A oração do terço é uma prática muito antiga na Igreja Católica. Foi criada em 1214 por São Domingos de Gusmão como uma forma catequética de ensinar aos fiéis os momentos principais da vida de Jesus.
Sua origem remete à recitação dos 150 salmos bíblicos. Pela dificuldade dos fiéis em decorá-los, estes foram substituídos por 150 Pais-Nossos, que eram rezados (e contados) com 150 pedrinhas numa bolsa de couro e, mais tarde, com 150 nós em um cordão.
Uma forte tradição na Igreja diz que São Domingos de Gusmão, enviado pelo Papa Gregório IX (1227-1241), para converter os hereges cátaros na França, recebeu a visita de Nossa Senhora, que lhe apresentou o Rosário como a arma para a conversão dos hereges.
A oração do Santo Rosário surge aproximadamente no ano 800 à sombra dos mosteiros, como Saltério dos leigos. Dado que os monges rezavam os salmos (150), os leigos, que em sua maioria não sabiam ler, aprenderam a rezar 150 Pai nossos.
A Virgem, em seguida disse: - Rezai o Rosário todos os dias para obter a paz do mundo e para terminar a guerra. Nossa Senhora, nestas palavras, mostra a força do terço para alcançar a salvação e como instrumento da paz do mundo.
Uma pessoa assim acaba por não gostar do terço, mas também de todas as outras formas de oração pessoal. Isso terá como consequência uma gradativa aversão à Missa, à confissão e outras formas de piedade cristã, como uma bola de neve que vai aumentando sempre mais. “Vigiai, pois, em todo tempo e orai” (Lc 21,36a).
Passados alguns anos, Nossa Senhora volta a aparecer ao beato Alano de Rupe, também da Ordem de São Domingos (Dominicanos), para pedir-lhe que retome o entusiasmo pela reza do Santo Terço. Alano então criou as agrupações de 50 Ave-Marias e acrescentou o Pai-Nosso no início de cada dezena.
O terço é uma oração repetitiva, como as que Jesus condena
Jesus não condenou a repetitividade, mas o vazio das preces. Ele mesmo justificou um publicano que pedia perdão repetitivamente. Repetir as orações no terço equivale a repetir a alguém que você o ama, e não se cansa de dizer nem ouvir isso.
A oração do terço é uma prática muito antiga na Igreja Católica. Foi criada em 1214 por São Domingos de Gusmão como uma forma catequética de ensinar aos fiéis os momentos principais da vida de Jesus.
A palavra Rosário quer dizer “coroa de rosas”. E o seu significado, na fé, é ainda mais belo que uma flor. Cada Ave Maria rezada, a simbologia católica explica que é uma rosa oferecida à Nossa Senhora. Portanto, com a oração do Rosário, Maria é coroada com rosas, como a rainha do céu e da terra.
Ela existe em todas as religiões, em todos os cultos, porque corresponde ao nosso modo humano de relacionamento com os outros e com Deus. No cristianismo, o costume de repetir a mesma invocação data desde os seus inícios.
Um típico rosário católico, ladeado por uma Bíblia e por um crucifixo. O Rosário é tradicionalmente dividido em três partes iguais, com cinquenta contas cada e que, por corresponderem à terça parte, foram chamadas de Terço.
0 Terço. Agora que entendemos melhor o Rosário e como ele é feito podemos entender melhor porque o Terço se chama assim, e a explicação é mais simples do que parece: 0 Terço se chama assim pois tradicionalmente era 1 Terço do Rosário, ou seja, 50 orações ao invés de 150.
O Santo Rosário foi apresentado ao mundo por São Domingos Gusmão (1170 – 1221) no século XIII, após um pedido de Nossa Senhora do Rosário que lhe foi feito, pois já era uma prática comum dentro dos conventos e mosteiros. Os monges anacoretas já usavam pedrinhas para contar o número das orações vocais.
“Aos sacerdotes que proclamam e exaltam a Minha misericórdia, darei um poder maravilhoso; Vou ungir suas palavras e tocar o coração daqueles a quem eles vão falar” (1521). 11. “Através deste terço você obterá tudo, se o que você pedir estiver de acordo com a Minha vontade” (1731). 12.
O terço é uma parte do Rosário, dividido em dezenas e composto por 50 orações. É praticado fielmente pelos cristãos mundo afora como modo de demonstrar a fé existente em Nossa Senhora, visto que a palavra “Rosário” vem de “coroa de rosas oferecida à Nossa Senhora”.
Em cada Terço contemplamos uma etapa da vida de Jesus e o mistério da nossa Salvação; logo, o Terço é uma oração mais centrada em Cristo do que em Maria. No centro da Ave-Maria está a palavra Jesus. Nossa Senhora reza conosco o Terço, contemplando também ela os mistérios da nossa salvação, intercedendo por nós.
Sua origem remete à recitação dos 150 Salmos bíblicos. Pela dificuldade dos fiéis em decorar os Salmos, estes foram substituídos por 150 Pais-Nossos, que eram rezados (e contados) com 150 pedrinhas numa bolsa de couro e, mais tarde, com 150 nós em um cordão.
Em 2002, o então Papa São João Paulo II instituiu os mistérios luminosos, inserindo mais cinco dezenas. Com isso, o rosário passou a ter 200 Ave Marias. O terço continua com as mesmas cinco dezenas, sendo, hoje, a quarta parte de um rosário. Mas como o nome é muito popular, não mudou.
Você pode rezar sentado, deitado, andando, com a mesma confiança de filho que conversa com a mãe sem se preocupar excessivamente com formalidades. A forma, o jeito, a postura devem estar a serviço do conteúdo: se não, não fazem o menor sentido.
Não há nada de errado em usar um Terço como colar, tal como seria uma medalha religiosa ou escapulário; de fato, este é um costume comum em muitas culturas.