No entanto, os muçulmanos acreditam que Jesus foi um profeta de Deus sem pecados, nascido de uma virgem e destinado a desempenhar um papel central nos acontecimentos dos últimos dias. Ele é mencionado com frequência e de modo reverente no Alcorão.
Sabe-se que os muçulmanos consideram Jesus como um profeta que foi morto, mas para eles é inadmissível que aquele profeta possa identificar-se com Deus. De outra parte, todas as religiões, exceto o cristianismo, também consideram escandalosa tal equiparação.
No Alcorão Sagrado, Jesus foi mencionado em 13 capítulos e 33 versículos. Seu nome foi mencionado 25 vezes. Os muçulmanos também prezam Maria, filha de Imran, mãe de Jesus – uma das melhores mulheres do mundo, vinda da linhagem do profeta Davi.
Seu nome é Mohammad al Mahdi (a palavra Mahdi em árabe significa também o guia). Houve depois do profeta Mohammad 12 imans da linhagem do profeta, sábios para guiar a Uma (comunidade). O Imam al Mahdi (que Allah apresse seu retorno) foi o 12º imam e o derradeiro.
No Corão, Jesus é citado vinte e cinco vezes, seja como filho de Maria, ou o Messias Jesus, filho de Maria. Mas, o Messias filho de Maria, é apenas um Profeta (Corão 5,75), entre os demais, é um enviado de Deus (3,49), é um servo de Deus.
Alá é um Deus? Os Muçulmanos têm um Deus diferente?
Qual era a religião de Jesus?
Jesus era judeu, nascido de mãe judia. Foi circuncidado no oitavo dia, de acordo com a lei judaica (Lucas 2,21), e se considerava um judeu fiel às suas origens. Seus ensinamentos derivam das leis e das tradições judaicas com as quais Jesus se criou e que jamais negou.
Para os muçulmanos, só existe um Deus cujo nome é Alá. E o último profeta de Alá foi Maomé. Maomé não é deus, mas um homem por intermédio de quem Alá revelou sua vontade ao mundo.
A religião judaica não reconhece Jesus Cristo como o Messias. Os judeus ainda esperam, e isso faz parte de toda a doutrina, o Messias que virá, segundo as profecias. Nós, cristãos, vemos Jesus como esse Messias. O cristão de hoje só defende Israel porque acredita que os judeus gostam de Jesus.
O Cristianismo se basear nos encinametos de Jesus Cristo e a Bíblia Sagrada. O Islamismo acredita em Alá como o único Deus e seguem os encinametos de Alcorão, livro sagrado do Islamismo.
O termo veio a ser usado na tradição judaica para se referir ao rei que vem restabelecer o reino de David e, assim, realizar a redenção. No judaísmo rabínico, o messias é concebido como o rei de Israel que reina durante a Era Messiânica, imaginada como um tempo futuro de paz e plenitude para toda a humanidade.
Neste artigo iremos analisar sua presença no Alcorão, o Livro Sagrado dos muçulmanos. Nele, Maria é retratada como figura especial, escolhida diretamente por Deus para conceber de maneira virginal um de seus principais profetas.
Contudo, ao apontar as diferenças básicas, as Testemunhas de Jeová ressaltam sua crença de que "Jesus é o Filho de Deus, não parte de uma Trindade" — em geral, o cristianismo costuma defender que Deus Pai, Deus Filho e Deus Espírito Santo são uma coisa só.
Segundo a crença islâmica, Alá é o nome próprio de Deus e a submissão humilde a sua vontade, ordens e mandamentos é o pivô da fé muçulmana. Segundo o Corão, "ele é o único Deus, criador do universo e juiz da humanidade".
Os dois livros têm algumas diferenças entre si. Primeiramente, a Bíblia é um livro escrito por homens que foram inspirados por Deus na crença cristã. Isso se difere do Alcorão, que se estabeleceu pelas revelações de Allah a Muhammad, sendo, portanto, as próprias palavras de Allah.
Pode-se dizer que muçulmanos são aqueles que seguem o islamismo, independente do país em que nasceram e/ou vivem. Destaque, portanto, que os muçulmanos não se restringem somente a uma região, sendo que o islamismo é a segunda maior religião do mundo, ficando atrás somente do cristianismo.
Jesus é visto no Islã como um dos maiores profetas de Allah, que lhe revelou o Injil (evangelho, em árabe). No Corão, ele é mencionado em 15 das 114 Suras, com cerca de 93 menções. O Corão fala do nascimento virginal de Jesus, sendo Maria sua mãe (suras 19:16 a 23 e 29 a 33).
O islamismo é uma religião monoteísta que advoga a crença unicamente em Allah. Os muçulmanos acreditam na onipotência e onisciência desse Deus, além de crerem que ele é o criador do Universo. Esses fiéis referem-se constantemente a Allah como “o Clemente, o Misericordioso”.
Acredita-se que ele tenha nascido por volta do ano 6 a.C. e 4 a.C. Sua atuação como profeta religioso levou ao surgimento de uma nova religião: o cristianismo.
A Igreja Católica Apostólica Romana possui a verdade, e a verdade precisa ser dita, ser conhecida por todos. Portanto, este trabalho, embora modesto, propõe demonstrar que a Igreja Católica é a depositária da verdade deixada por Jesus Cristo.
Jesus, também chamado Jesus de Nazaré (n. 7–2 a.C. – m. 30–33 d.C.) foi um pregador e líder religioso judeu do primeiro século. É a figura central do cristianismo e aquele que os ensinamentos de maior parte das denominações cristãs, além dos judeus messiânicos, consideram ser o Filho de Deus.
No entanto, os muçulmanos acreditam que Jesus foi um profeta de Deus sem pecados, nascido de uma virgem e destinado a desempenhar um papel central nos acontecimentos dos últimos dias. Ele é mencionado com frequência e de modo reverente no Alcorão.
Líder religioso e político do Oriente Médio, Abul Al-Qasim Muhammad ibn Abd Allah ibn Abd Al-Muttalib ibn Hashim (571-632) entrou para a história como Maomé — ou Muhammad, com preferem seus seguidores —, o fundador do islã.
Alá é assim "o Deus" ou simplesmente "Deus", único e misericordioso, do Islão, como também nas outras religiões monoteístas (Deus no Cristianismo, YHVH, ou Jeová, no Judaísmo). Allah era também o nome do deus mais importante do panteão pré-muçulmano de Meca, capital do Islão.