Porém, isso muda após conhecer Jesus. “O que Voragine diz é que depois que Maria Madalena se jogou aos pés de Jesus na casa de Simão, o fariseu, e depois que perdoou seus pecados e expulsou dela os setes demônios, Jesus a inflamou de amor por ele.
Entre as testemunhas oculares da ressurreição de Ezequiel estava um fariseu chamado Simão, que convidou Jesus para jantar. Em sua casa, encontraram uma mulher, Myriam, uma pecadora daquela cidade, que, tendo ouvido que Jesus estava na casa do fariseu, entrou sem permissão.
Em João 12:1–9, lemos que, dias antes da Páscoa, Jesus comeu com alguns amigos em Betânia, uma pequena cidade nos arredores de Jerusalém. Maria, a irmã de Marta e Lázaro, ungiu os pés de Jesus com unguento muito caro.
A mulher pecadora: Ela não tem nome e nada justifica que possa ser identificada com Maria Madalena. Ela é chamada pelo narrador e depois também pelo fariseu de “pecadora” (7,37.39).
6) Este ato de Maria teve um significado espiritual de confirmar Jesus como o Messias, o Ungido de Deus. Jesus disse a todos que ela o estava fazendo para o Seu sepultamento e que os pobres, eles os teriam sempre consigo, mas a Ele nem sempre o teriam (Mt 26: 11; Mc 14: 7-8; Jo 12: 8).
PR. MOISÉS LEOPOLDINO - VASO DE ALABASTRO - 07/09/2020
Quem era a mulher do alabastro?
Quando Jesus foi tirado da cruz e colocado num túmulo, “Maria Madalena estava ali, e a outra Maria, sentadas em frente ao sepulcro” (Mateus 27:61). Maria sem dúvida segurava o mesmo vaso de alabastro que usou para ungir Jesus na casa de Simão. Ela estava pronta para ungir seu salvador novamente.
Quem foi a mulher que derramou nardo puro em Jesus?
O Evangelho segundo João narra como “Maria, tendo tomado uma libra de perfume de nardo puro e muito caro, perfumou os pés de Jesus e, com seus cabelos, enxugou os pés dele”, sendo que “a casa ficou repleta do odor do perfume” (Jo 12,3).
Quem foi a mulher que lavou os pés de Jesus com alabastro?
37Certa mulher, conhecida na cidade como pecadora, soube que Jesus estava à mesa, na casa do fariseu. Ela trouxe um frasco de alabastro com perfume, 38e, ficando por detrás, chorava aos pés de Jesus; com as lágrimas começou a banhar-lhe os pés, enxugava-os com os cabelos, cobria-os de beijos e os ungia com o perfume.
Em 1969, Papa Paulo VI removeu a identificação de Maria Madalena com Maria de Betânia e a "mulher pecadora" do Calendário Romano Geral, mas a visão dela como uma ex-prostituta persistiu na cultura popular.
Ela não lavou os pés de Jesus com uma bacia de água. Em vez disso, ela lavou os pés do Mestre com suas lágrimas. Ela secou os pés Dele com seus cabelos compridos. Então, ela quebrou o vaso de alabastro com aquele caro e fragrante perfume sobre a cabeça de Jesus.
Portanto, ela não é nenhuma das mulheres anônimas dos Evangelhos, como a anônima “pecadora da cidade” de Lucas (7,36-50) que, em busca de perdão, lavou os pés de Jesus com as suas lágrimas, ou a “mulher anônima apanhada em adultério” de João (8,1-11).
O que aprendemos com a pecadora que ungiu os pés de Jesus?
A mulher chora e com suas lágrimas lava os pés de Jesus e enxuga-os com os seus cabelos. Diante da indignação do fariseu, Jesus conta a parábola dos dois devedores perdoados, ensinando que quem demonstra muito amor, recebe mais perdão.
Por que Maria ungiu Jesus? Ungir a cabeça de um convidado com óleo comum era prestar-lhe honra; ungir-lhe ao mesmo tempo os pés era demonstração desusada de respeito, mas ungir-lhe a cabeça e os pés com nardo, e em tal abundância, era um ato de homenagem reverente raramente prestada até mesmo aos reis.
Simão Fariseu aparece trazendo Laila pelos cabelos e exige que ela seja punida. Caifás então pede para ele levá-la até Jesus para ver se Ele perdoará uma adúltera na frente de todos.
Qual foi a mulher que quebrou o vaso de alabastro?
Nesse jantar, Maria, irmã de Marta e Lázaro, traz um vaso de alabastro contendo quase meio quilo de um perfume raro e caro, e quebra-o derramando todo o bálsamo sobre a cabeça de Jesus. Seu propósito era agradecer a Jesus a ressurreição de seu irmão, que levantara da morte, e preparar o corpo de Jesus para a morte.
Apesar das mulheres do tempo de Jesus usarem cabelos presos, esta mulher não se importou com o que iriam dizer mas, com os próprios cabelos, que estavam soltos, enxugou os pés do nosso Senhor.
Cumpre esclarecer que, além da passagem de Lucas 8,1-3 onde se cita o nome de Maria Madalena da qual haviam saído sete demônios, há também outro texto em Lucas onde, na casa de Simão, “apareceu uma mulher da cidade, uma pecadora. Sabendo que Jesus estava à mesa na casa do fariseu, trouxe um frasco com perfume.
Quem era a mulher que lavou os pés de Jesus com perfume?
Lá, ofereceram-lhe um jantar. Marta servia, e Lázaro era um dos que estavam à mesa com ele. Maria, então, tomando meio litro de perfume de nardo puro e muito caro, ungiu os pés de Jesus e os enxugou com os cabelos.
Além disso, ela “foi a última a deixar o sepulcro do Salvador, e a primeira a ser por Ele saudada na manhã da ressurreição” (O Maior Discurso de Cristo, pág. 129). A tentativa de identificar Maria Madalena como sendo a mulher surpreendida em adultério (João 8:1-11) é passível de contestação.
Pela avaliação dos discípulos, o vaso de alabastro com o bálsamo valia mais de trezentos denários, o que correspondia aproximadamente ao salário completo de quase um ano de trabalho.
Enquanto ele estava comendo, uma mulher entrou com um frasco de perfume muito caro, e o derramou sobre a cabeça de Jesus, quando ele estava reclinado à mesa. Os discípulos, ao verem isso, ficaram revoltados. “Por que jogar dinheiro fora?”, disseram eles.
Quando Jesus estava em Betânia, reclinado à mesa na casa de Simão, o leproso, aproximou‑se dele uma mulher com um frasco de alabastro que continha um perfume muito caro, feito de nardo puro. Ela quebrou o frasco e derramou o perfume sobre a cabeça de Jesus.
Resumo. O evangelho de Marcos (14,3-9) apresenta uma mulher que unge a cabeça de Jesus em Betânia com um perfume de nardo puro, o que revela um caminho de plenificação do discipulado a partir da superação de algumas estruturas.