Hatshepsut foi uma mulher que se tornou faraó por mais de duas décadas, governando entre os anos de 1479 a.C. e 1458 a.C. Foi uma das poucas mulheres a assumirem a posição na história egípcia e ficou marcada por ter tido um reinado próspero, repleto de grandes construções e com um pujante comércio internacional.
Grande esposa real, regente e faraó do Antigo Egito durante a XVIII Dinastia. Hatshepsut (também aportuguesado como Hatexepsute) foi uma princesa, grande esposa real, regente e rainha-faraó do Antigo Egito.
As princesas e as esposas dos faraós exerciam atividades de grande relevo nas práticas religiosas. Eram as “Divinas Adoradoras de Amon”, ou “Divinas Esposas Reais”, ou “Mães do Faraó-Deus”, ou ainda “Cantoras de Amon”.
Tão bela e incomum quanto a arquitetura de seu túmulo, que se destaca entre as pirâmides e mastabas de todo o Antigo Egito, é a figura de Hatasu, a extraordinária rainha egípcia que, contrariando o poderoso clero de Amon, ousou proclamar-se faraó doEgito após a morte de seu esposo e irmão Tutmés II.
Por isso, é importante contar a história da figura que se acredita ter sido a primeira rainha do Egito, Neitotepe, nascida em 3100 a.C. Também conhecida como Neithhotep, ela foi uma mulher que ocupou um altíssimo cargo no Egito Antigo, sendo esposa de Narmer, possível primeiro faraó conhecido da região.
A deusa Maat era representada pelos egípcios com a aparência de uma jovem mulher com uma pena de avestruz em sua cabeça. A origem da deusa é incerta, provavelmente tenha surgido nos períodos mais remotos da história egípcia, durante o Pré-Dinástico (c. 5000 – 3000 a.C.).
Após 3200 anos de mistério, a imagem de Ramsés, o lendário faraó egípcio, foi revelada pelos cientistas. Conhecido como o faraó mais bonito do Egito e supostamente com cerca de 300 esposas, sua história continua a fascinar e encantar o mundo até os dias de hoje.
Cleópatra, rainha do Egito por mais de 20 anos, foi uma das mulheres mais famosas da Antiguidade, sendo reconhecida por sua habilidade política e personalidade forte.
Ele teve oito esposas e cerca de uma centena de filhos e se casou, inclusive, com nada menos do que quatro de suas filhas. Tais relações incestuosas entre pais e filhas ou entre irmãos e irmãs não eram vistas como as vemos hoje.
Nefertiti (c. 1370-c. 1336 a.C.) foi a esposa do faraó Akhenaton (ou Aquenáton), da 18ª Dinastia do Egito. Seu nome significa "a bela chegou" e, por causa do mundialmente famoso busto criado pelo escultor Tutmósis (ou Tutmés), descoberto em 1912, ela é a mais conhecida rainha dos antigos egípcios.
Nefertari foi uma grande rainha egípcia, esposa de Ramessés II faraó do Egito, cujo nome significa "a mais bela", "a mais perfeita" e é muitas vezes seguido pelo epíteto "amada de Mut". Nasceu aproximadamente em 1290 a.C., e morreu em 1254 a.C.
Hatshepsut foi uma mulher que se tornou faraó por mais de duas décadas, governando entre os anos de 1479 a.C. e 1458 a.C. Foi uma das poucas mulheres a assumirem a posição na história egípcia e ficou marcada por ter tido um reinado próspero, repleto de grandes construções e com um pujante comércio internacional.
Durante sua estadia na França, o faraó foi analisado pelo professor forense Pierre-Fernand Ceccaldi, que foi responsável por descobrir algumas características do imperador. Segundo sua pesquisa, Ramsés tinha a pele clara e cabelos ruivos ondulados.
Um presidente de um partido religioso fundamentalista, em um país sem Congresso e sem Constituição, emite um decreto ampliando os próprios poderes. A descrição, que poderia ser de alguns dos piores ditadores do mundo, é agora de Mohamed Morsi, presidente do Egito.
Osíris geralmente era representado com a cor verde, não existe certeza do porquê, mas a maior parte dos egiptólogos acredita que o verde está associado à morte, à cor de cadáveres. Por ser o faraó do submundo, Osíris também era representado sentado em um trono, e, na maioria das vezes, com uma barba faraônica.
As perucas surgiram por necessidade de se proteger do frio e por questões higiênicas. Os egípcios eram especialistas em fazer cabelos falsos, tanto para homens como para mulheres. Assim como os turbantes, eles deixavam a cabeça fresca, protegendo-a do sol. Para usá-las, os cabelos deveriam ser curtos ou raspados.