Segundo o relato, Jó era neto de Esau e filho de Zerá, tendo casado com uma mulher árabe, com quem teve um único filho chamado Henon e, teria vivido na terra de Uz. Dos reis que reinaram em Hedom, país também governado por ele (Gênesis 36:33), o primeiro foi Balaque, filho de Beor, e sua capital chamava-se Denaba.
Na tradição rabínica o seu nome é Sitis, e em textos da literatura pós-bíblica e no Testamento de Jó após sua morte Jó se casa com Diná, filha de Jacó.
Ao todo, a vida de Jó certamente chegou perto de 200 anos, e talvez foi muito além dessa idade. Sabemos que os homens nos primeiros capítulos de Gênesis atingiam idades bem avançadas. Depois do dilúvio, as idades começaram a diminuir. Abraão viveu 175 anos; Isaque, 180; Jacó, 147; José, 110; etc.
A história de Jó Segundo o relato, Jó teria sido um homem que vivia na terra de Uz, um local nunca identificado ao certo. Ele seria casado com uma mulher árabe — cujo nome não é mencionado. Era um homem rico, dono de 7 mil ovelhas, 3 mil camelos, 500 juntas de bois, 500 jumentas.
Jó era antes da época de Moisés e a Lei, pois ele mesmo oferecia os holocaustos a Deus para o perdão dos pecados, Jó 1:5. Êxodo: Moisés nasceu e a saída do Egito e Aliança feita no Sinai com bênçãos ou maldições.
A HISTÓRIA DE JÓ NA BÍBLIA: QUEM FOI JÓ? ESTUDO SOBRE JÓ
Foi Moisés que escreveu o livro de Jó?
Atribuído pela tradição rabínica a Moisés, atualmente concorda-se que o livro foi escrito entre os séculos VII e IV a.C., com o século VI a.C. despontando como uma data mais provável por diversas razões.
Segundo o relato, Jó era neto de Esau e filho de Zerá, tendo casado com uma mulher árabe, com quem teve um único filho chamado Henon e, teria vivido na terra de Uz. Dos reis que reinaram em Hedom, país também governado por ele (Gênesis 36:33), o primeiro foi Balaque, filho de Beor, e sua capital chamava-se Denaba.
Após esse episódio apresentou três novos internamentos, sempre com mesmo quadro clínico e radiológico, permanecendo assintomático por um período que variava de duas a quatro semanas.
As duas localizações mais prováveis para a Terra de Uz estão na Arábia, a leste de Petra (hoje, noroeste da Arábia Saudita) ou mais provavelmente em Basã, a leste do mar da Galileia e ao sul de Damasco (hoje, oeste da Jordânia, ou sul da Síria).
A história de Jó, um homem justo, fiel e paciente, está presente na tradição oral de povos do Oriente Médio desde cerca de 4 mil anos atrás. Em algum momento entre o século 6 e 5 antes de Cristo, contudo, esta história foi redigida em hebraico, na versão que está presente até hoje no Antigo Testamento da Bíblia.
Ele é conhecido por ser o homem que teve mais longevidade de toda a Bíblia, pois teria vivido por 969 anos, morrendo no mesmo ano do Dilúvio. De acordo com o Livro de Gênesis, Matusalém foi filho de Enoque, pai de Lameque e o avô de Noé.
Quanto tempo durou a prova de Jó? A bíblia não nos dá uma resposta, porém, como ele recebeu tudo em dobro, após ser aprovado, imagina-se que o sofrimento durou menos de ano. Jó viveu 140 anos após a prova.
Os textos mais antigos e completos, ou quase completos são os Pergaminhos do Mar Morto de meados do século II a.C. ao século I d.C. Os pergaminhos contêm quase todos os livos do Tanakh, embora nem todos estejam completos. De acordo com a tradição, a Torá foi traduzida para o grego (a Septuaginta) no século III a.C..
A mulher de Jó foi muito injustiçada ao longo da história, não pela oração proferida, mas pelo verbo usado ao construir sua fala: amaldiçoa. Convenhamos que não é sinal de sabedoria, mesmo na época patriarcal, mandar alguém amaldiçoar a Deus.
Seu conteúdo principal gira em torno da vida de Jesus, incluindo Seu nascimento, ministério, ensinos, sofrimento milagroso, morte, ressurreição e ascensão. Contém a historia do cristianismo do primeiro século. Destaca como foram aceitas por judeus e gentios, as boas novas da salvação, por meio de Cristo.
A autoria do livro de Jó permanece anônima, e não há uma tradição clara que atribua a autoria a uma figura específica. Alguns estudiosos sugerem que o livro pode ter sido compilado ou editado ao longo do tempo, preservando as histórias e os diálogos entre Jó e seus amigos.
Em termos de extensão territorial, seria do Rio do Egito ao Rio Eufrates (na região do mar Morto e do mar de Quínerete), o que hoje corresponderia aos atuais territórios do Estado de Israel, Palestina, Cisjordânia, Jordânia Ocidental, sul da Síria e sul do Líbano.
Em Jó 1:13-19 ocorre a morte de seus filhos, de animais e diversas perdas. O sofrimento de Jó durou mais porque ocorreu uma segunda fase de desgraças, mas é estimado em menos de um ano. Ele foi atacado por uma doença maligna, ficando abatido e recebendo visitas.
Em parte alguma daquela terra, havia mulheres tão bonitas como as filhas de Jó, e o seu pai lhes deu herança com os seus irmãos. Depois disso, Jó viveu cento e quarenta anos; viu os seus filhos e os descendentes deles até a quarta geração. Por fim, Jó morreu em idade muito avançada.
Os 400 anos do Período Interbíblico caracterizam-se pela cessação da revelação bíblica, pelo silêncio profundo em que Deus permaneceu em relação ao seu povo, pois durante esse tempo nenhum profeta se levantou em nome de Deus.
Este ensaio analisa em que medida os amigos de Jó (Elifaz, Bildade, Zofar e Eliú) de fato podem ser considerados seus amigos solidários. Como parâmetros para esta análise são utilizadas as características encontradas na amizade entre Davi e Jônatas.
Morte. De acordo com o Talmude babilônico, Esaú foi morto por Husim, filho de Dã, filho de Jacó, porque Esaú obstruiu o sepultamento de Jacó na caverna de Macpela.
Segundo o que pode ser interpretado na bíblia, a prova de Jó durou por alguns meses, mas sua intensidade foi muito grande, transmitindo a sensação de que tenha durado ainda mais.