanha cada personagem [1]. Salomão tem como sucessor seu filho, Roboão (926-910).
Basemate (em hebraico: בָּשְׂמַת, hebraico moderno: Basmat, tiberiano: Bāśəmáṯ, "doce cheiro", em árabe: بسمة, "doce sorriso") é uma personagem do livro de Gênesis, uma das esposas de Esaú. Segundo Gênesis 26:34–35, Basemate era filha de Elom, o Hitita.