ARISTÓTELES filósofo grego (383-322 a.C.), discípulo de Platão, foi o criador da Metafísica, da Lógica, da Política e de outras ciências que fizeram parte da Filosofia até a Filosofia moderna.
Platão conheceu o filósofo Sócrates, pensador que foi o seu mestre iniciador na Filosofia, mentor intelectual e amigo, em Atenas. A influência de Sócrates sobre Platão é tão grande que a maioria dos textos deixados por Platão é feita de diálogos em que Sócrates é o personagem principal.
Platão concebe Deus como "artífice do mundo", porém com um poder limitado pelo modelo que ele imita: o mundo das ideias ou das realidades eternas. Já Aristóteles considera que Deus é o "primeiro motor" ao qual necessariamente se filiava a cadeia de todos os movimentos, pois tudo o que se move é movido por outra coisa.
A preocupação de Platão com as crenças religiosas está associada à necessidade de manutenção da ordem moral e política. Para o filósofo, uma cidade em que seus habitantes duvidam da existência de seres superiores capazes de punir os ímpios será sempre vítima do caos moral.
Nas suas últimas palavras proferiu: Mas eis que chegou a hora de partir, eu para morrer, vós para viver. Qual de nós terá melhor sorte? Ninguém o sabe, somente Deus. Após a morte de Sócrates, Platão dedicou sua vida á filosofia, como seu mestre.
Para que se possa compreender o que de fato significa morte, Platão apresenta o evento de separação de corpo e alma, como algo definitivo. Para o filósofo esta separação indica o estado de existência que, tanto o corpo como a alma, irão percorrer, buscando em “campos” distintos a sua plena realização.
Quem quiser saber quem era Platão pode não saber que seu nome verdadeiro era Arístocles. Ele foi apelidado de Platão por causa de suas costas e ombros largos.
O pensamento de Platão é muitas vezes comparado com a de seu aluno mais famoso, Aristóteles, cuja reputação, durante a Idade Média ocidental, eclipsou tão completamente a reputação de Platão que os filósofos escolásticos referiam-se a Aristóteles como "o Filósofo".
Por perturbar a ordem vigente, esse foi o real motivo da condenação e da sentença de Sócrates. Em 399 a.C., o filósofo recebeu o cálice contendo cicuta, o veneno utilizado para sua execução. Ele mesmo bebeu o conteúdo do cálice e, poucos minutos depois, morreu.
Essa não é a única história que temos sobre a morte de Platão. De acordo com Diógenes Laércio, autor de outra história da filosofia grega intitulada "Vidas e Doutrinas dos Filósofos Ilustres", Platão morreu em um banquete de casamento ou, alternativamente, por causa de piolhos.
Em cada momento histórico, os filósofos se dedicaram, portanto, a algum assunto. Tales de Mileto é considerado o primeiro filósofo, o pai da filosofia.
De acordo com Diógenes Laércio, autor de outra história da filosofia grega intitulada Lives of Eminent Philosophers (século III d.C.), Platão morreu em um banquete de casamento ou, alternativamente, por causa de piolhos.
Assim sendo decretada pena de morte por ingestão de cicuta, uma planta extremamente letal e venenosa da época. Sócrates durante seu julgamento teve várias oportunidades de renunciar suas ideias, mas preferiu ser fiel aos seus ensinamentos em busca da verdade em que acreditava.
"Críton, somos devedores de um galo a Asclépio; pois bem pagai a minha dívida, pensai nisso". in Platão, Fédon, 116b _ fim. Críton ainda lhe perguntou se não teria mais nada a dizer, mas estas foram as suas últimas palavras. Sócrates após um último sobressalto morreu e o seu amigo Críton fechou-lhe os olhos.