Quem foi Diógenes? Diógenes de Sinope (400 a.C. - 325 a.C.) era um cínico. Na verdade, ele foi o primeiro cínico, embora o fundador da escola cínica tenha sido seu professor, o filósofo ateniense Antístenes (440 a.C. - 365 a.C), discípulo de Sócrates (470 a.C. - 399 a.C.)
Diógenes pregou um modo de vida simples e viveu como tal. Em Atenas, esse pensador viveu por muitos anos como mendigo, pois defendia que o ser humano não deveria procurar mais que o necessário (alimento, água e o mínimo abrigo do Sol e do relento) para viver bem.
Tornou-se um mendigo que habitava as ruas de Atenas, fazendo da pobreza extrema uma virtude; diz-se que teria vivido num grande barril, no lugar de uma casa, e perambulava pelas ruas carregando uma lamparina, durante o dia, alegando estar procurando por um homem honesto.
Diógenes assumiu o apelido de cão como se este fosse seu verdadeiro nome, porque a natureza é maior que a cultura e os costumes. Para devir cão, os cínicos se serviam de quatro preceitos: Vida impúdica: um cachorro não tem vergonha de si, ora, sigamos o exemplo.
Qual foi a famosa frase dita por Diógenes a Alexandre o Grande?
Diógenes para a surpresa de Alexandre e de todos que estavam presentes, prontamente respondeu: – “De você não desejo nada, quero apenas que saia da frente do meu sol pois estás me fazendo sombra”.
A verdade da vida nunca será encontrada sem uma vida de verdade. Esta é a intenção de Diógenes. Por isso Diógenes “Descaracteriza a moeda”, ele usa os ensinamentos de Platão para mostrar que o filósofo das ideias estava errado, iludido por um mundo supra sensível que ofuscava seus pensamentos.
Ele estava internado em um hospital particular da capital em tratamento contra a diabetes, mas não resistiu às complicações da doença. O velório teve início durante a noite e o sepultamento ocorreu na manhã deste sábado (23), em Boquim, cidade natal do cantor. Ele deixou sete filhos, netos e bisnetos.
Diógenes, conhecido como o Cínico, foi um filósofo que viveu na Grécia Antiga, que fazia da miséria uma virtude. Andava maltrapilho e teria vivido em um enorme barril, onde residia com seus cães. Vagava pelas ruas com uma lamparina, durante o dia, alegando estar à procura de homens honestos e virtuosos.
Mas foi Diógenes quem ganhou o apelido, às vezes mencionado como um insulto, mas que ele recebia como um elogio. Em tempo: na Grécia Antiga, "cínico" tinha outro significado.
Essa história define a personalidade de Diógenes, filósofo grego nascido em Sinope no século IV a.C. Conta-se também que sentia tal desprezo pela humanidade que caminhava pelas ruas de Atenas, com uma lâmpada, "à procura de um homem honesto".
Ele buscava um homem que tivesse encontrado a sua verdadeira natureza, que vivesse conforme ela e que fosse feliz. Para ele os deuses deram aos homens formas para viverem de modo fácil e feliz, mas esses mesmos deuses esconderam essas formas dos homens.
O que era a felicidade para ele? Diógenes denunciava as glórias vãs do poder e da riqueza. Indicava que viver bem era saber não depender de propriedades e não ter sentimento de posse. Desconfiava do amor e defendia que ninguém era de ninguém.
Ele era um dos humoristas mais conhecidos do Ceará. O humorista Paulo Diogénes, intérprete da personagem Raimundinha, morreu na tarde desta quarta-feira (14), aos 62 anos, em Fortaleza. Paulo estava internado no hospital São Camilo desde o início da semana por causa de problemas pulmonares.
Na Academia, depois que Platão chegou a definir o homem como “um bípede sem plumas”, Diógenes acorreu com uma galinha depenada, bradando: “Eis o homem de Platão! Eis o homem de Platão!”
Em seu túmulo foi escrita a seguinte frase: “O próprio bronze envelhece com o tempo, mas tua gloria, Diógenes, nem toda a eternidade destruirá; pois apenas tu ensinaste aos mortais a lição da auto-suficiência na vida e a maneira más fácil de viver”.
Ofereço-lhe metade das minhas riquezas se quiser acompanhar-me." Diógenes, de bate-pronto, retrucou o soberbo rei: “Só quero que você saia da frente do meu sol e pare de me fazer sombra." Alexandre, rendido e já se afastando do filósofo, confidenciou aos seus oficiais: "Se eu não fosse Alexandre Magno, eu queria ser ...
Diógenes denunciava as glórias vãs do poder e da riqueza. Indicava que viver bem era saber não depender de propriedades e não ter sentimento de posse. Desconfiava do amor e defendia que ninguém era de ninguém. Pregava a liberdade sexual, a despreocupação com a morte e com pompas fúnebres.
Acreditavam que a felicidade estaria relacionada a uma vida simples, em acordo com a natureza, e sem as complexidades das regras e valores sociais. Os cínicos eram, então, pessoas que desprezavam os ordenamentos sociais e viviam em circunstâncias consideradas degradantes para um grego, assemelhando-se a animais.